Fanfic: O lobo Alfa (Terminada)
ciitah: oba leitora nova, gracias por comenta, capitulo dedicado a vc,
besos!!!
Maldita seja... quanto tempo tinha
passado desde que ele realmente tinha provado isto?
Sangue Quente era seu sabor favorito.
Morte fresca. Esta era a mais agradável de suas necessidades.
Mas só porque não lhe estava permitido
satisfazer suas outras necessidades corretamente.
Ele odiava o que era.
Miguel agarrou a suave massa de cabelo
vermelho com uma mão e o traseiro quente, firme desta fêmea, com a outra.
E se deu um festim.
Ela resistiu só durante um momento. Mas
então algo pareceu assumir o controle em seu interior e foi obrigada a sentir a
palpitação entre suas pernas e o úmido rocio que Miguel sabia que podia
provocar nela com a calidez de sua boca e mãos e o talento que ele tinha
aperfeiçoado fazia muito. Mas que raramente praticava.
Às vezes gostava de ser o que ele era.
Mas não era muito freqüentemente. E sem os prazeres que aos homens
normais estava permitido, Miguel se perguntava por que às vezes se sentia
assim.
Mia o tinha feito recordar.
E Anahí ia refrescar sua memória.
E Poncho se podia ir ao diabo. Miguel
sabia perfeitamente que Poncho era o alfa, mas enquanto ele sustentava a carne
desta mulher entre seus dedos e escutava seus gemidos quando ele simplesmente
ameaçou separando sua boca da sua, Miguel compreendeu que Poncho estava impondo
as regras tão veementemente por uma simples razão.
Miguel não teria compartilhado esta
mulher com alguém mais tampouco. Incluído seu gêmeo.
Ele e Poncho eram geneticamente
idênticos e assim teve sentido para Miguel que ambos estivessem, outra vez,
atraídos pelo mesmo aroma e gosto e sons de uma mulher.
Anahí falava com cada sentimento que Miguel
possuía.
E não importava que Poncho a tivesse
cheirado primeiro.
Mas sim importava realmente a Miguel que
embora Poncho estava tentando fazer dela sua companheira, ele não estava
tentando engendrar com ela ainda. Isso simplesmente não ia acontecer assim
outra vez. Se Miguel tivesse escutado a seus instintos quando tinha encontrado
a Mia, ele seria apenas um viúvo e não seu irmão.
Como ser, Miguel não estava mais que
envergonhado.
Ele nem sequer tentou separar sua boca
outra vez enquanto a levantava e separava suas pernas quando a sentava sobre a
mesa na entrada da casa de seus pais. Introduziu seu corpo entre suas coxas
antes de abrir seus olhos e olhar seu rosto um momento. Seus olhos ainda
estavam fechados e a maravilhosa vista da mulher em meio de seu prazer sexual
fez sorrir a Miguel e começar a beijar seu rosto, pescoço e o topo de seus
peitos.
Sua face cabia facilmente dentro de suas
palmas, enquanto ele empurrava sua cabeça para permitir o acesso de seus dentes
à carne mais sensível de sua garganta. Ele sentiu o vibrante comichão abaixo,
lhe ronronem som contra seus lábios ao ir mordendo gentilmente a suave, quente
pele de seu pescoço.
Ela permitiu a sua cabeça ficar atrás
quando ele a liberou para usar suas mãos em outra parte. Miguel sentiu como ela
levantava seu traseiro só um pouco quando desabotoava e desatava seu jeans, com
seu movimento lhe permitiu escorregar seus dedos dentro das calcinhas de
algodão que cobriam seu sexo.
Ela estava molhada. Miguel já sabia isto
quando o aroma de sua excitação tinha encontrado seu nariz ao minuto de que ela
tivesse entrado no que era, com justiça, seu território. Mas só quando deslizou
um dedo mais dentro dela para provar e saborear essa umidade impactou-o
totalmente sua excitação, golpeando-o.
Isto era o que o fazia querer ser um
homem. Um homem de verdade era o oposto ao que ele era. Miguel sabia que sua
cruza de raças o fazia um amante superior e mais forte que a maioria dos homens
e isto lhe dava uma resistência sexual pela qual a maior parte das estrelas do
pornô matariam.
