Fanfic: a la usurpadora | Tema: usurpadora

Paulina: Por favor,eu gostaria de falar com Diana.

Diana: Sou eu,o que deseja?

Paulina: Eu sou Paulina Martins,a senhorita falou comigo pelo telefone.

Diana: Que bom,senhorita,mas o médico precisa falar com um familiar.

CD: Meu nome é Carlos Daniel Bracho,sou pai da Lisette.

Diana: Eu vou chamar o médico.

CD: Sim.

Paulina: Espero que Lisette esteja bem.

CD: Temos que ter fé em Deus.

Paulina: Sim.

CD: Será que poderemos passar a noite com ela?

Paulina: Espero que sim.

CD: Obrigada por estar novamente comigo.

Paulina: Não precisa agradecer,Carlos Daniel,faço isso por gostar da Lisette como se fosse minha filha.

CD: E quando teremos a nossa?

Paulina: Por favor,Carlos Daniel,este não é o momento e nem o local mais apropriado para falarmos sobre este assunto.

Mauricio: Senhor!(se aproximando). Sou o Dr.Mauricio Ortega.

CD: Como está a minha filha?

Mauricio: Ela bateu a cabeça e está com traumatismo craniano.

CD: Oque isso quer dizer?

Mauricio: Na batida,o cerebro dela saiu do lugar e voltou.

Paulina: Ela está em coma?

Mauricio: Sim,senhora.

CD: Santo Deus!

Paulina: 

Mauricio: Ela está na UTI.

CD: Podemos vê-la?

Mauricio: Somente atraves do vidro.

CD: Sim.

Mauricio: Vou lhe recomendar que arranjem um hotel para passarem a noite.

CD: Sim.

Paulina: Amanhã,nós estaremos bem cedo aqui.

Mauricio: Sim,senhora,mas nós não nos conhecemos?

Paulina: Acho que não,doutor,eu nasci em Cancún.

Mauricio: Qual seu nome?

Paulina: Paulina Martins!

Mauricio: Paulina Martins! Filha de Paula Martins?

Paulina: Sim.

Mauricio: Paulina,sou eu,MauMau.

Paulina: Mauricio! Como você está diferente.

Mauricio: Você também está muito diferente,Paulina,está linda.

CD: 

Paulina: Obrigada!

Mauricio: Está casada?

Paulina: Não!(olhando seriamente para Carlos Daniel). Acho que nunca poderei ser feliz.

Mauricio: Claro que vai,Paulina,tenho certeza que Deus não irá lhe abandonar.

Paulina: 

Mauricio: E como vai a tia Paula?

Paulina: Ela morreu há quase dois anos.

Mauricio: Desculpe! Eu não sabia de nada.

Paulina: Não se preocupe.

CD: Paulina! Eu estou um pouco cansado,será que podemos ir?

Paulina: Claro.

Mauricio: Aqui está os meus nº de celular,se quererem saber notícia da menina durante a noite.

CD: Obrigada!(pegando o cartão).

Paulina: 

NA MANSÃO BRACHO

Lalinha: Alô! Casa da Família Bracho. Quem fala?

Rodrigo: Lalinha,sou eu,Rodrigo.

Lalinha: Oi,senhor Rodrigo.

Rodrigo: Meu irmão já telefonou?

Lalinha: Não,senhor.

Rodrigo: Obrigada!(desligando). Ele ainda não telefonou.

Patricia: Espero que não demore para ligar.

Rodrigo: É.(notando a palidez da esposa). Você está bem?

Patricia: Sim,amor.

Rodrigo: Tem certeza?

Patricia: Sim,eu só estou um pouco enjoada.

Rodrigo: Quer que eu te leve por hospital?

Patricia: Não!

Rodrigo: Ok,vou tomar banho.

Patricia: Sim.

EM ATENCO

CD: Da onde você conhece este médico?

Paulina: Ele era meu vizinho em Cancún.

CD: Vocês foram mais de amigos?

Paulina: Sim,mas ele e Oswaldo foram os únicos.

CD: Ele ainda gosta de você.

Paulina: Não! Eu vi uma aliança no dedo dele,Carlos Daniel.

