Fanfics Brasil - Capítulo 13 O lobo Alfa (Terminada)

Fanfic: O lobo Alfa (Terminada)


Capítulo: Capítulo 13

17 visualizações Denunciar


ayaremember gracias por comenta em todas as webs amor, besos e desculpa a demora, como ja disse tive problemas com HD ja resolvido para nosso alivio.
besos a todas as leitoras!!!!


    Anahí sentiu como se tivesse areia nos
olhos. Depois de uma noite como a que tive, não é nada assombroso, disse-se
enquanto se levantava sobre seus cotovelos e se esfregava os olhos.




       Maus, maus sonhos.




       Poncho.




       Mãos, boca, atitude atrativamente
masculina e tudo.




       E esta era só a metade da diversão nesta
pequena e travessa fantasia.




       Anahí sorriu e rodou, ainda pensando em
quão divertidos ambos os irmãos poderiam ser se um deles não estivesse tão
zangado com o outro. E se ela não se apaixonou.




       O lobo que estava na cama a seu lado não
chegou a mover-se.





       - Sabe do que preciso moço?




       Poncho girou sua larga e peluda cara sem
pensar, para olhar Anahí. Ela riu pela ação e acariciou sua cabeça.




       - Preciso de um homem como você.




       Ele esperou, olhando-a com um pouco
parecido à adoração de um companheiro para com seu amo.




       Como seria.




       Poncho estava sentado ao lado de Anahí,
no assento de passageiros de seu SUV e escutava cada palavra que dizia. Cada
desejo que ela expressava em voz alta. Cada fantasia que nunca teria tido o
valor de dizerem sequer a seus antigos noivos ou amigas mais próximas.




       Cada detalhe a respeito de como se
sentiu com o homem com o que não tinha sido capaz de fazer amor a noite
anterior, e cada palavra sobre o que gostaria de fazer com ele, mas que nunca
poderia admitir.




        Poncho se alegrou muito de que os lobos
não pudessem ruborizar-se.




       - Alfonso Herrera se parece bastante à
classe de homem que preciso. - Ela riu e afirmou quando parou na intercessão,
um momento mais do que era necessário. O carro que pensava lhe tinha dado a
prioridade, tocou ruidosamente a buzina quando ela decidiu sair e quase se choca
com ele.




       - Tenho a impressão de que faz anos que
não faço amor. - Riu bobamente.




          - Bom, exceto com seu irmão-
refletiu.




          - Mas conseguiu arruiná-lo.




       Viu como se mordia o lábio inferior e
logo seu gesto, antes de sorrir abertamente.




       - E a noite de satisfação que me deu
pequeno diabo. - Poncho viu seu rubor de vergonha e como se cobriu os olhos,
com as mãos que tirou do volante.




       - Será melhor que não faça nada assim
outra vez. - Assinalou-lhe com seu dedo enquanto olhava novamente a estrada.




       Poncho lambeu o dedo quando não lhe
olhava.




       - Pára de fazer isso.




       Ele viu seu sorriso zombador. Ela não
poderia ajudá-lo. Nem ele poderia ajudar.




       - Deus, havia algo no Poncho que lhe
dava a aparência de...




       As orelhas de Poncho se ergueram para
diante quando Anahí quase se choca com a parte posterior do carro que circulava
diante deles e sentiu seu coração lobuno pulsando forte com a antecipação...




       "... morto em acidente de carro."




       -... selvagem.




       Pois claro.




       - Nunca encontrei a ninguém como ele.




       Poncho ouviu seu suspiro e tentou não
rir nem emitir um som que lhe resultasse estranho, pelo acertado das suspeitas
de Anahí.




       Foi um trabalho com pouco êxito.




       Agradeceria a Deus uma mão sobre meu
ventre.




       -Ele me fez imaginar coisas nas que eu
não tinha pensado em anos. Fantasias sabe? Pequenas e sujas fantasias, que eu
gostaria de lhe haver perguntado se ele também as teria. Fantasias que quase
tinha esquecido até conhecer ele, bom quase com ele ao menos...