Mas o que tinha de bom isso, maldita
seja?
Suas opções estavam limitadas a possuir
só o que seu irmão aprovasse e houvesse possuído ele primeiro...
...ou deixado.
E mesmo que o lobo no Miguel quisesse
sua própria manada e seu próprio território e sua própria companheira, o homem
nele adorava a sua família.
Sobre tudo seu gêmeo.
Ele e seu irmão eram a personificação da
maldição da dualidade da que eles tinham sido vítimas ao nascer. Nenhuma
suspeitava Miguel, se equilibraria dentro dele alguma vez. E nenhum seria capaz
de viver felizmente por muito tempo sem o outro em sua vida.
Se seus cromossomos tivessem sido
cortados para opor-se a isso, ambos os homens poderiam ter tido a vida que eles
ansiavam.
Mas eles não tinham sido cortados assim.
E então Miguel estava determinado a satisfazer ao menos a metade de seu ser.
Com a ajuda da mulher que tinha começado a gemer em seu ouvido enquanto
introduzia seus duros, necessitados dedos dentro dela e movia seus quadris e
pernas as localizando em posição para que pudesse terminar o que ele tinha
querido tão mal lhe fazer no dia anterior. O que ele teria feito se ele tivesse
sido o alfa.
Ou somente um homem.
Miguel usou uma de suas mãos para
liberar seu pênis de seu jeans e logo atirou dos quadris da fêmea para diante
sobre a mesa para assim poder penetrá-la mais facilmente nesta feia e torpe
posição humana. Seu próprio jeans foi facilmente tirado de suas pernas e Miguel
simplesmente rompeu o débil tecido de suas calcinhas, as tirando do caminho.
Ela não lutava contra ele tanto como
tinha suspeitado que faria. De fato, de não havê-la conhecido melhor, Miguel
podia ter pensado que o rosto da mulher era de uma expressão de prazer extremo,
quando ele a tratou muito mais brutamente que o que a maioria das fêmeas
humanas estavam dispostas a suportar sem resistência.
O pênis do Miguel ficou ainda mais
rígido.
Com a Mia tinha sido quase o mesmo. À
primeira fêmea de Poncho gostou de transar com os animais que Miguel e Poncho
podiam ser quando eles tomavam a uma mulher.
Miguel sabia disto de primeira mão.
Ele também sabia que a fêmea que tinha
suas pernas ao redor de sua cintura para aproximar seu membro dela não parecia
precisar absolutamente de tempo para acostumar-se à idéia de que estava a ponto
de ser ferozmente possuída por algo menos humano que os lobos aos quais ela
tinha permitido e animado a invadir o território familiar de Poncho. Miguel
também suspeitava que ela não precisava de muito tempo para acostumar-se à
forma de fazer amor de seu irmão.
Um lobo alfa pensa primeiro em sua
manada.
Sempre.
E a outra parte dele, infelizmente,
tinha que esperar seu turno.
* * * * *
Os pulmões de Anahí doíam. Ela tinha
esquecido de respirar. Toda sua atenção, cada nervo, estava dirigida a uma
coisa.
Não era Poncho que a estava tocando.
Ela não tinha tido tempo para ver se a
cicatriz estava realmente sob sua cara antes que a lançasse sobre a mesa, mas
seu corpo tinha detectado algo diferente ao minuto que ele tinha posto suas
mãos sobre ela. Infelizmente, ao Anahí não gostava da mensagem que estava
recebendo de seu corpo.
Estava aterrorizada pelo homem que fazia
que seu corpo traísse seus desejos por obedecer a suas ordens. Ela estava
molhada e excitada e queria que este homem a possuísse. E se Anahí não podia
conseguir o controle sobre esse desejo esta vez, a vida que ela queria com seu
irmão estaria acabada antes que tivesse a possibilidade de começar.
Pareceria que seu corpo também tinha um
aliado em sua batalha pelo prazer que Anahí sentia estender-se através dos
dedos, lábios e mãos deste homem. Miguel Herrera era duas vezes seu tamanho,
são e muito ardente e definitivamente tinha a intenção de tomar o que queria
dela.
Anahí não resistiu à oportunidade. Não
se ele o fazia tão mal.
Ou o fez ela?
Sua mente pensou nos livros de Poncho.
Sobre as criaturas que ele se imaginou. Os homens que estavam à mercê de seus
impulsos animais.
Quão animais não podiam negar suas
emoções humanas.
Era a ficção. Anahí estava finalmente
segura, relutantemente o aceitou. Mas era ficção saída da mente do Alfonso
Herrera. Um homem que era um gêmeo idêntico ao homem cujo pênis se apertava em
sua abertura molhada, seu sexo já preparado. Um homem que estava aponto de
penetrá-la outra vez.
A mente do Miguel e a mente de Poncho
tiveram que ser similares. Suas crenças e moralidade similares, embora fora
pelo fato de que tinham crescido na mesma casa com os mesmos pais.
Tinha sentido, porque ela conheceu o Poncho
através de seu trabalho e através de sua intuição, quando ele a tinha
sustentado para beijá-la e a tinha amado, também se podia conhecer algo sobre o
homem que a beijava tão meigamente. Que a beijava tão apaixonadamente, a pesar
do fato de sentir seu pênis que empurrava violentamente para entrar em seu
corpo. O homem lhe oferecia um prazer físico que nunca se daria no reino
animal.
A humanidade podia permitir o desejo da
monogamia, pouca recompensa por seus muitos defeitos.
E era isto. Os sentimentos dos quais
eram vitimas o coração de Anahí e a mente, que faziam que ela desejasse o
prazer delicioso que este homem era capaz de lhe dar, com suas mãos, sua boca e
seu sexo. Miguel era brutal, mas bem um animal que um homem quando a penetrou.
Mas Anahí queria a Poncho. Precisava de Poncho.
Ao menos seu coração e sua mente o
necessitavam.
Miguel?
Ela não podia manter seus olhos abertos,
quando ele respirou em seu ouvido e lhe sussurrou.
- Anahí.
Esse grunhido. Essa voz. Tudo o que esse
som produziu era fatal para o autocontrole de Anahí. Só de quantidades maciças
de testosterona sairia tal barítono. Em uma sobrevivência dos mais aptos. Miguel
Herrera poderia golpear ao criador o mesmo.
- Miguel, por favor, pare- ela não pôde
dizer mais, antes que seus lábios se encontrassem com os seu outra vez.
O beijo era quente. Firme, exigente, mas
oferecia ao mesmo tempo. E parecia que Miguel era tão efetivo com sua boca como
seu gêmeo, nas conversações silenciosas.
Anahí sentiu seu coração pesaroso quando
ele rompeu o beijo.
- Miguel eu não quero fazer isso.
Ele a tinha ouvido. Mas Anahí ainda
podia sentir a cabeça de seu pênis em seu sexo. A ponta quente, aveludada
contra seus lábios, que ela não havia sentido tão inchados e necessitados
antes. Eles não queriam lhe permitir mais espaço entre eles. O queriam em seu
interior, onde ele poderia enchê-la primeiro de sua carne e logo mais de sua
semente. Anahí queria isso exatamente. A semente de Poncho semeando seu corpo.
Um menino de Poncho crescendo em seu útero. Mas tinha que vir do corpo de Poncho
e do amor de Poncho. Não do Miguel. E não devido a qualquer força que a
consumia, ela podia vê-lo na expressão do Miguel sem sua permissão consciente
ou seu esforço.
Suas mãos tinham diminuído ligeiramente
seu apertão. Mas ainda não se afastaram completamente.
Anahí suspeitou que este homem tinha
mais de um problema, preocupando-se de deixá-la cuidadosamente.
Ela olhou tão profundamente nos olhos de
um predador como suspeitava que ele era alguma vez. E viu a vida e a morte, que
ela sempre olhava na batalha pelo predomínio, quando se enfrentavam a tais
situações.
E a deixou. Como sempre isto o fazia
sofrer, independentemente de poder olhar um animal voltar da selvageria ou ao
indolor desprovido de morte.
Quando ele a liberou e ela devagar
alcançou seu jeans e seguiu estudando os olhos deste homem. Queria ver se havia
cólera ou raiva, ele ainda lutava contra o que eles não podiam compartilhar. A
irritação que ela tinha visto o dia antes quando ela tinha querido tomá-lo. Mas
estranhamente, Anahí não encontrou irritação ou raiva nos olhos do Miguel
Herrera. Não havia odeio por ela ou por seu sexo em seu fixo olhar. Um olhar
que lhe disse que alguma mulher tinha convertido em frio e insensível seu
coração.
- Já o ama, não é?
Anahí estava silenciosa e confundida. Os
olhos do Miguel tão parecidos com o uivo que ela tinha ouvido a noite anterior.
Que tinha escutado sem querer admitir o que o animal lhe estava dizendo ao
mundo com sua voz tão distinta.
O único uivo de um lobo com um modelo de
jogo fixo, não de um lobo em acoplamento ou um lobo defendo seu território.
Isto era o uivo de um lobo de luto.
O olhos do Miguel disseram a Anahí que
ele poderia amar, embora era um sentimento, um impulso que não sentia desde
fazia muito tempo. E lhe disse que ele não a amava. Não ainda. Mas não porque
não gostasse ou não queria lhe dar tempo. Porque essa emoção tinha consumido
sua alma, tinha esquecido para muito tempo como se amava e não tinha deixado
espaço para florescer de novo.
Miguel Herrera não a amava simplesmente
porque ele não poderia.
Algo em sua demora a inquietava. Um
pouco desesperado e ruidoso, a pesar do forte silêncio que a havia sustentado,
pareciam umas vibrações, um uivo. Um uivo que feriram os ouvidos de Anahí
quando o silêncio se rompeu. Um uivo que dizia ao Anahí, que morta estava
desprovida de dor para estas criaturas, que era somente outro conto de fadas.
Anahí ouviu o som de arranhões na porta
de cristais, mas não olhou. E não se levantou. Ela atenderia as patas do alfa
mais tarde. E Poncho estava bem. Tinha entrado na cidade. Isto era a única
coisa que tinha conseguido que Miguel lhe dissesse quando ela tinha tentado
dirigir-se a ele.
Quanto a Anahí estava ferida
emocionalmente. Mas era uma dor tão profunda e violenta, que seu corpo o tinha
tomado para compartilhá-lo e diminuir a carga em sua alma.
Corpo e alma.
Miguel e Poncho.
E nenhuma quantidade de amor de ambos,
seria bastante para fazer que se sentisse bem nesse momento.
bastante poste, quero mais comentarios ok
o que tão achando desse Miguel? acha que ele deve ou não fica com Anahí assim como fez com Mia?.
besos a todas!!!
Autor(a): annytha
Este autor(a) escreve mais 30 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
ciitah:ayarememberamei os comentarios das duas, ciitah vc gostou neh, os dois compartilhar a Anahi, só resta saber se ela vai aguenta logo dois clone de Poncho ao mesmo tempo, ja ayaremember é mais egoista, prefere um só pra ela neh...rsrsrsrs amei de verdade capitulo dedicado as duas Os golpes eram insistentes. E ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 304
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
mandycolucci Postado em 29/07/2011 - 22:28:03
AHHHHHHHH Migáh perdãooo
voltas as aulas é tenso.. até cheia trabalho já toh :/
AMEIIIIII -
ciitah Postado em 26/07/2011 - 10:46:18
aaaaaaaa cara..Alfonso é mal. devia ter deixado o Miguel compartilhar a Anahi tbm =\
Iaa ser muito boa essa cena.
Gostei muito da web flor.
Eu leio as outras webs, e tbm gosto muitoo *---*
Beijos ;* -
ciitah Postado em 21/07/2011 - 15:07:53
ai ai *----------*
eita que agora vaiii
mas eu queria o Miguel ai tbm =\ -
mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:19:22
O Lobo Alfa >s2<
-
mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:18:57
Ahhhhhhh 300 *--------*
Agora assine ;D
kkk³ tinha postadoh errado antes o 300.. ahusuhauhs ... mas ele ainda é meu U*u -
mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:18:01
Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....
BjOoOS Migahh -
mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:17:55
Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....
BjOoOS Migahh -
mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:17:48
Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....
BjOoOS Migahh -
mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:17:41
Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....
BjOoOS Migahh -
mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:17:24
Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....
BjOoOS Migahh