Fanfic: O lobo Alfa (Terminada)
Deveria estar resistindo a isto.
Anahí ouviu essa pequena e irritante voz
em seu interior, que lhe exortava sobre a moralidade de dormir com um homem,
tendo mantido uma relação a umas poucas horas com seu irmão, somando tudo isto
a que só se conheciam desde fazia menos de um dia. E logo para cúmulo, a
mensagem sobre o controle de natalidade que dava voltas e mais voltas em sua
cabeça. Felizmente, o som do grunhido
ininteligível de Alfonso em sua orelha, lhe impediu de seguir preocupando-se
com compreender o que sua consciência queria lhe dizer.
Tinha-a levado a cabana e se despertou
quando sentiu os braços de Alfonso envolver seu corpo com eles, Anahí só pôde
olhar sentir e desfrutar, quando este abriu
a porta, para, mas tarde fechar com um chute, e assaltá-la antes que
conseguissem chegar à habitação.
Isto ia doer. Anahí soube que depois de
permitir Miguel machucar seu pobre corpo até o esgotamento, permitir Alfonso
servir-se mais do mesmo ia ser provavelmente, muito mais doloroso.
Se não fora por aquela condenada
vozinha. Anahí poderia ter ficado
quieta.
Quantas vezes tinha sonhado com isso? O
que tinha de mau em ser desejada desta maneira? Que mal poderia haver em um
homem que controlasse seus pensamentos, suas fantasias e a umidade de seu sexo
com sua boca, suas mãos e seu aroma; e que começasse a lhe fazer amor sem
sequer uma pergunta superficial. Assim o tinha feito com o Miguel, mas esta vez
seria com um homem que tinha o tino de despertar sua mente de mulher, antes de
tentar despertar seu corpo.
Infernos, que mulher não quereria a este
magnífico, inteligente, quase famoso e solitário homem?
Embora primeiro lhe dissesse, que acima
de tudo queria protegê-la e logo depois de repente, perdesse absolutamente o
controle e começasse a devastá-la com seu corpo. Não a uma Anahí que se incomodava em pisar a
fundo o acelerador, para assistir um bate-papo noturno entre garotas, o que
séria imensamente mais seguro.
Ela sentiu que seu suéter saía por cima
de sua cabeça, em uma pausa enquanto se dedicava a lhe fazer outras coisas ao
resto de seu corpo. Seu sutiã caiu ao chão, antes que Anahí pudesse lhe dizer
que sem um fogo na chaminé fazia um condenado frio na habitação; muito frio
para a pele exposta de seus seios. Como estavam em fevereiro, seus mamilos se
endureceram imediatamente, provocando um maior apetite no homem, embora já estava degustando o sabor de um
duro mamilo, rosado, sensível e muito protuberante. Gemeu quase dolorosamente quando tomou em sua
boca e sugou.
Uns poucos segundos mais tarde, Anahí
descobriu que sua boca também era muito eficaz no sentido mais amplo da
palavra. Sua língua quase atuava como uma mão. Agarrando o mamilo, introduzindo-o
no calor abrasador de sua boca, para degustá-lo, umedecê-lo e deixá-lo ainda
mais escuro, antes de mover-se para o outro para repetir o mesmo processo.
Alfonso usou os dentes e a língua para
ativar e excitar nervos que Anahí não sabia que se conectavam a seus órgãos
sexuais. Mordeu lugares em seu pescoço, orelhas, ombros, braços e seu ventre.
Todos eles extremamente sensíveis, palpitantes e necessitados de atenção, a só
segundos de iniciar o jogo. E todos esses pontos rogavam por uma maior atenção
no momento que ele seguia para outra parte de seu corpo.
Inclusive o dolorido sexo de Anahí
estava ávido em seu desejo por experimentar sua atenção em primeira
pessoa.
Ela olhou para baixo, para o homem que
estava sobre seus joelhos diante dela, enquanto este tomava e amassava suas
nádegas, com umas mãos brutais, que podiam parti-la pela metade; sua cabeleira
deixava um rastro de paixão ao ter roçado seus inchados peitos e seu ventre,
fazendo-a sentir como se estivesse sofrendo de abstinência por uma droga, mas
sua droga era seu desejo pelo Alfonso.
Miguel tinha parecido desfrutar bastante
de seu sabor. Mas para Alfonso seria bom?