CD: 

Paulina: Patricia pediu para manter ela informada sobre o estado de Lisette.

CD: Sim,eu vou avisar.

Paulina: Que bom.

NA MANSÃO DE PATRICIA e RODRIGO

Neide: Com licença!A senhora e o senhor Rodrigo vão jantar?

Patricia: Sim,mas pode tirar o resto da noite de folga,Neide,eu mesmo preparo algo para nós comer.

Neide: Com licença!(saindo).

UMA HORA DEPOIS

Rodrigo: Será que meu irmão não vai nos dar notícias da Lisette.

Patricia: Não sei.(ouvindo o telefone). Alô! Casa de Patricia e Rodrigo Bracho. Quem fala?

CD: Patricia,sou eu,Carlos Daniel.

Patricia: Graças a Deus! Estava quase nervosa esperando por notícias da Lisette.

CD: Desculpe! Eu fui tomar banho e jantei antes.

Patricia: Como está a Lisette?

CD: É,o caso é bem sério,Patricia.

Patricia: Como?

CD: O médico explicou que na hora da batida,o cerebro dela saiu do lugar e voltou.

Patricia: Meu Deus! Vocês estão com ela?

CD: Não! Estamos num hotel,a Lisette está na UTI.

Patricia: UTI?

CD: É,e ela sofreu um traumatismo craniano.

Patricia: Santo Deus!

CD: Bom,eu vou desligar para tentar dormir.

Patricia: Sim.(desligando).

Rodrigo: Lisette está na UTI?

Patricia: Sim,segundo o que o médico disse ao Carlos Daniel,na hora da batida,o cerebro dela saiu do lugar e voltou,e agora ela está na UTI com traumatismo craniano.

Rodrigo: Santo Deus!

Patricia: Parece que ele e Paulina estão num hotel.

Rodrigo: É,como eu direi isso para vovó Piedade?

Patricia: Eu não sei.

NO HOTEL EM ATENCO

CD: Acho que devemos dormir os dois na cama.

Paulina: Como?

CD: Somos adultos,Paulina.

Paulina: É.

CD: 

Paulina: Carlos Daniel! Eu preciso saber uma coisa.

CD: O quê?

Paulina: Você acha que poderíamos ser felizes juntos mesmo eu sendo irmã gêmea da Paola?

CD: Claro que sim,Paulina,vocês só são idênticas na aparência.

Paulina: 

CD: Te amo!

Carlos Daniel pega Paulina pela cintura, a traz para junto dele e a beija, no início um beijo terno e calmo, mas quando tem uma oportunidade introduz a língua na boca dela e fazendo estremecer.

Suas línguas se encontram e aos poucos o beijo ganha proporções maiores.

Carlos Daniel desliza as mãos pelas costas de Paulina e procura do fecho do vestido, mas não encontra. Ela interrompe o beijo, sorri pra ele, pega uma das mãos dele e leva até o lado esquerdo de seu busto, mostrando a ele onde estava o que ele estava procurando.

Carlos Daniel sorri enquanto puxa o fecho do vestido fazendo com que este se abra e deixe a mostra os seios de Paulina. Eles voltam a se beijar enquanto Paulina se encarrega de fazer com o resto do vestido caia no chão.

Enquanto Carlos Daniel tira a roupa, Paulina desamarra o sapato dele e em seguida desabotoa o colete, tirando e jogando no chão.

Carlos Daniel pega Paulina acaricia seu rosto e a beija.

Ela retribui ao beijo enquanto desliza as mãos pelas costas dele, cada toque dela o fazia arrepiar.

Paulina desce as mãos até o cinto da calça que Carlos Daniel ainda usava e o abre, em seguida desabotoa a calça e abre. Ele se levanta um pouco pra que a calça termine de cair.

Carlos Daniel volta a beija-la e a deita lentamente enquanto beija seu pescoço e vai descendo até os seios e em seguida até a barriga.

Ele continua a beijando e sobe novamente até os seios, mas desta vez ele para e começa a acariciá-los, primeiro com a mão, em seguida com a boca e depois com a mão em um e a boca no outro.

Paulina estremecia cada vez que Carlos Daniel chupava seu seio com um pouco mais de força.

