Fanfic: O lobo Alfa (Terminada)
mandycolucci hot e só as melhores viu bebe, toipo vulcão!!! te adoro!!!! gracias pelos comentarios, capitulo outra vez dedicado a vc!!!
Até mais forte que se os dois tivessem
estado dentro dela, suspeitou quando começaram os espasmos e a queimação que
tinha no ventre.
-Vêem, te aproxime - Alfonso a aliviou
quando seu corpo começou a atirar bruscamente e convulsionar ao redor de seus
dedos.
-Isso, doçura-, ronronou enquanto seguia
controlando as reações de seu corpo.
Ter a este homem dentro dela, era muito
melhor do que se tivessem estado os dois de uma vez, decidiu. Séria fantástico
conter em seu interior ao Miguel e ao Alfonso, mas este homem a fazia sentir-se
tão maravilhosa e perdida que não necessitava a ninguém mais.
E sabia que depois ele não se zangaria
com ela... ou com ele.
Cada célula e emoção em seu corpo
estavam de acordo em que isto era o que ela queria fazia tempo. Este não era o
homem ao qual se sentia conectada emocionalmente e tampouco era o animal com o
que se havia sentido tão estimulada. Era outra faceta que lhe mostrava.
Era a do homem que recebia prazer da
mulher, com só olhando seu rosto, escutar os sons que saíam de sua garganta e
perceber os aromas de sua excitação quando lhe dava prazer.
Alfonso sentiu claramente quando seu
corpo começou a ter os espasmos e seus dedos se afundaram mais profundamente
dentro dela, para logo encurvar-se juntos, colocando-a mais para baixo de algum
modo, mas sem feri-la absolutamente com suas ações.
Anahí arqueou seu traseiro e o movimento
a localizou em seu regaço. Uma das mãos de Alfonso trocou e o dorso de sua
palma se apertou contra seus clitóris, lhe golpeando de cheio. Anahí já não
necessitava mais estímulo e sendo honesta consigo mesma, pensou que se recebia
algum estimulo mais por pequeno que fora poderia explodir.
-Alfonso... - Anahí abriu a boca antes que
pudesse terminar sua súplica para que cessasse o que estava lhe fazendo.
-Alfonso, detenha...
Mas ele não se deteve. Segurou-a,
tocando e arrasando todas as partes que recentemente tinha estado tocando com
seus dedos, no momento estava tocando brandamente seu mamilo, seu pescoço; todo
seu corpo exigindo a culminação... mas seria ele quem lhe diria quando teria
que chegar a esse ponto e intuía que não estava próximo.
Ela tinha pensado que ele tomaria para
si primeiro. Como seu irmão o tinha feito. Anahí tinha dado como obvio que esse
Alfonso Herrera seria um amante maravilhoso, mas brutal. Mas só tinha tido
razão sobre a primeira parte de sua teoria.
Anahí cravou suas unhas na pele de suas
costas, através de sua camisa, para lhe assegurar como se sentia por não ter
voz nem voto. Tinha que lhe infligir algo da dor pela necessidade que já não
podia tolerar mais. Tinha que conseguir recordar que ainda era uma pessoa,
sensata e uma entidade individual que não podia ser controlada por esse homem
que dominava seu corpo inteiro, inclusive, quando tinha uma mínima parte dele
em seu interior.
Alfonso era implacável e exigia a seu
corpo o que jamais nenhum outro homem lhe tinha exigido.
Sua forma de fazer amor era disso estava
segura, o que a maioria das mulheres só sonhavam. Era tão generosamente
apaixonado.
Anahí abriu sua boca procurando ar
quando seu corpo se negou a deixar de convulsionar e tremer pelo forte orgasmo
que lhe estava provocado este homem. Um homem do que não sábia nada, nem sequer
sabia que existia exceto, talvez, por seu trabalho. Anahí só conhecia de Alfonso o que tinha
lido e o que agora estava vivendo com ele.
