Fanfic: O lobo Alfa (Terminada)

mandycolucci que bom, vc ta aqui tambem amiga, besos e amo seus comentarios, mas um vez dedico este capitulo a vc, besos!!!

 Além disso, Anahí era uma mulher, de ciência e
lógica. Não uma mulher propensa a acreditar que tais criaturas pudessem
realmente existir, como nas histórias supostamente fictícias que ela tinha lido
sobre a família de Alfonso. Seu flerte com ele tinha sido muito tímido e sedutor
quando ela tinha falado de homens-lobo e homens roubando e incomodando
mulheres, mas Alfonso sabia a verdade.

       Nenhuma mulher, salvo sua última esposa
e sua mãe humana, ia ser o suficientemente aberta para aceitar as extravagantes
mutações da natureza, que eram Alfonso e seus irmãos. Miguel tinha tido razão
quando havia predito que Anahí alucinaria quando o corpo de Alfonso sofresse as
mudanças durante o ato sexual completo. Ambos os irmãos tinham visto as reações
assustadas de mulheres incontáveis vezes antes e tinham aprendido bem a não
revelar o que eram, até que uma fêmea tinha sido penetrada. Só uma vez Alfonso
foi capaz de lhe dizer a uma mulher o que era, ter sua aceitação e que
desfrutasse do que ele podia fazer por ela. Tinha-lhe sido dada uma vez na vida
a oportunidade; foi quando encontrou Mía. E não acreditava possível que
voltasse a acontecer.

       O acasalamento com Anahí, outra vez esta
noite, séria o passo mais lógico de dar, se queria manter sua manada e sua
linhagem viva, tanto se ela desejava fazer amor, como se não. Alfonso tinha que
reproduzir-se. Tinha que produzir o futuro alfa para a manada e aumentar seus
membros. E Anahí era uma fêmea sã no cio.

       Demônios. Não havia nada mais simples
que isto. Não para o lado animal de Alfonso.

       Olhou à mulher que dormitava no assento
a seu lado e pensou no que ela fazia para viver. Era parcialmente por sua culpa
de todos os modos, que o território de Alfonso estivesse em perigo. Poderia
usar isto para racionalizar a causa de porque tinha que deixar prenhe à fêmea,
se todo o resto falhava, ele supôs.

       Certamente sua consciência muito humana
não ia aceitar isto nem por um segundo, depois de que traumatizasse a mulher
que dormia ao seu lado.

       - Alfonso?

       Olhou-a quando falou. Alfonso tinha pensado
que dormia e sua voz fez que se esticasse, ainda quando tivesse sido muito
pouco. Estava tranqüila e relaxada e não soava zangada.

       - Realmente não crê nessas histórias?

       Alfonso apertou os dedos sobre o volante
e dobrou no caminho de entrada à cabana. Queria lhe dizer a verdade sobre as
histórias. E queria admitir o que era ante ela. E desejava fazer amor com ela,
em vez de simplesmente possuí-la, para manter a sua manada viva.

       Mas isto não ia acontecer. Alfonso sabia
que assim que seu clímax chegasse e ficasse dentro dela para assegurar-se de
que concebesse, Anahí saberia que havia algo muito diferente nele, ao menos
fisicamente. Se ele o dizia de antemão, a mulher, muito provavelmente, estaria
muito enojada pelo pensamento de ter a um ser de sua classe dentro dela, para
lhe deixar montá-la. Suas possibilidades de conceber um alfa seriam destruídas.
Mas se esperava para dizer-lhe no momento em que seu pênis começasse a
inchar-se dentro dela, saberia a verdade.

       E as possibilidades de Alfonso de ter a
esta mulher em sua vida seriam destruídas.

       - Parece-me que se alguém fosse propenso
a acreditá-los, seria você.

       Alfonso estacionou o carro ao lado da
cabana e apagou o motor junto com as luzes. Desenganchou seu cinto de
segurança. Esperava que ela não pensasse que havia a trazido para casa
simplesmente para tomá-la.

       - Não sei se acredito neles ou não, Anahí.
- Alcançou seu trinco e saiu do carro antes de olhá-la. Ansiava tê-la na cama a
seu lado. Seu membro desejava estar dentro dela outra vez.

       - Quer que acredite neles? - Perguntou.

       - Ou este é seu modo de paquerar com um
homem que escreve essas coisas para viver? - Alfonso respirou e lutou, com a
voz de seu irmão em sua cabeça, para expor seu seguinte pergunta.

       - Ou de verdade crie que eles são reais?

       Ela estava sonolenta. Os olhos negros,
que tinha visto tão enormes pelo entusiasmo quando tinham falado de caminho a
sua casa, agora se foram fechando inclusive enquanto lhe falava. Ela piscou
devagar, tomando mais tempo com cada pisco para voltar a abrir seus olhos.

       Maldição, Alfonso poderia ter formosos
cachorrinhos com esta mulher.

       O homem nele sentiu a mão de seu irmão
sobre a garganta, antes que pudesse deixar de ver seus olhos, seu aroma e seu
aspecto sonolento, que gritava ao Alfonso que devia fazer o amor em meio da
noite. A mão do Miguel lhe dava força. Recordando-lhe a manada e o que esta
necessitava.

       Ela riu bobamente em seu estado meio
dormida.

       - Pensou que paquerava contigo, Alfonso?

       A força do Miguel não fez caso ao feito
que ela tivesse evitado parte de sua pergunta e Alfonso maneou afirmativamente
antes de caminhar ao redor do carro para abrir sua porta outra vez. A lealdade
do Miguel a sua espécie e o próprio lado de animal de Alfonso tiveram que
bombear por suas veias agora mais que nunca. Se Alfonso pudesse seguir lhes
escutando, seria capaz de fecundar a esta fêmea esta noite. As questões das
necessidades do Miguel não seriam satisfeitas ainda, mas até isso, não era a
questão mais importante da posição de Alfonso. Sua manada teria uma nova
geração. Este era o principal objetivo de Alfonso. O principal objetivo do Miguel,
apesar de suas necessidades físicas.

       Recordou-se esse fato uma vez mais antes
de alcançar o trinco e abrir sua porta.

       Quando desatou seu cinto de segurança e
levantou o quente, dormido e curvilíneo corpo para levá-la até a cabana, teve
que seguir repetindo-lhe muitas vezes.

logo mais postes!!! besos!!!