E cada vez que ela estremecia apertava as unhas contra as costas dele que gemia cada vez que ela fazia aquilo.

Paulina o pega pelos cabelos e o traz até perto do seu rosto, ameaça beijá-lo mas, desvia e beija sua orelha, primeiro beijos, logo em seguida mordidinhas alternadas com chupões entre a orelha e o pescoço.

Carlos Daniel mal se agüentava e Paulina já podia sentir sua excitação, o “danielzinho” já estava que não se agüentava mais dentro da cueca.

Paulina olha nos olhos dele e sorri ao ver uma certa urgência e até um desespero nos olhos dele.

Ele pedia por ela, queria tê-la por completo.

Paulina o beijou nos lábios respondendo ao que ele tanto pedia,Carlos Daniel já estava ofegante e se apressava em tirar a cueca sem interromper o beijo.

Em seguida levou as mãos ate as pernas de Paulina, subindo até chegar a calcinha, a abaixando lentamente ao que ela arqueou o corpo pra que ele pudesse tirá-la por completo.

Carlos Daniel interrompeu o beijo pois o ar já lhe faltava, olhou nos olhos de Paulina e sussurrou um “eu te amo” ao que ela sorriu.

Ele fica entre as pernas dela, a segura pela cintura, a olha e sorri e introduz lentamente seu membro nela.

Ele começa com leves movimentos e aos poucos vai aumentando a intensidade e a cada movimento dele, ela vai movimentando lentamente os quadris.

Quando sente que vai atingir o clímax,Carlos Daniel aumenta ainda mais a intensidade dos movimentos fazendo Paulina gemer o deixando ainda mais excitado.

Em pouco tempo eles chegam juntos a um forte orgasmo.

Ainda dentro de Paulina,Carlos Daniel se deita sobre ela ofegante e com o suor escorrendo pelo rosto.

Paulina o beija rapidamente em sinal de satisfação e o abraça enquanto Carlos Daniel sai lentamente de dentro dela.

Carlos Daniel se deita ao lado de Paulina e acaricia os seios dela.

CD: Paulina!(olhando na cama). Você nunca tinha...(supreendido).

Paulina: Não! Foi a minha 1ª vez.

CD: Eu não esperava por isso.

Paulina: Se decepcionou comigo?

CD: Não! Eu amei saber que fui o 1º homem a fazer isso com você.

Paulina: E eu pretendo que seja o único.

CD: Não se preocupe,eu serei o único.

Paulina: Acho que devíamos tentar dormir para amanhã levantarmos cedo e ver a Lisette.

CD: Sim.

MÉXICO - NA MANSÃO DE PATRICIA e RODRIGO

Rodrigo: Estou cansado.(se atirando na cama).

Patricia: Senta! Eu vou lhe fazer uma massagem para você relaxar.

Rodrigo: Deveria ser o contrário,amor.

Patricia: Eu sei,mas as mulheres aguentam mais o cansaço.

Rodrigo: 

Patricia: Te amo!

Rodrigo: Eu também te amo,amor.(beijando a mão da esposa).

ALGUMAS HORAS DEPOIS

Patricia: Alô! Casa de Patricia e Rodrigo Bracho. Quem fala?(meia sonolenta).

Lalinha: Senhora,sou eu,Lalinha,desculpe por telefonar a esta hora.

Patricia: Lalinha?(abrindo os olhos). Não tem problema.(olhando o relógio e vendo "2h30"). O que aconteceu?(vendo o marido acordar).

Lalinha: Acabaram de telefonar do internato aonde está o Carlinhos,ele está ardendo em febre e algum familiar precisa ir buscá-lo imediatamente.

Patricia: Não se preocupe,eu e Rodrigo estamos indo agora mesmo.

Lalinha: Os senhores vão trazê-lo para mansão?

Patricia: Não! Podem ir dormir,nós trazemos ele aqui para casa.(desligando).

Rodrigo: Quem era e aonde temos que ir?

Patricia: Era a Lalinha,acabaram de telefonar do internato dizendo que o Carlinhos está ardendo em febre e algum familiar precisa ir buscá-lo.

Rodrigo: Vamos.(se levantando).

Patricia: Sim.(se levantando).