Ela tinha imaginado o que um homem assim
poderia fazer a uma mulher; esse homem poderia converter-se em uma besta, em
sua imaginação já existia, e muitas vezes o tinha sentido em seu corpo e
inclusive em sua alma, que se inflamavam de desejo por um homem como ele. Por
um homem no que ela desejava acreditar, pelo Alfonso.
-Já não posso mais-, rogou-lhe
finalmente, e seus dedos começaram a mostrar um pouco de misericórdia para ela.
O clímax lhe chegou com um profundo
batimento do coração, depois recuperou o uso de seus pulmões. Isto tinha
ocorrido porque Alfonso tinha criado nela, além disso, do estímulo físico,
fantasias que tinha tido em seu interior durante todos seus anos em seu
trabalho. Supunha que Alfonso tinha
estado preparando-a, formando-a para ele, de maneira intuitiva durante os anos
que tinha trabalhado. Embora nenhum dos
dois tivesse sido consciente deste fato.
Era um tema difícil de falar com outra
pessoa.
De momento, Anahí não podia falar sobre
nada neste momento. Só podia sentir. Podia cheirar ver e podia saborear.
Mas todos seus sentidos lhe falavam de Alfonso.
Ela se aferrou a seu pescoço quando ele
tirou os dedos brandamente do interior dela. Seus braços envolveram-se ao redor
de sua cintura e a atraiu mais perto ainda, quase a esmagando e suspeitava que
ele teria alguma boa razão para
sustentar-la desta maneira.
Os batimentos de seu coração golpeavam
seus peitos nus através de sua camisa, e sua pele era suave e tenra debaixo de
sua orelha onde esfregou sua bochecha, no momento em que ele permitiu pôr a
cabeça em seu ombro.
-Isto é maravilhoso-, sussurrou-lhe
quando sentiu que a apertava com major força.
Não havia razão para sentir-se esgotada
emocionalmente. Fisicamente, poderia entendê-lo. Mas ela não sabia que Alfonso
desde para muito tempo sofria desejando sua felicidade emocional. Nem tampouco
lhe conhecia o suficiente para adivinhar, o que lhe estava passando por sua
mente enquanto a sentava envolvendo-a com seu corpo, sentindo seu calor e seu
batimento do coração que ainda trovejava com força.
Tinha terminado. Ele a tinha despertado,
estimulado e logo a tinha arrastado ao orgasmo mais delicioso que em muito
tempo poderia recordar, e agora isto, a possibilidade de apoiar-se sobre ele e
lhe sorrir maravilhosamente, agradecê-lo amavelmente como as maneiras lhe
indicassem, e então educadamente mandá-lo ao inferno.
Mas isso ela não o faria. E não era só
porque ele não se permitiu sair, embora suspeitasse que essa era a causa de ter
suas mandíbulas fortemente apertadas e não solta-la desse abraço de urso com o
que a mantinha sujeita. Anahí não se permitiu mover-se nem um ápice, para lhe
indicar que estava pronta para ir-se ou para ele partir, ou para lhe indicar
que já estava pronta de novo para ele ou que já não queria mais.
Nunca.
Nada na vida a tinha assustado como
isto.
Medo e sexo. E este homem lhe produzia
ambas as coisas. Ele a assustava e a excitava em proporções iguais. E com
habilidades assombrosas em ambas as áreas. Tinha-o conhecido durante anos ao
estar junto a seus escritos e se despertou mentalmente assustada, porque ele
tinha escrito as mesmas fantasias que ela queria viver.
E agora, parecia que o perito em
impulsos animais estava lhe mostrando de forma prática seus outros
talentos.
Bom, ao menos alguns deles.
Alguns dos que estava mostrando havia valido
a pena esperar, tinha que admitir. Anahí começou a soltá-lo e finalmente lhe
permitiu ao pobre homem ter alguma circulação em suas pernas, mas algo a deteve
em seus movimentos.
Nesse momento, ela não soube que foi o
que a chamou a atenção. Também suspeitou que nenhum deles soubesse.
* * * * *
Isto não está acontecendo de novo.
Alfonso se sentou com a mulher
aprisionada em seu abraço e a aproximou tão estreitamente que não podia dizer
se o calor ou os batimentos do coração eram dele ou dela. Uma mulher que a
besta que habitava nele teria violado, por estar pronta para ser fecundada. A mulher
que seu irmão também teria tido e que também tivesse forçado, se isto tivesse
passado dentro de sua guarida.
Anahí não tinha conseguido serená-lo
bastante para soltar-se e Alfonso não estava em condições de deixá-la ir ainda.
Ele não a tinha levado ao orgasmo quando lhe
tinha feito amor ao princípio dessa noite e o pensamento de deixá-la sem
que se desafogasse lhe tinha feito infringir as regras.
Mas agora ela estava contente. Por isso
ele também podia está-lo. O que o fez ainda mais feliz, foi o fato que a mulher
tinha alcançado o orgasmo com uma intensidade tão esmagadora, que Alfonso havia
sentido seus dedos duros e intumescidos, mas logo tinha feito ainda mais firme
sua pressão. Uma pressão que se conectou a seu pênis quando se precipitava das
alturas e a pedia fosse para ele.
Mas ela já se elevou duas vezes em vinte
e quatro horas para ele. Alfonso colocou suas mãos de maneira que pudesse
passar seus dedos por sua larga e vermelha cabeleira enquanto pensava quão
perfeitamente natural parecia reconhecer seu corpo, suas necessidades e
desejos.
Jamais.
Nada do que Alfonso fizesse alguma vez com a ajuda de seu irmão, ou
sozinho, ou com alguma uma mulher, tinha-lhe feito sentir assim. Seu pênis
ainda estava duro e exigindo que ele montasse à cadela que agora estava bem
lubrificada e acordada em seus braços; mas seu coração e sua mente estavam mais
acordados que seu pênis. A percepção, o sabor e aroma desta mulher se colocaram
profundamente nele e o tinham marcado tão exigente como ele o tinha feito.
Felizmente, Anahí não podia saber o que
sua própria incursão lhe tinha
produzido.
E ela não ia saber. Não por algum tempo
ao menos.
O
homem nele quis pensar que ela poderia entendê-lo. Aceitá-lo. Mas claro que ela
poderia lhe entender e admitir essa parte dele que era homem. Era de sua outra metade da que tinha que
preocupar-se.
A mulher emitiu inconscientemente o
desejo de acreditar que o que ele escrevia era verdade. E parecia frustrante
ávida por lhe permitir a Alfonso fazer coisas que, ele sabia, dariam prazer a
uma mulher como ela, embora nunca a tivesse tido; ainda a poderia assustar-se
mais ao render-se completamente a seus impulsos.
Anahí queria fazer amor com Alfonso,
mas algo não ia permitir. Ela ou uma parte dela não estava de acordo com todos
seus desejos, só lhe faltava reconhecê-los e assumi-los.
Anahí parecia impaciente por esse
maravilhoso prazer sexual, mas jamais fez sentido que um corpo tão formoso
tivesse que questionar ou inclusive julgar seus próprios desejos sexuais livres
de restrições, que lhe dissessem que só devia ter sexo quando fora correto
apesar de isto ser o oposto a que seu corpo e sua mente quisessem. Era sua
própria natureza humana que estava tendo problemas para aceitá-lo... Algo de
que Alfonso era muito consciente nas mulheres humanas que poderiam abraçar ou
aceitar suas tendências animais.
Ter uma mulher que aceitasse a natureza
de Alfonso seria um final verdadeiramente incrível a mais recente saga da
família.
Alfonso se reclinou finalmente para
baixo, girou sua cara para olhá-la. Estava avermelhada e seus olhos se
mostravam selvagens pela excitação e o esgotamento. A apreciação do que lhe
tinha feito se mostrava em sua face, a quantidade diminuta de energia que Alfonso
a tinha deixado não parecia ser suficiente para lhe permitir expressar qualquer
pergunta ou comentários.
