Fanfic: O lobo Alfa (Terminada)
mandycolucci: gracias por marca presença aqui tambem, capitulo dedicado novamente a vc, espero que goste!!!
Isto passava novamente. E Alfonso não
podia negar seus sentimentos sobre o acasalamento. Inclusive com sua própria
necessidade, seus instintos e sua responsabilidade ante as demandas de seu
corpo. E mesmo que, como macho alfa, Alfonso era capaz de ser ainda mais brutal
e insensível e bestial que seu irmão, agora lhe estava passando com a fêmea que
ele queria.
- Precisa disto tanto quanto eu, -
Grunhiu Miguel e distraidamente roçou entre suas pernas.
- Ela não te satisfez a primeira vez que
a possuiu. - Alfonso jogou uma olhada para o inchado membro do Miguel.
- E, além disso, tem uma
responsabilidade maior de te reproduzir que eu, Alfonso.
- Conheço quais são minhas
responsabilidades, - assentiu Alfonso, com um grunhido que era mais tranqüilo
que o de seu irmão, - mas não me ameace. E este não é o lugar para me recordar
isto.
Os olhos de seu irmão lhe olharam
airadamente.
- Ser macho alfa não é uma posição
indefinida - ameaçou.
- Se não estar disposto a cumprir com
suas responsabilidades, isto pode voltar-se contra você.
Alfonso observou aparecer uma estranha
expressão no rosto de seu irmão. Algo antigo. E muito tempo enterrado. Mas não
por isso menos poderoso.
- Às vezes um homem tem que tomar
cuidado com suas responsabilidades, Alfonso. Inclusive se isto faz mal a quem
se ama.
As costas e a cabeça do Miguel golpearam
a parede detrás dele quando as mãos de Alfonso agarraram sua garganta. Ele podia
cheirar a cólera de seu irmão. Podia cheirar a frustração de seu irmão e sua
excitação. Mas sobre tudo, Alfonso podia cheirar o ódio de seu irmão.
Por isso eles eram. Se por acaso mesmos.
E pelo fato de que não tinha conseguido criar uma vida com o Mía.
- Sou o alfa desta família, - Afirmou Alfonso,
interiormente abatido pelo lado bestial que tinha que mostrar a seu gêmeo
novamente.
- E montará à fêmea quando, e se eu
autorizar que o faça. - Apertou ainda mais suas mãos sobre a garganta do Miguel
até que o homem o olhou com relutante submissão.
- O alfa se reproduz primeiro. E o alfa
tem que dar permissão ao beta de montar a uma fêmea. Deveria sabê-lo depois de
possuir a minha esposa, na é? - Ele esperou até que Miguel baixou os olhos em
resposta.
- Não te dava a permissão de possuir a Mía
e não te dei a permissão de possuir ao Anahí ainda. - Alfonso deixou que suas
palavras e sua cólera humana diminuíssem antes de falar outra vez.
- Entende-me?
Miguel
assentiu, bruscamente. Alfonso notou como o ar ficava mais ocre a causa do ódio
que agora lhes rodeava.
Anahí estava tentando, com muito
esforço, manter uma estudada indiferença. Infelizmente, a combinação de sua
frustração emocional pelo Miguel Herrera e uma igualmente forte atração sexual,
embora confusa e perigosa, por seu gêmeo, faziam que uma necessidade lenta e
rítmica estivesse pulsando sob seu ventre desde que Alfonso a tinha beijado
tudo isto empalidecia em comparação com o que de verdade a preocupava.
Lee parecia ser um pequeno lobo doente.
Anahí não tinha nem idéia do que o lobo
tinha pegado, mas sua temperatura tinha aumentado a cento e seis. Ela
suspeitava que o animal tivesse estado bem quando esteve em sua casa. Uma
reação a uma droga seria uma possibilidade, mas como a única coisa que lhe
tinham dado era uma aspirina, não tinha sentido.
Veneno era uma possibilidade que Anahí
não queria considerar, mas tinha que fazê-lo.
Ele não tinha tomado nada em sua cabana,
como um bom cachorrinho ficou a seu lado todo o tempo, não parou em nenhum
momento, a seu lado, sobre ela ou com seu nariz tentando enterrar-se entre suas
pernas como o alfa de sua manada que era.
Anahí sorriu para o animal enquanto
tentava forçar sua memória para recordar o que tinha feito o lobo ou o que lhe
estava escapando. Não teve mais sorte em recordar tal acontecimento como em
tratar de não notar a tensão sexual que parecia rodeá-la nesta casa.
