Fanfics Brasil - Capítulo 1 O lobo Alfa (Terminada)

Fanfic: O lobo Alfa (Terminada)


Capítulo: Capítulo 1

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Três deles...




       Anahí Portilla escutou como apareciam as
palavras em sua mente, enquanto colocava o lençol para tentar ocultar todo o
possível sua pele nua à meia dúzia de olhos masculinos que se aproximavam
dela. 




       Irmãos?




       Certamente.




       Decidiu estudar às magníficas criaturas
masculinas que rodeavam sua cama. Cada um deles de cabelo negro azeviche. Com
sólidos e musculosos corpos. Com penetrantes olhos azuis que pareceram começar
a degustar sua carne sem necessidade de empregar seus dentes, línguas ou
lábios. Ao ver isto, um arrepio de prazer se deslizou por suas costas. Anahí
sempre tinha querido viver um momento assim. Admitiu que não estivesse segura
de ser bastante mulher para enfrentar a tantos machos adultos ao mesmo tempo. E
nunca tinha tido o inesperado prazer de encontrar tantos deles em metade da
noite, enquanto estava nua e inoportunamente desarmada. Mas não era questão de
fazê-la exigente ante um encontro tão estranho e desejado.




       Moveu-se de novo, esta vez muito
devagar, e tentou afastar um pouco esse entusiasmo que tinha conseguido anular
sua sensatez, para situar-se de novo e poder examinar, mas de perto ao maior
deles.




       O alfa.




       Não necessariamente o mais velho do
trio, mas provavelmente o fosse. E definitivamente o macho dominante. Sabia
pelo modo em que os outros dois montavam guarda, ligeiramente ao fundo por onde
tinham vindo. Simplesmente servindo de sentinelas para seu líder. Seus próprios
apetites teriam que esperar até que o alfa do grupo tivesse obtido o que
ansiava aquela noite.




       E o mais provável que fosse... ela.




       Logo que começou a formar aquele
pensamento aterrador por sua mente, quando sentiu o movimento no colchão de
molas e como este se afundava ante o grande peso que, efetivamente, possuía o
alfa.  O medo ante o fato de sequer
soltar o fôlego, manteve-a silenciosa, apesar de que sua garganta pedisse com
vontade liberar um grito.




       Engoliu o nó que lhe formou na garganta,
de aproximadamente um punho, e tentou não piscar ou fazer nenhum movimento
repentino que pudesse servir para zangá-lo ou provocá-lo. Com seu absoluto
poder para matar e com seu exército de irmãos igualmente perigosos, era suficiente
para capturar qualquer número de mulheres ou homens, não importava a
experiência que tivessem com sua espécie ou bem intencionado que pudessem ser. Anahí,
sozinha e com sua arma ao outro lado da habitação, não tinha nenhuma
possibilidade contra eles.




       Manteve seu olhar fixo nos olhos dele ao
mover-se sobre ela. Sentou-lhe em cima com uma graça e uma agilidade que
pareceram quase felinas. Se Anahí não tivesse estado assim, tivesse encontrado
engraçada a ironia deste pensamento, "perder o controle de sua bexiga"
assustada pela proximidade da boca dele no seu pescoço. 




       Mas nada sobre esta situação era
engraçado. Nem sequer um pouquinho. De fato, as duas únicas emoções que podia
sentir nesse momento eram uma mescla de temor e medo respeitoso, que sempre
sentia por estas criaturas, e um caso terrível de cólera. Contra si mesma.




       O pequeno trio monopolizou sua atenção
quando observou o caminho que tinham seguido para entrar, resmungando
silenciosamente por deixar as portas de cristais abertas, pois esse era o
caminho que tinham seguido para entrar na habitação.




Enquanto olhava
a ele e aos irmãos de menor autoridade trocavam seus olhares de maneira
estranha, como um diálogo aparente de perguntas e respostas, recordou o que seu
tio sempre lhe havia dito sobre que os animais vagavam de noite e o que podia
acontecer se deixasse a portas abertas.




       Morcegos.




       Anahí tinha imaginado morcegos voando
por sua habitação durante a noite e essa possibilidade não a tinha assustado o
suficiente para fazê-la fechar as portas. Até tinha considerado possível que um
guaxinim ou um gambá se aventurassem a entrar se algum sentia curiosidade ou
estava o suficientemente faminto.




       Mas esta tinha sido uma noite de
fevereiro tão extraordinariamente tranqüila, que deixou as portas abertas para
permitir ao quente vento montanhês soprar sobre seu corpo nu, enquanto dormia;
simplesmente tinha sido muito romântico como para que pudesse resistir.




       Blah, blah, blah.