       Poncho deixou que terminasse com seus
pensamentos. Viu que sua cara se tornava mais séria antes que dissesse...




       - Tem-me feito recordar coisas nas que
eu não deveria pensar, - disse ela quedamente.




       Poncho se perguntou, se poderia recordar
depois, que acabava de trocar de pista sem sinalizar. Poderia recordar se
quisesse. Mas ela jogou o volante para evitar golpear a outro carro e logo
estava conduzindo sem preocupar-se, só com um ligeiro  rubor esta vez.




       Maldição.




       -
Esse bastardo deveria olhar por aonde vai, diabos.




       E outra vez.




       -Sinto muito, - riu olhando para o Poncho,
e ele tentou não pensar no fato de que ela acabava de lhe mostrar a
desenvoltura que tinha para amaldiçoar a um bêbado que quase a fazia sair da
estrada. Tampouco fez caso ao feito de que ela acabava de pedir perdão a um
animal selvagem. Poncho até não pensou tampouco no fato de que lhe tinha posto
o cinto de segurança ao mesmo animal selvagem no assento dianteiro de seu
carro, para que não se fizesse mal, tudo isto lhe demonstrava que ela tinha uma
boa intenção como condutora. Mas até agora, seu comportamento conduzindo
demonstrava ser o mais primitivo do que Poncho tivesse sido testemunha alguma
vez.




       E o fato de que ela tivesse usado uma
pluma de seu travesseiro e lhe tivesse feito cócegas no nariz a um perigoso
lobo alfa, para despertá-lo, aquela mesma manhã, nunca se havia cruzado pela
cabeça.




       A gente que tem cão é, de verdade, de
uma classe muito especial.




       Mas Poncho adorava a esta pessoa em
especial. A mulher de um lobo. Fêmea.




       Esposa.




       Independentemente.




       Em todo caso para ele. Sua parte
feminina. Sua outra metade. A criatura que ia matar aos dois tentando controlar
as luzes traseiras, e tentaria consegui-lo antes que Poncho alcançasse seu
trigésimo aniversário.




       Certamente levava duzentos e dez anos
sendo cão, deveria queixar-se?




       - O que faço garoto?




       - Te agachar?




       - Realmente, acredito que quero vê-lo de
novo. Tenho que saber mais sobre ele. Sabe? - Ele escutou seu suspiro outra
vez, e riu antes que ela pudesse vê-lo.




       - Tenho que estar preparada se souber o
que aconteceu entre seu irmão e eu. E tenho que saber de boa tinta até onde
chega sua imaginação. Tenho que averiguar simplesmente se ele francamente
acredita que isto vem por causa de todas aquelas loucas histórias que escreve.




       Poncho sentiu uma bola em seu estômago,
como uma contração nas vísceras.




       Justo como todos os outros...




       Ela esteve tranqüila durante um longo
minuto e Poncho olhou sua cara enquanto ela deixava que suas palavras
penetrassem em sua cabeça. Ela o havia dito. Forte, de fato. Mas a força que
tinha utilizado em sua voz, não tinha muita segurança.




       Ele não se permitiria escutar o que
aquela outra voz lhe havia dito. Com respeito a escutar aquela doce voz, Poncho
poderia escutá-la durante anos.




       -Suponho que poderia me passar
diretamente, para averiguar como está o pequeno Lee, Não acredita? Mas teria
que ver provavelmente o Miguel, embora ao menos, poderia ver o Poncho outra
vez. - Ela riu e olhou fixamente para diante, afirmando para si mesma.




       -Este Lee é uma coisa magnífica, não
acha?




       É um bombom, esse meu irmãozinho.




       -Seria uma coisa atrativa se fosse uma
pessoa, Sabe? Aquela carinha é tão adorável. E teria, certamente, a idade
perfeita para divertir-se. Sobre tudo com uma mulher de minha idade.




       Esta se masturbando o tempo todo.
Deveria vê-lo. É asqueroso. Estará cego dentro de pouco tempo.




       - É estranho, não é?