Os homens com os que ela, de algum modo,
enredou-se, eram viris e sedutores, embora aparentemente não o tentassem. Havia
um ar ao redor deles. Um aroma de masculinidade. E para Anahí estava sendo
difícil ignorar este fato, com seu corpo reagindo como fazia.
Mas Anahí sabia que tinha que pôr
atenção no animal que estava cuidando. Os olhos do Lee estavam frágeis e seu
corpo parecia quase brando em seus braços, ao lhe sustentar a cabeça por cima
da água fria da banheira. Enquanto esperava que Alfonso e Miguel voltassem com
o gelo, ocupou-se do Lee, acariciando seu focinho; até se inclinou e lhe deu um
beijo sobre seu nariz.
A pior parte de seu trabalho era
afeiçoar-se com os animais e logo ter a necessidade de deixá-los voltar para
seu mundo ou pior, perdê-los devido a suas curtas vidas úteis. O pequeno lobo
nos braços de Anahí nem sequer tinha tido uma possibilidade de crescer
completamente. Tinha alcançado a maturidade sexual, mas duvidava que se
houvesse acasalado ainda. Um fato, pelo que tinha estado agradecida quando
tinha visto sua deformidade, mas que agora a punha um pouco triste.
Inclusive com toda a brutalidade dos
selvagens, os estudos de Anahí tinham mostrado que os lobos também poderiam ser
animais muito apaixonados e carinhosos quando se acasalavam; e Anahí não estava
sozinha em sua crença de que os animais, de vez em quando, parecessem fazer
amor antes que simplesmente acasalasse. Anahí tinha visto entre eles casais que
se mantiveram juntos o resto do ano, muito depois de que a possibilidade de
concepção fora um fato; e isto também tinha ajudado a solidificar suas
suspeitas sobre que os animais tinham muitos mais sentimentos dos que alguém
pensaria.
- Isto é tudo o que temos-, declarou Alfonso
enquanto se inclinava sobre a banheira ao lado de Anahí.
- Posso colocar mais, mas isso demorará
ao menos... - Ao vê-la sacudir sua cabeça parou suas palavras. O chapinho de gelo
na água não foi suficiente para sobressaltá-la, mas ela tinha saltado devido ao
calor e à sacudida que sentiu ao lhe notar apertar-se contra ela e a
oportunidade tinha sido uma perfeita tela.
- Sinto muito-, disse Alfonso calmamente
enquanto arrumava o gelo ao redor do corpo do Lee. Anahí ainda podia sentir o
calor do corpo febril do lobo e agora também o do homem ao lado dela. A
princípio, com o cachorrinho de lobo estando tão quente, Anahí não registrou
que a própria temperatura de Alfonso era tão alta, mas quando o fez,
assustou-se por isso. Ela suspeitava, que o próximo estado hipnótico em que o
homem a tinha posto com suas palavras, era a razão pela que não o tivesse
notado quando a tinha beijado.
- Alfonso, você esta quente,
também.
Sem perguntar, Anahí levantou a palma a
sua frente e pressionou ali. Ela viu a mudança nos olhos de Alfonso e como suas
pupilas se dilatavam ante o choque frio de seu toque. E por que, além disso,
estava excitado por seu contato e sua cercania.
Sua excitação era óbvia. Era visualmente
óbvia. E para Anahí teria sido obsceno, em qualquer situação, arreganhar a
alguém por está-lo. Infelizmente, a água que lhe tinha salpicado não tinha feito
nada para ajudar a ocultar seus mamilos ou seu próprio estado excitado.
O lobo choramingou e lhe jogou uma
olhada, sem tirar a outra mão da cara de Alfonso.
- Certamente ambos têm algo...
Anahí olhou de um macho ao outro. Não era
completamente inaudito que entre diferentes espécies houvesse coisas copiadas
do um ao outro, mas isto era estranho. O lobo choramingou ainda mais forte e Anahí
se aproximou dele.
- Acredito que se está recuperando - ela
riu e passou sua mão pelo lombo do lobo.
- A febre lhe impedia de responder-,
adicionou. Olhou para o Alfonso.
- Mas quanto ao que você tem... - Anahí
sacudiu sua cabeça.
- Sempre estou um pouco quente-, disse Alfonso.
Anahí olhou seus olhos azuis ir dela ao lobo e logo voltar para ela outra vez.
Fez-lhe água na boca. E sua cara
avermelhou sob seu olhar.
- Ficara bem?