       Anahí elevou seus olhos ao céu, ante o
mero pensamento de meter-se em uma mesma frase ela mesma e a palavra romance.
Para ela, romance significava conseguir atrair 
uma dessas criaturas, tudo o que fosse possível, até si.  Possivelmente não na cama à uma da manhã, mas
isso agora ficava fora de sua vontade. Se referindo a gestos românticos, as
únicas flores que tinha ganhado e gostado, eram as que lhe haviam devolvido
seus estudantes depois de seus trabalhos sobre o campo. As mesmas flores que
tinha estudado como fonte de comida para os animais indígenas das Montanhas
Apalaches, onde tinha nascido e crescido. E filmes românticos? Seu filme
favorito, sempre, era um documentário que ela mesma tinha escrito e produzido
sobre as vidas e hábitos de acasalamento de bestas como a que tinha começado a
examiná-la com a parte mais sensível de seu corpo.




       Ele usava o nariz como sua própria
ferramenta de investigação e, além disso, era sua maneira de lhe dar a mão.
Simultaneamente a identificava e a saudava.




       E, provavelmente, determinava se era uma
fêmea receptiva de ser montada. 




       Estava tão segura disso, como de que as
portas estavam abertas. Estava em plena estação de acasalamento e como qualquer
zoólogo que se apreciasse, sabia que este momento, para qualquer espécie, cria
um estrago nas mentes e corpos de todos os machos implicados. A gente, ao
menos, tem um conjunto de normas que regem a maneira de encontrar companheiros
e comida.




       Mas a criatura que continuava com seu
íntimo exame dela, não conhecia nenhuma objeção, já fora legal ou moral, que
pudesse ter sobre as coisas que lhe estava fazendo. Não tinha nenhum modo de
saber que pelo que lhe estava fazendo, teria sido visto como um criminoso, se
ela tivesse sido capaz de demonstrar que era responsável por suas ações. 




       Este magnífico moço só sabia que tinha
fome e/ou que procurava uma fêmea para que continuasse sua linha hereditária.
E, infelizmente, a combinação dessas duas necessidades primárias nele era tão
natural e normal, como a vida mesma e muito mais forte que algo que ela mesma
pudesse fazer nestes momentos para defender-se.




       Embora soubesse que podia descobrir seu
aroma através de mais roupa que a que tinha em cima, Anahí segurou o lençol
contra seu peito e tentou manter-se coberta. Podia sentir o calor de seu fôlego
através do fino material; como, seu nariz, roçava por todo o comprimento de
suas costelas e ao redor de seus seios e inclusive baixou até suas coxas. Ele
se movia rapidamente, cheirando uma zona dela para logo continuar até outra,
voltando algumas vezes a um ponto anterior para reconsiderar seu aroma, uma vez
mais.




       Havia uma urgência em sua busca, uma
paixão, que Anahí podia ter pensado que em realidade era um amante que se
aproximava de seu corpo com sua boca e suas mãos. Quando lhe viu identificar e
memorizar seu aroma, compreendeu que a urgência não era produto de sua
necessidade de comer. Em nenhum momento tinha despido seus dentes. O sedoso
cabelo da parte de trás de seu pescoço se estendia relaxado. E nenhum dos
outros dois se mostrava irritados ou nervosos, como aconteceria com a maior
parte dos subordinados até que tivessem tido seu turno para alimentar-se. 




       Sentiu como o orgulho alojado em seu
peito crescia, ante o bom estado que, ao menos, estes três sujeitos de prova
pareciam desfrutar.




       Aquele orgulho resultou efêmero ao
aprofundar em seu próprio estudo sobre o macho que tinha em cima dela. Não
encontrou nenhuma marca das que estava acostumada a utilizar com seus sujeitos
a prova, tampouco encontrou outra marca que pudesse pertencer a qualquer dos
outros investigadores que estavam interessados em conseguir o número de grupos
restabelecidos. E os olhos azuis que a olhavam fixamente, não podiam pertencer
a nenhum dos animais que sua equipe de investigação tinha introduzido
recentemente nas montanhas.




       Possivelmente tinham tirado muito
precipitadamente suas conclusões?




       Quando jogou uma olhada ao outro lado do
alfa, e viu o resto do grupo, sem marca e de olhos azulados, lhe ocorreu que
estes moços, que se tinham unido em busca de uma pequena diversão noturna e um
ligeiro lanche a meia-noite. Eram em realidade os restos de um último grupo,
que segundo um de seus últimos informe recebidos, tinha vivido nas montanhas. 




       Um que em realidade nunca tinha
existido.




       Ou sim?




       Quase riu a gargalhadas só pensando
nessa possibilidade.