Ele saboreava cada gota do doce líquido que gotejava de seu sexo,
enquanto usava sua boca para excitá-la ainda mais. Bebia de sua umidade e seu
aroma, saboreando-a. Havia uma sede nele, que só podia ser apagada sentindo a
excitação que produzia nela.
Entendia isto no Alfonso, proveniente de
alguma curva de sua mente. Entendia a sua masculina necessidade de tomar tudo
dela, porque era a mesma necessidade, que ela como fêmea sentia de tomar tudo
dele.
E não havia nenhuma dúvida, na mente de Anahí,
de quanto desfrutaria consumindo-se ou sendo invadida de qualquer forma, por este
homem em particular.
Uns dedos quentes, urgentes, tiraram
suas calças e Anahí inspirou nervosamente, com antecipação, ante o que iriam
fazer um no outro.
Alfonso abriu o zíper da calça jeans e a
deixou escorregar por suas pernas. Deixando cair sobre seus joelhos, sua boca
foi imediatamente ao arbusto de cachos dourado- avermelhados que se escondiam
em suas calcinhas.
Seu fôlego era quente e úmido, e
queimava a pele de Anahí, inclusive através da malha que a cobria. Sentiu-o inspirar seu aroma e pressionar sua
cara, faminto enquanto lhe falava, com uma voz rouca, ao despir sua carne.
Uma lembrança a assaltou. Uma lembrança
recente, de fato. E a origem dessa evocação foi de algum modo, introduzindo-se
em sua consciência. Tentou afastar esse pensamento de sua mente, quando o dedo
polegar começou a apertar seus clitóris, esfregando-a em uma direção, muito
devagar e inclusive enquanto sua boca continuava tomando-a e esquentando-a.
A pressão, o movimento e a velocidade
que ele usava não eram precisamente as corretas. Nem muito rápido nem muito
intenso ou insistente. Mas então Alfonso começou a esfregá-la em outra direção
e seus dentes a morderam justo debaixo de onde as gemas de seus dedos a estavam
tocando. Anahí abriu sua boca e teve que alcançar algo para suportar a pressão.
Foram seus dedos os que a fizeram
ressurgir duas estranhas lembranças que se deslizavam confusamente em sua
memória, entre eles. Trouxeram-na
imagens de ter estado dormindo e despertar ao perceber sobre ela, este mesmo
cabelo espesso, sedoso entre seus dedos.
Anahí saltou e se afastou de sua boca.
Estava desfrutando completamente o que a estava fazendo e só em pensar que
poderia ser condenadamente melhor para sentir-se até, mas intoxicada pelo
desejo. Também sabia que não podia ignorar o fato de que se tinha estado com
seu irmão, tinha sido pela maneira em que ele parecia controlar suas emoções e
pensamentos.
Mas não era uma simples coincidência que
gostasse como seu irmão. Entretanto como alfa, era o bastante forte para
assustá-la e fazê-la afastar-se dele.
Sua ação fez que Alfonso soltasse o
forte apertão com que se gostou muito a seus clitóris e que seus olhos subissem
para os seus.
- Muito forte?
Se não houvesse se sentido, tão confusa
pelo fato de sentir entre os dedos seus cabelos, tão parecidos com o de seu
amigo de quatro patas, tivesse-o sentido ao ver sua cara e ouvir o tom de sua
voz, ao pensar que poderia lhe haver produzido algum sofrimento.
Negou com a cabeça e olhou fixamente
seus olhos azuis que procuravam os seus próprios desesperadamente. Olhos de um
azul cintilante. Brincalhões. Hipnóticos.
Acovardada.
Seu sexo pulsou espasmodicamente quase
tão violentamente como sua mente. Era quase muito para ela. Anahí se aproximou
de novo a ele e passou os dedos através de seu cabelo, como querendo
assegurar-se de que não estava a ponto de fazer uma bobagem sem uma causa
justificada. Uma vez mais, passou sua mão pelo negro cabelo sedoso,
maravilhando-se por seu tato, e ao momento voltou a ressurgir em sua memória a
lembrança do lobo que a tinha despertado e a tinha agradado a noite
anterior.
E infelizmente, também lhe chegou à
lembrança do irmão de Alfonso, que se tinha metido à força tanto em seu coração
como em seu corpo.
- Alfonso, não posso fazer isto. - Disse
agitando a cabeça e fixando a vista longe de seus olhos famintos. Anahí já se
odiava por dizê-lo, mas não tinha mais opções.
Ao retirar-se brevemente lhe tinha dado tempo a sua voz interna, sacudir
de novo seu dedo tentando chamar sua atenção. E desgraçadamente esse breve
tempo também lhe tinha permitido compreender, que assim que estivessem os dois
nus se desatariam as chamas do inferno; sua maldita educação sulina lhe teria
dado patadas por interrompê-la, agora, novamente, começava a questionar-se
sobre o que estava a ponto de fazer com um homem ao que conhecia desde fazia
exatamente duas horas e quarenta e três minutos. Entretanto a Miguel não o
conheceu antes de ficarem íntimos.
Moralidade de merda.
Ela tento apagar de seu corpo e mente
todos os tipos de frustração, agitou sua cabeça e o olhou. Alfonso se tinha
ficado parado de joelhos no chão. Sozinho. Rígido, onde lhe tinha deixado,
quando se tinha afastado dele. Com as mãos sobre seus joelhos e o cabelo
adoradamente despenteados por seus dedos.
Anahí quis ser uma prostituta. Uma
Prostituta. Um ser humano sem nenhuma moral que pudesse entregar-se a todos ao
mesmo tempo, fossem o que fossem, seja lá com pele de homem, com seu gêmeo e
inclusive transaria com o lobo; não uma vez, mas duas vezes.
Segue Sonhando.
Tirou a chutes sua calça jeans para
poder ficar sobre seus próprios joelhos comodamente e se colocou diante dele.
Seu seguinte movimento um pouquinho masoquista, foi agarrar seus braços para
poder lhe explicar por que lhe tinha permitido despertá-la e excitá-la. Então decidiu que não ia ser a
única em ir-se a sua cama só e necessitada, mas sim ele padeceria infelizmente
da mesma enfermidade.
Os músculos que encontrou ao apertar
seus braços poderiam esmagar suas costelas se estes estivessem ao seu redor e
apertassem sem dar-se conta. Anahí ficou
tensa e tentou regular a respiração antes de começar a falar.
- Alfonso, quero isto, - disse
cabeceando quando olhou seus olhos.
- Quero-te -, adicionou, suas pupilas se
dilataram quando olhou fixamente um
ponto longínquo.
- Mas
não posso dormir contigo. Não esta noite. - Anahí fechou os olhos e
respirou profundamente.
Possivelmente não nesta vida.
Tola, tola, tola.
Inspirou profundamente e se perguntou se
tentar desculpar-se séria muito impróprio na crença Baptista de sua mãe?
É muito provável.
Alfonso em silêncio se sentou sobre seus
calcanhares, enquanto tomava os dedos de Anahí puxando-a para que descansasse
em seus braços. Ela sentiu o calor de suas mãos que a arrastaram para baixo,
lhe dando a volta e colocando seu nu traseiro exatamente onde queria tê-la.
Montando-lhe.
Ela podia sentir seu pênis que palpitava
bruscamente, com impaciência, duro e cheio da essência que Anahí queria lamber,
saborear e beber por cada orifício de seu corpo, quando o sentiu empurrar
contra a molhada coxa do tecido fino de sua calcinha. As mãos de Alfonso
permaneceram em suas nádegas, as massageando, tocando seu escuro ânus e
pressionando seu sexo uma e outra vez. Utilizando seu corpo como se ela não
houvesse dito nunca as palavras sobre que isto não ia ocorrer.
Inclusive a voz interna gemeu ante o que
lhe fez depois.
Uma mão entrou em suas calcinhas, pela
frente. Dois dedos se apertaram cuidadosamente em seu sexo. Sua boca a buscou,
beijando-a. Não houve dor. Só carinho;
sua boca acariciando seu pescoço, sua mandíbula, seu lóbulo. E então um dedo da
mão que estava molhada por seu sexo, escorregou para baixo, dentro da fenda de
seu ânus meigamente.
Devagar, exercendo a pressão justa para
provocar uma dor leve em seu ânus.
Ela gemeu ao sentir-se tão apertada,
brincalhona, e travessa. Ele a tinha,
justo onde queria.
Ou justo onde ela queria estar, para
ser mais apropriada.
Anahí nunca tinha feito isto antes.
Absolutamente. Jamais, tinha encontrado um homem com o qual se sentisse o
bastante cômoda para permitir acesso a esta parte de seu corpo. Mas sempre
tinha querido prová-lo.
Alegrava-se de não ter dormindo sobre
seu estômago a noite anterior, pois o macho alfa poderia lhe haver deixado
machucado também este lugar.
Para ser honrada, Anahí duvidava que
algo pudesse danificar isto quando ele começou a afundar seus dedos dentro e
fora dela. Uma mão que se movia devagar dentro dela e logo se retirava. Um
segundo depois voltava, mas com dois de seus dedos juntos, girando ao mesmo
tempo. E logo outra vez, e de novo uma e outra vez... E outra vez...
Alfonso em seu sexo.
Miguel em seu ânus.
Em sua fantasia não havia culpa nem
remorso; e inclusive a leve e maravilhosa dor que lhe provocava, e que poderia
ser muito major se ele fosse brutal com suas partes íntimas, não podia
danificar sua fantasia. Dois homens. Irmãos. Gêmeos. Os dois fortes, formosos,
duros, fazendo amor ao mesmo tempo. E pelo menos com um deles realmente o
pensara.
Anahí envolveu seus braços ao redor do
pescoço de Alfonso e esperou, quando ele começou de novo a introduzir-se e a
variar o ritmo com os dedos que havia dentro de seu corpo, criando uma imagem
de decadência em sua mente.
Miguel a tinha assustado. Terrivelmente.
Mas assim como ele a tinha assustado, também tinha sabido como excitá-la
rapidamente e com uma intensidade que a tinha assustado. E agora Alfonso estava
dando-lhe prazer absoluto. Inclusive depois de lhe haver dito que não podia
dormir com ele, continuou lhe dando prazer. Sua boca amou sua face e seu
pescoço, mas minha mãe, seus exigentes dedos a faziam sentir tão cheia dele que
desejava explodir em mil pedaços.
- O que sei sobre você? - respirou a
pergunta quando se achava no princípio de seu orgasmo e se afiançava a seus
ombros para sustentar-se.
Alfonso mordeu brandamente seu pescoço.
- Só quero te dar prazer. - murmurou.
- Quero olhar-te quando chegar ao
orgasmo, Anahí.
Não acreditava que chegasse ao clímax.
Seus clitóris e seu ânus estavam muito doloridos para permitir-lhe E odiava o
fato de que o homem que lhe estava dando tanto prazer, não estava recebendo
nada em troca, até que viu que em seu olhar refletia a satisfação de ver como
desfrutava fazendo-a feliz só tocando-a, não pedindo nada mais.
-Vêem a mim, doçura.
Ela pôde sentir um gelado calor que
zumbiu das gemas de seus dedos até a base de seu cérebro, ao mesmo tempo em que
ouvia suas palavras. Seu corpo lhe dizia que dentro de uns segundos, cairia
precipitadamente em um clímax. E ia ser muito mais intenso que o que tinha
imaginado quando tinha estado de pé entre os dois homens no vestíbulo. E muito
mais emocional que a consumação que tinha tido a primeira vez ante a insistência do Miguel, quando o tinha
conhecido.
Autor(a): annytha
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mandycolucci hot e só as melhores viu bebe, toipo vulcão!!! te adoro!!!! gracias pelos comentarios, capitulo outra vez dedicado a vc!!! Até mais forte que se os dois tivessem estado dentro dela, suspeitou quando começaram os espasmos e a queimação que tinha no ventre.   ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 304
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mandycolucci Postado em 29/07/2011 - 22:28:03
AHHHHHHHH Migáh perdãooo
voltas as aulas é tenso.. até cheia trabalho já toh :/
AMEIIIIII -
ciitah Postado em 26/07/2011 - 10:46:18
aaaaaaaa cara..Alfonso é mal. devia ter deixado o Miguel compartilhar a Anahi tbm =\
Iaa ser muito boa essa cena.
Gostei muito da web flor.
Eu leio as outras webs, e tbm gosto muitoo *---*
Beijos ;* -
ciitah Postado em 21/07/2011 - 15:07:53
ai ai *----------*
eita que agora vaiii
mas eu queria o Miguel ai tbm =\ -
mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:19:22
O Lobo Alfa >s2<
-
mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:18:57
Ahhhhhhh 300 *--------*
Agora assine ;D
kkk³ tinha postadoh errado antes o 300.. ahusuhauhs ... mas ele ainda é meu U*u -
mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:18:01
Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....
BjOoOS Migahh -
mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:17:55
Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....
BjOoOS Migahh -
mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:17:48
Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....
BjOoOS Migahh -
mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:17:41
Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....
BjOoOS Migahh -
mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:17:24
Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....
BjOoOS Migahh