Anahí assentiu e se inclinou para tomar
a cara do Lee em suas mãos. Tomou um momento para tentar conseguir o controle
de seu corpo outra vez.
- Acredito que sim -, ela assentiu outra
vez, mas com muito menos entusiasmo.
- Mas tomei um par de amostras de sangue
para me assegurar de que não temos algum contágio em nossas mãos.
- Contágio?
Ela procurou uma toalha enquanto o lobo
tentava sair da banheira. Em seguida notou suas próprias pernas igualmente
débeis e instáveis. Anahí sentiu a mão de Alfonso em seu quadril enquanto
recuperava o equilíbrio. Inclusive seus dedos estavam quentes. Podia
imaginá-los queimando seu interior.
- Lee poderia destruir a população
inteira de lobos nas montanhas se tivesse algo-, se arrumou para dizer.
- Mas está bem por agora, não é?
Não pôde entender o tom de voz de Alfonso.
Era de preocupação, mas de mais preocupação que a que tinha expressado antes.
- Acredito que vai ficar bem... - Foi
interrompida pelo lobo derrubando-se na banheira.
- De fato, penso que já está bem -, riu
e soltou o fôlego.
Alfonso a levantou rapidamente do chão. Anahí
sentiu como era tirada do quarto e olhou para trás a tempo para ver Lee, como,
molhado e brincalhão, saltava da banheira.
- Alfonso, que acontece...
Outra vez, suas palavras foram cortadas,
mas desta vez ao ver Miguel de pé ao final do vestíbulo. O apertão que lhe deu Alfonso
ao braço de Anahí lhe fez pôr uma careta. Seu sexo pulsou em um forte espasmo
inquietante pela combinação dos dois fatores.
- Lee está bem?
Anahí viu Alfonso assentir a seu irmão e
o sentiu apertar novamente seu braço. Miguel deu um passo para eles e Anahí se
sentiu retroceder só um pouco.
- Não.
Independentemente do que estivesse acontecendo,
essa única palavra pronunciada pelo Alfonso, fez que um furioso rubor subisse à
cara do Miguel. Sua cicatriz pareceu fazer-se mais profunda e logo
congestionar-se, enquanto Anahí olhava. O homem, agora, estava muito zangado
por algo. Antigas discussões e penas ainda não resolvidas entre seu irmão e
ele, supôs.
E por alguma razão, essa cólera tinha
algo que ver com ela. Não tinha idéia de como sabia, mas estava muito claro em
sua mente. Como também sabia que sua pele estava estremecendo-se excitada, da
mesma maneira que nessas estranhas reações de medo sentia, nessas deliciosas
ocasiões nas que se aproximava de uma guarida de lobo, sem saber que estava
pisoteando o território do animal. Ou quando interpretava mal a um animal e
isto o punha contra ela, e era obrigada a ceder em uma fração de segundo quando
a vida ou a morte dependem de decidir sobre quem é realmente responsável pela
situação.
O homem sujeitava seu braço, o homem que
ela tinha conhecido só uma hora antes, estava-a protegendo por alguma razão. E
o homem que ela tinha encontrado e com quem tinha feito amor, embora só
fisicamente, parecia ser a coisa da que Alfonso a estava protegendo.
Pela primeira vez em sua vida, Anahí não
podia distinguir o bem do mal. Ou ao homem do animal. A cicatriz era sua única
pista. E até isso parecia algo formoso, apesar de seu portador prejudicado.
- Alfonso, disse-lhe isso.
Miguel tinha fechado o oco entre eles. Anahí
pôde ver a cicatriz mais claramente ainda, quando ele pôs sua cara tão perto da
sua que podia sentir seu fôlego sobre a bochecha. Pela primeira vez, Anahí
compreendeu que seu aroma era algo diferente de que tinha tido quando esteve em
sua cama. Era um aroma estranho que ela tivesse recordado de um amante. Porque
era uma mescla de coisas que Anahí não podia separar, em princípio, para
identificar um do outro.
Ela sentiu a mão de Alfonso apertar-se
outra vez enquanto a mão do Miguel subia a seu cabelo.
Couro e sexo.
Os finos cabelos de bebê em sua nuca se
arrepiaram com a sensação de ter a ambos os homens a tocando ao mesmo tempo e
seu sexo teve outro espasmo, ao reconhecer os sensuais aromas. E no fato de que
ela não tinha detectado o aroma quando Miguel tinha estado dentro dela.
- Não me diga nada, Miguel -, declarou Alfonso
muito mais acalmado que o que Anahí se sentia. Ela sentiu a ligeira diminuição
de seu doloroso apertão sobre seu braço. Seu polegar esfregando distraidamente
o ponto dolorido lhe dizia coisas sobre o homem que a sustentava, mas chamava
confusão certas palavras que davam a entender que falavam respeito a sua
situação. Alfonso sacudiu sua cabeça e olhou fixamente a seu gêmeo.
- Não disse.
Os olhos do Miguel mexeram.
Obscureceram-se. E sua postura corporal se relaxou enquanto Anahí olhava. Mas
ele nunca olhou além dela, enquanto sua mão a agarrava por detrás de sua
cabeça, causando uma aguda dor em seu couro cabeludo.
Com o Alfonso justo ao lado dela e com a
forma em que Miguel a tinha abandonado, não era tão agradável como poderia ter
sido. Anahí sentiu seu próprio corpo ficar rígido e inconscientemente trocar
para tentar ocultar-se detrás de Alfonso. Ela não conseguiu afastar-se
suficientemente de Miguel. Não a tempo para lhe impedir que passasse seus dedos
pela pele de sua garganta. Assim que ela sentiu sua carne contra a sua,
perguntou-se se sua mente deliberadamente não tinha atrasado a reação de seu
corpo.
Miguel agarrou seu pescoço firmemente,
aproximando-a mais antes de inclinar-se e arrastar a ponta de seu nariz por um
lado de sua cara.
Respirou-lhe em cima. E logo se tornou
atrás. Sua língua seguiu o caminho enquanto Anahí sentiu que a contusão de seu
braço começava a palpitar outra vez sob o apertão de Alfonso. O gesto de
carinho do Miguel não se parecia em nada ao que tinha tido quando tinha estado
sozinho com ela. Quando ele terminou de prová-la, Miguel a acariciou com o
mesmo sorriso zombador que ela tinha visto usar ao Alfonso com ela.
A mesma reação física alagou o corpo de Anahí.
Mas não sua mente.
- Irmãozinho, minha paciência tem um
limite com suas regras.
Anahí sentiu seu coração pulsar mais
depressa enquanto olhava aos dois homens diante dela. O calor febril do corpo
de Alfonso enquanto ele a pressionava contra o seu, a fazia sentir a salvo, mas
não fez nada para ajudar ao sentimento de confusão que invadia sua mente. A
mulher nela sabia o que seguia. Sabia que ambos os homens, obviamente,
desejavam-na. Mas essa mesma mulher queria negar a mesma possibilidade de que
ela tivesse encontrado a homens como estes. Homens como Miguel Herrera. Um
homem sabia Anahí, que fazia muito pouco esforço por controlar sua natureza
brutal.
E homens como Alfonso Herrera. Um homem
suspeitava Anahí, que podia mostrar um lado brutal de que ela não tinha sido
consciente que existisse nela mesma.
Apenas este pensamento tinha passado
pela cabeça de Anahí quando Miguel demonstrou que à primeira metade de suas
suspeitas eram verdade, ao agachar-se e agarrar rapidamente seu seio,
arrastando seus dedos para beliscar seu mamilo. O apertão a pôs doente por
alguma razão, mesmo que ela tinha permitido ao homem tocar a de modos muitos
mais íntimos. Ela sentiu Alfonso apertá-la mais forte ao mesmo tempo em que a
boca de seu irmão triturava grosseiramente seus lábios.
O que quer que o corpo de Anahí queria,
enquanto suportava o abraço destes dois homens, era algo que nunca saberia.
Algo que ela nunca tivesse pensado que gostaria. E considerando quão mau um dos
homens a fazia sentir enquanto a tocava, ao menos uma parte dela não podia
encontrar-se excitada no mais mínimo.
Uma parte dela tentava considerar a
frieza do Miguel da mesma forma que os animais acasalavam no bosque. Sem amor,
é certo. Mas sem uma doente intenção, tampouco. Infelizmente, Anahí também teve
que se recordar que estes não eram desconhecidos animais que a rodeavam. E teve
que lembrar que embora pensasse que havia sentido a ternura do Miguel quando
ele tinha estado em sua cama, ela não podia estar segura. Mais importante,
pensou Anahí enquanto sua pele ia sendo tentada por um irmão e logo pelo outro,
estas criaturas não eram simplesmente lobos que estivessem preocupados com sua
manada ou território. Estes eram homens.
Criaturas que podiam lhe fazer pior que
suas bestas de quatro patas alguma vez poderiam lhe fazer. E certamente se
fosse tentar tomá-los como uma manada.
A língua do Miguel percorreu sua boca e Anahí
se perguntou se o sabor que encontrasse ali era o seu. Ou se alguma outra
mulher também tinha cansado vítima de seu método excitante, mas cruel e sem
amor, desde que tinha estado com ela.
Alfonso a seguia sustentando, inclusive
enquanto a mão de seu irmão se movia para baixo e escorregava dentro de suas
calcinhas e sua boca seguia incomodando-a. O apertão que vinha de Alfonso era
ainda mais forte e mais implacável que o do Miguel. Como se o homem que ela
tinha conhecido fazia apenas uma hora tivesse algum direito de estar alterado
com o que acontecesse com uma mulher que seu irmão já tinha tido.
Seu corpo palpitou violentamente, dentro
de si, entre as mãos destes dois homens. Mas silenciosamente. Não detectado por
ninguém, mas sim por ela. Isto era o resultado de tantas perguntas sem
responder que Anahí tinha sobre ela. Sobre se a estimulação que estava
recebendo a estava agradando ou não. E se de todos os modos a estimulação podia
converter-se em prazer feito. O modo com que Miguel a estava fazendo sentir com
suas mãos e a memória do que ele podia lhe fazer não era menos intrigante do
modo consolador, sedutor com que Alfonso a tratava simplesmente através de seu
possessivo apertão que falava de seu descontente com a situação.
Anahí sabia que nenhum dos dois homens
poderia saber o que eles acabavam de lhe dizer sobre suas verdadeiras
necessidades, desejos, e fantasias. Ou sobre por que ela tinha querido a um
homem como as criaturas de seus sonhos.
Isto não era simplesmente algo que Anahí
procurava em um companheiro. O homem metade lobo, metade humano que ela
desejava era uma lição em dualidade. Como era toda sua vida e trabalho. Os
lobos pelos que ela se preocupava eram sua paixão. Algo que excitava cada
sentimento nela. Mas eles também eram perigosos.
Um homem que possuía as duas paixões de Anahí
ao mesmo tempo. Miguel e Alfonso. Medo e sexo.
A combinação perfeita.
Anahí se estremeceu quando os dedos do Miguel
se introduziram nela e logo saíram e tomaram seu excitado clitóris, fazendo-a
ofegar. O apertão de Alfonso foi quase doloroso e lhe fez emitir um gemido que
muito provavelmente ele tomou como um de prazer. Ela queria decidir sobre que
homem controlava suas reações e definir se queria ou não as mãos do Miguel
sobre ela. E ela queria voltar-se para o Alfonso e lhe dizer que seu ofego não
tinha sido de prazer.
Mas Anahí odiava ser mentirosa, mais do
que odiava ser enganada.
gostaram??? querem mais?
Autor(a): annytha
Este autor(a) escreve mais 30 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
A Anahí produziria um grande prazer ter os dois membros dentro dela ao mesmo tempo. O conhecimento foi claro para Alfonso ao sentir que seus dedos se moviam para alcançar seu firme órgão inclusive enquanto os dedos de seu irmão baixavam e sondavam seu sexo. O pensamento de meter-se nos quentes, ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 304
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-
mandycolucci Postado em 29/07/2011 - 22:28:03
AHHHHHHHH Migáh perdãooo
voltas as aulas é tenso.. até cheia trabalho já toh :/
AMEIIIIII -
ciitah Postado em 26/07/2011 - 10:46:18
aaaaaaaa cara..Alfonso é mal. devia ter deixado o Miguel compartilhar a Anahi tbm =\
Iaa ser muito boa essa cena.
Gostei muito da web flor.
Eu leio as outras webs, e tbm gosto muitoo *---*
Beijos ;* -
ciitah Postado em 21/07/2011 - 15:07:53
ai ai *----------*
eita que agora vaiii
mas eu queria o Miguel ai tbm =\ -
mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:19:22
O Lobo Alfa >s2<
-
mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:18:57
Ahhhhhhh 300 *--------*
Agora assine ;D
kkk³ tinha postadoh errado antes o 300.. ahusuhauhs ... mas ele ainda é meu U*u -
mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:18:01
Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....
BjOoOS Migahh -
mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:17:55
Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....
BjOoOS Migahh -
mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:17:48
Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....
BjOoOS Migahh -
mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:17:41
Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....
BjOoOS Migahh -
mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:17:24
Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....
BjOoOS Migahh