       As histórias de bruxarias de Salem e de
vodu em Nova Orleans eram pelo geral contada e transmitida de geração em
geração. Mas as histórias e lendas das montanhas onde Anahí tinha crescido, não
eram tão conhecidas e estavam sem documentar. A pobreza, o isolamento e o
preconceito das pessoas, faziam que fossem olhadas com desaprovação durante
muito tempo; tendo mantido ocultos para o mundo fascinantes contos e
acontecimentos ainda mais fascinantes e inexplicáveis.




       Isto sempre tinha entristecido a Anahí;
que pessoas tão inteligentes, com tanto engenho e tão em sintonia com a
natureza, não apreciasse e respeitasse as histórias que conheciam ou tinham
ouvido contar através dos anos.




       E estas histórias, já fossem certas ou
de ficção, tinham-na persuadido para que ela mesma estudasse aos animais tão
magníficos como o que se encontrava fazendo-a companhia na noite.




       Canis Rufus.




       O lobo vermelho.




       Tinham caçado ao animal até quase à
extinção no século dezenove, e tinham conseguido regenerar sua população graças
a que para reproduzir-se, cruzou-se com coiotes fêmeas quando as lobas se
fizeram muito escassas para que os machos pudessem encontrar companheiras.
Certamente, esta era a explicação científica e documentada por que o animal
apenas tinha sobrevivido.




       As fábulas das Montanhas Nevadas,
entretanto, eram o que mais a atraía.




       Com sua mente tão absorvida pelas lendas
e a beleza do espécime que tinha diante, Anahí esqueceu todos seus medos,
exceto o feito de que ele seguia cheirando e roçando por todo seu corpo para
informar-se de quem e o que era ela. Aproveitando a oportunidade de tê-lo tão
perto, fez seu próprio exame visual sobre, o que suspeitou, era o espécime
maior masculino que ela tivesse tido oportunidade de conhecer. Possivelmente o
maior que alguma vez se registrou, se ela tivesse a possibilidade de pesá-lo e
medi-lo. Mas por agora, sem o metro ou sem poder tirar-lhe de cima e pô-lo em
uma cesta para pesá-lo, o único que podia fazer era uma apreciação visual.
Apesar de tudo era impressionante de ver.




       O cabelo negro que cobria seu corpo
brilhava ante a carícia da luz da lua que entrava pelas portas abertas. Umas
franjas vermelhas, apenas visíveis, rodeavam suas orelhas e seu focinho, e uma
pequena zona branca, que pedia para ser acariciada, mostrava-se em seu ventre.
As patas, facilmente do tamanho das mãos de um homem grande, dominavam o lençol
que rodeava o corpo de Anahí; enquanto ele se mantinha montado em cima dela, de
uma maneira que parecia insinuar que ele sabia o que fazia com essa
postura.  Um claro fulgor de inteligência
e uns elementares instintos animais mostravam-se em seus olhos e no modo de
mover seu corpo. Inclusive sobre o equilíbrio instável da cama se mostrava
confiante e elegante; parecia completamente a gosto com seu entorno. Por não
mencionar o completamente a gosto que se sentia, enquanto acariciava e farejava
cada centímetro de seu corpo.




       Sua consciência, a parte ainda
inteligente de seu cérebro, lhe fez mover-se muito devagar de suas patas até
aquelas magníficas mandíbulas, e silenciosamente viu como seu nariz se movia ao
redor dela. Tinha o focinho largo, limpo, sem rastro de cicatrizes ou outras
marcas que falassem de brigas sobre territórios, direitos de acoplamento ou
alimento. Nem sequer um indício de que tivesse tido que fazer justiça manchava
sua cara ou seu corpo.




       Anahí sorriu ante o fato de que seu
aspecto, imaculado, dizia-lhe.




       Ninguém sacaneava a este lobo.




       Se ela tivesse sido uma fêmea no cio,
teria se apaixonado por ele. E muito provavelmente lhe tivesse mostrado suas
nádegas para que a montasse.




       Mas ela não era uma fêmea no cio. E ele
não era seu tipo. Ou esta espécie, em realidade.




Embora ainda
tivesse que encontrar um macho humano que lhe acelerasse o pulso ou a excitasse
da mesma maneira que o fazia os animais; que estudava desde que se graduou na
escola. Supunha que se devia ao fato de ter trinta e dois anos, estar solteira
e levar muito tempo sem companhia masculina.




       Ao menos, sem companhia masculina
humana, para maior esclarecimento.




       Infelizmente, nesses momentos, parecia
haver um excesso canino de testosterona na cama com ela. Ficou rígida e fez uma
inspiração rápida quando o macho dominante pareceu intensificar seu flerte e
seu exame sobre ela, ao ver-se presa sob os lençóis, por suas grandes patas.
Tentou tranqüilizar seus nervos ao pensar no que suas mandíbulas poderiam lhe
fazer a sua sensível pele.




       Seu nariz pressionou sobre seu ventre.
Inspirou. Viu como uma larga língua rosada saía e a provava através do
lençol.  E logo se movia para a parte
baixa de seu corpo. Anahí ficou até mais rígida, quando ele arrastou seu nariz
através do fino tecido que cobria seu pêlo pubiano. Deteve o movimento de seu
nariz ali, durante um momento, e o sentiu cheirar com impaciência antes de
lamber sobre seu coberto sexo, esta vez; sua língua se arrastava sobre o lençol
que tinha em cima lhe causando uma grande excitação entre as pernas.  De repente, o alfa, enterrou o nariz entre
suas pernas muito mais forte e se impôs muito mais do que ela desejava ante
qualquer varão que não fosse seu amante.




       Este era um homem ou uma besta?




       - Não!




       A cabeça do alfa se levantou ante sua
áspera ordem. Seus olhos azuis se encontraram com os marrons escuros dela e Anahí
sentiu como seu pulso se parava ante a momentânea conexão que estabeleceu com o
animal. Quando a realidade a golpeou e se deu conta de que acabava de
repreender a um lobo, seu pulso começou a pulsar tão forte que pensou que
poderia fraturar as costelas; e o respeito para o poder que ele tinha, voltou.
Os olhos do alfa se levantaram alertas, estudando-a com seu fixo olhar e
inchando as narinas em um intento de calibrar quanto medo fervia em seu
corpo.  




       Anahí manteve seus olhos e sua
respiração estável e lhe devolveu o olhar. Sabia que se, simplesmente, se
urinasse sobre ele, não tivesse tido que pensar que parte dela devoraria em
primeiro lugar. Tentar lhe fazer compreender que não tinha medo dele, de seus
dentes, mandíbulas ou de seus irmãos, era a única defesa que tinha, no
momento. 




       Mas sabia que ele podia cheirar a
verdade. Ao menos algo dela. Seu medo lhe deixava um sabor acre e muito real.
Mas, ao mesmo tempo, nunca tinha estado tão entusiasmada em sua vida. 




       Do ponto de vista de um investigador,
certamente. 




       Anahí não tinha nem idéia do por que sua
vagina se pôs tão molhada de repente. Entretanto, sabia que não tinha nada que
ver com a calorosa e íntima lambida que lhe tinha dado. 




       Isso teria sido inconcebível. Inclusive tão
em falta de encontros românticos e aventuras amorosas, como Anahí se encontrou
durante os últimos meses, não era algo que ela consideraria que lhe poderia
passar tão rápida e fortemente. Nem sequer com a maneira em que ele estava
olhando-a. Sedutoramente, como nunca antes tinha visto. Paquerando-a com o
olhar. 




       Fazendo-a ficar ainda mais molhada. 




mais???


 



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Autor(a): annytha

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carine, pietrosouza gracias pelos comentarios...e sim, o poncho tem um irmão identico, ao logo da historia vão perceber o motivo de todo esse drama, continuem lendo e comentando        Anahí inspirou com força devido às terríficas sensações que percorriam seu corpo, e tentou mover suas ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 304



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  • mandycolucci Postado em 29/07/2011 - 22:28:03

    AHHHHHHHH Migáh perdãooo
    voltas as aulas é tenso.. até cheia trabalho já toh :/
    AMEIIIIII

  • ciitah Postado em 26/07/2011 - 10:46:18

    aaaaaaaa cara..Alfonso é mal. devia ter deixado o Miguel compartilhar a Anahi tbm =\
    Iaa ser muito boa essa cena.
    Gostei muito da web flor.
    Eu leio as outras webs, e tbm gosto muitoo *---*

    Beijos ;*

  • ciitah Postado em 21/07/2011 - 15:07:53

    ai ai *----------*

    eita que agora vaiii

    mas eu queria o Miguel ai tbm =\

  • mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:19:22

    O Lobo Alfa >s2<

  • mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:18:57

    Ahhhhhhh 300 *--------*
    Agora assine ;D
    kkk³ tinha postadoh errado antes o 300.. ahusuhauhs ... mas ele ainda é meu U*u

  • mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:18:01

    Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....

    BjOoOS Migahh

  • mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:17:55

    Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....

    BjOoOS Migahh

  • mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:17:48

    Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....

    BjOoOS Migahh

  • mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:17:41

    Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....

    BjOoOS Migahh

  • mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:17:24

    Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....

    BjOoOS Migahh


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