Seus lábios, entretanto, encontraram um
pouco de força.
Alfonso se apertou a ela um pouco mais
de tempo. Sentiu seu fôlego contra sua bochecha quando ele a beijou mais
meigamente do que alguma vez teria pensado, pelos planos que tinha feito para
eles. Era um predador. Queria mordê-la e obrigar pela força a sua submissão
sexual. Estava disposto a machucá-la, a lhe fazer uma cicatriz para conseguir o
que necessitava. Essa parte de Alfonso que sabia que tinha que reproduzir-se
surpreendeu pela suavidade com que a tratava do mesmo momento em que tinha
decidido não forçá-la em nada.
E ainda lutava por escutar a suas
súplicas.
Mas Alfonso podia cheirar a juventude no
corpo desta mulher.
Independentemente de sua relutância e
incredulidade, podia ouvir claramente a risada de seus meninos nos batimentos
do coração de seu coração. E podia sentir que algo chegava a sua alma
infectando-a, porque sabia que significava a diferença entre a vida, a morte e
sua verdadeira felicidade, assim como a de sua classe e sua raça. Alfonso
conhecia o que se sentia ao ser amado. E sabia como se sentia ao amar a outro.
Era algo que queria sentir uma vez mais, desesperadamente, tanto para ele como
para seus descendentes.
A compaixão não enche o ventre de um
predador.
E nenhum um homem pode viver sem
esperança.
Alfonso olhou dentro de si, recordando
os olhos das últimas mulheres pelas quais alguma vez se permitiu sentir
esperança. Cedendo ao animal nele se disse que por ela, esta vez, teria que
esperar seu turno.
* * *
Foi.
Anahí apertou o passo para a parte de
atrás da cabana, se abrigando com uma manta para se proteger do vento. Os
bosques pareciam brilhantes sob a luz da prematura lua que pendurava sobre os
topos dos arces vermelhos, as nogueiras americanas e os amarelados pinheiros
amarelos. Anahí se imaginou que poderia ver ouvir e sentir a milhas de
distância.
Poderia ter lhe pedido que ficasse.
Poderia ter feito amor com ele, com toda a fúria como o que lhe tinha feito.
Mas ele tinha aceitado o rechaço a seus sentimentos e partiu.
O homem simplesmente a tinha deixado
sozinha, fria e desconcertada sem um argumento ou um só pedido, para que
satisfizesse suas necessidades como pudesse, em sua cama... Em seu corpo... Em
sua vida.
Algo lhe tinha parecido tão familiar a Anahí
que tinha tido medo de escutar seus
pensamentos, quando estes se cruzaram
em sua mente.
Seus ouvidos descobriram um som que
tinha vindo a ela com o vento e que retornava de novo, estremeceu-se ante a
chamada. Para deprimir-se. A uma distância do redor de uma milha? -,
possivelmente mais, desde onde estava de pé. Ouviu-o, mas soube agora que não
era para ela.
O desconsolo que sentiu, doía.
Ela ainda queria o homem de seus sonhos.
O homem capaz de entesourar seu coração, seu espírito e sua vontade para viver,
mas quem mataria seu próprio espírito ou vontade, por causa de uma dor
intencional, nem sequer desejada. Ainda queria a um homem que pudesse
defendê-la contra algo. Um que não se sentisse fraco ante nenhuma situação ou
força vivente.
Exceto dele mesmo.
Os homens assim não existiam. Anahí
sempre soubera disso. A pequena moça nela, inclusive sabia isto. Mas outra
pequena e irracional parte de seu ser se obstinou durante muito tempo a essas
fantasias, para desprezá-las agora.
Estava zangada consigo mesma por
sentir-se tão ingrata por ter encontrado isso neste homem. Qualquer outra
mulher teria ficado alvoroçada de ser tocada como ela foi. E qualquer mulher sensata e racional teria
estado retorcendo suas mãos ante a magnitude de seu desinteresse. Sua
habilidade de ignorar seus próprios desejos e simplesmente satisfazê-la.
Seu talento para o autodomínio.
O que nunca tinha querido em seu
homem.
Confortou-se com a crença de que Alfonso
era pelo menos a metade desse homem de seus sonhos. Era pelo menos a metade do
que Anahí se atreveu a imaginar de forma pueril que poderia encontrar algum dia
em um companheiro. E como nenhum outro homem, inclusive seu irmão, jamais
tinham estado perto de satisfazer seus sonhos.
Isto deu a sua alma um pouco de esperança, já que ao menos a metade de
seus sonhos eram possíveis e não impossíveis de conseguir tal como sempre tinha
imaginado.
Mas isto, também obrigou a Anahí a ser
razoável com seus sonhos e seus contos de fadas.
Alfonso Herrera era inteligente e embora
Anahí soubesse que era criativo tinha seus defeitos, e também sabia que ele não
ia apaixonar-se por uma mulher que alguma uma vez sonhasse tendo um homem-lobo
como seu companheiro, provavelmente, e certamente tampouco ia apaixonar-se por
nenhuma mulher que desejasse tanto acreditar que isto, era possível.
Suspeitou que não fosse tão terrível
deixar de lado a metade de um sonho em troca de ter um homem que parecia
personificar tão perfeitamente essa outra metade de seu ser.
Se Alfonso era quem pensava que era, se
tinha o que ela imaginava que tinha não se teria ido, não teria tomado a sério
uma negativa como a sua. Teria tomado o que quisesse ainda quando lhe tivesse
parecido equivocado. Tal como seu irmão a tinha tomado umas poucas horas antes.
Mas ele não o era assim. E não ia ser. Alfonso
era muito civilizado e humano para parecer-se com as bestas que ele descrevia.
Ela sabia isto, como as bestas que amava conheciam suas vozes desde milhas
longínquas. Conheciam os membros de sua família e os membros de outras manadas.
Marcavam seu território e anunciavam as mortes de suas presas e os nascimentos
com suas chamadas. Chamavam, paqueravam,
e se lamentavam com seus companheiros através de seus uivos.
Anahí fechou seus olhos e se permitiu
pensar em quem fazia esse uivo, que ia crescendo cada vez mais, fazia-a
recordar as histórias que sua avó Maw lhe tinha contado alguma vez.
Autor(a): annytha
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madycolucci, um bombeiro ja a caminho pra apagar o fogo da minha amiga por favor!!! besos y gracias por comenta aqui, capitulo totalmente dedicado a vc!!! Alfonso esfregou seus olhos e alargou a mão em sua nuca para tentar relaxar. Tinha-a abandonado e odiou cada grama de si mesmo por fazê-lo. ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 304
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-
mandycolucci Postado em 29/07/2011 - 22:28:03
AHHHHHHHH Migáh perdãooo
voltas as aulas é tenso.. até cheia trabalho já toh :/
AMEIIIIII -
ciitah Postado em 26/07/2011 - 10:46:18
aaaaaaaa cara..Alfonso é mal. devia ter deixado o Miguel compartilhar a Anahi tbm =\
Iaa ser muito boa essa cena.
Gostei muito da web flor.
Eu leio as outras webs, e tbm gosto muitoo *---*
Beijos ;* -
ciitah Postado em 21/07/2011 - 15:07:53
ai ai *----------*
eita que agora vaiii
mas eu queria o Miguel ai tbm =\ -
mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:19:22
O Lobo Alfa >s2<
-
mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:18:57
Ahhhhhhh 300 *--------*
Agora assine ;D
kkk³ tinha postadoh errado antes o 300.. ahusuhauhs ... mas ele ainda é meu U*u -
mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:18:01
Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....
BjOoOS Migahh -
mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:17:55
Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....
BjOoOS Migahh -
mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:17:48
Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....
BjOoOS Migahh -
mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:17:41
Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....
BjOoOS Migahh -
mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:17:24
Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....
BjOoOS Migahh