       Não, a masturbação é em realidade um
pouco bastante normal, sobre tudo no macho humano. De fato até outros animais
usam seu...




       - Merda!




       Poncho sentiu como seu corpo era jogado
de um lado a outro dentro do cinto de segurança e pediu a Deus que isto
acabasse, ia terminar estrangulado pelo cinto.




       Pediria carona, atrás nas montanhas, se
tivesse tido ocasião.




       -
Viu aquele tipo?




       Sim, coração, justamente acabava de ver
a luz verde quando quase nos matas a três de nós e a uma senhora maior que
caminhava quando esta se voltou à luz vermelha. Como se atreveria?




       - Filho de cadela.




       Em realidade, minha mãe é humana. Como a
mãe de meus filhos o será.




       - Do que estava eu falando?




       De mim.




       -Ah sim, Barklee.




       Filho de cadela.




       -De todo modo, tenho medo de que tenha
comido algo que não deveria. Não é normal que um lobo de sua idade tenha essa
febre. E havia estado bem o dia anterior.




       Mas a Playboy vem no correio das
quartas-feiras. Coincidência? Penso que não.




       - Justamente, não sei...




       Poncho olhou como mordia seu lábio e
desejo ter um pouco de roupa, e então magicamente poderia apresentar-se assim
que parassem em um posto de gasolina e logo o daria a mesma classe de febre que
padecia Lee. Ou uma injeção da sua própria. Poncho estava seguro que poderia
encontrar algo para que a sua lhe baixasse.




       Ou se baixasse sobre algo.




       Jogou uma ligeira olhada à parte
traseira do SUV para ver com quanto espaço disporia para eles, não queria que
fosse um fracasso humano e logo olhou de novo para baixo.




       - Que olhas?




       Algo que nunca tivesse pensado que
precisasse.




       - É um pequeno coquete, A que ser?




       Não. Sou somente um estúpido filho de
cadela.




       Homem.




       Marido.




       Independente.




       Poncho sentiu como lhe esfregava suas
orelhas e logo olhou para seu branco ventre se por acaso chegava para
acariciá-lo.




       -Necessito a um homem justamente como
você, não acredita garoto?




       Poncho sorriu abertamente. E com um ar
de culpabilidade a sotaque esfregá-lo onde ele sabia que era tão  desatinado.


 



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): annytha

Este autor(a) escreve mais 30 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

 mandycolucci: uhuuuu, adogo tambem amiga!!! capitulo dedicado a vc, gracias por comentar. besos!!! - O que é isto?        Poncho se sentou silenciosamente no chão ao lado dos pés de Anahí. O homem que lhe tinha dado a amostra de sangue de Lee havia-a meio espetado pelo menos dezessete vezes.   ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 304



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • mandycolucci Postado em 29/07/2011 - 22:28:03

    AHHHHHHHH Migáh perdãooo
    voltas as aulas é tenso.. até cheia trabalho já toh :/
    AMEIIIIII

  • ciitah Postado em 26/07/2011 - 10:46:18

    aaaaaaaa cara..Alfonso é mal. devia ter deixado o Miguel compartilhar a Anahi tbm =\
    Iaa ser muito boa essa cena.
    Gostei muito da web flor.
    Eu leio as outras webs, e tbm gosto muitoo *---*

    Beijos ;*

  • ciitah Postado em 21/07/2011 - 15:07:53

    ai ai *----------*

    eita que agora vaiii

    mas eu queria o Miguel ai tbm =\

  • mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:19:22

    O Lobo Alfa >s2<

  • mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:18:57

    Ahhhhhhh 300 *--------*
    Agora assine ;D
    kkk³ tinha postadoh errado antes o 300.. ahusuhauhs ... mas ele ainda é meu U*u

  • mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:18:01

    Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....

    BjOoOS Migahh

  • mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:17:55

    Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....

    BjOoOS Migahh

  • mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:17:48

    Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....

    BjOoOS Migahh

  • mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:17:41

    Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....

    BjOoOS Migahh

  • mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:17:24

    Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....

    BjOoOS Migahh


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais