Fanfics Brasil - 32° Capítulo O lobo Alfa (Terminada)

Fanfic: O lobo Alfa (Terminada)


Capítulo: 32° Capítulo

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rsrsrsrs me muero con os comentarios.
ciitah foi castigo neh, soy una chica mucho malo criada, rsrsrsrs mas ai vai a continuação!!!
mandycolucci: rsrsrsrs todo mundo possessivo com o Miguel, assim não vão deixa nenhum pedacinho pra mim poxa!!!
bom que se entendam logo este trauma no!!


       Ela não respondeu, mas Poncho já sabia a
resposta. Sabia o quanto desejava isto. Seus olhos caninos já havia sentido
antes a necessidade que provinha dela. Era uma necessidade de conectar com
outra criatura viva. E tinha satisfeito facilmente aquela necessidade dela na
outra vez. Seus olhos humanos também a tinha visto satisfeita pelas gemas de
seus dedos, com assombrosa facilidade.




       De fato muito facilmente em opinião de Poncho.




       Sua idéia era cruel. E algo que mais
pareceria que faria seu Nêmeses do mundo animal. Mas Poncho podia atormentá-la
e torturá-la e jogar ao gato e ao rato tão bem como o faziam as panteras que
compartilhavam o bosque com sua espécie.




       Entretanto, havia uma razão para o
desejo de Poncho de torturar a Anahí, com a antecipação do prazer que acharia
em sua entrega completa, quando lhe fizesse amor.




       Embora quisesse acreditar que Anahí
aceitaria seus costumes e chegaria a amá-lo inclusive mais do que sua esposa o
tinha feito, não tinha nenhum modo de estar seguro. Não a conhecia desde fazia
tanto tempo como conheceu sua esposa antes de fazer amor com ela. Mas havia uma
coisa da que realmente estava seguro.




       Uma mulher desesperadamente necessitada
de prazer era tão perigosa como um homem com sangue de lobo bombeando através
de seu coração. E uma mulher que necessitasse desesperadamente ser possuída
estaria muito mais disposta a aceitar a seu homem, que uma mulher satisfeita.




       E Poncho sabia como fazer que uma mulher
esteja desesperada de necessidade.




       Igualaria o campo do jogo, por assim
dizer. Seu ciclo fértil terminou por isso Poncho tinha outro mês mais ou menos,
para torturá-la e submetê-la. Depois de ver quanto tinha desfrutado Anahí de
seu lado mais brutal quando pensava que ele era Miguel, Poncho realmente não
queria diminuir seu próprio nível de brutalidade quando lhe fizesse amor à
próxima vez. Nesse momento simplesmente se levaria a sua companheira. Quisesse
a fêmea ou não.




       E em realidade, por que não lhe teria
ocorrido primeiro?




       Para ser sincero algumas vezes Poncho se
assombrava inclusive a si mesmo com seu engenho. Riu em silêncio enquanto
elevava sua boca até a sua e movia sua mão para baixo. Agarrou-a. Firmemente,
mas esta vez sem lhe fazer dano. Permitindo unicamente à ponta de seus dedos
escorregarem em seu interior. Torturou-a de novo mantendo suas calcinhas entre
eles. E só o tempo suficiente para sentir como seu pulso começava a fazer-se
mais forte dentro de suas calcinhas.




       Sua língua entrava e saía rapidamente de
sua boca. Mostrando-lhe o que logo lhe faria.




       Só que não lhe disse que já o tinha
feito outra vez. Ou que a repetição de sua atuação não teria lugar hoje.




       - Poncho... por favor...




       O corpo de Anahí começou a apertar-se e
relaxar-se em um ritmo sexual, enquanto Poncho movia sua boca para baixo, até
um mamilo.




       Seus dedos se introduziram sob a seda e
encontraram o duro botão de seu seio. Apertou-o. Firmemente, mas não tão
firmemente como ela quisesse. Podia sentir a frustração em seus movimentos.




       Poncho sorriu para si mesmo ante sua
resposta. Era uma pequena raposa masoquista.




       - Mais forte, - choramingou ela enquanto
se retorcia debaixo dele. Seu corpo se contorceu e tratou de alcançar uma
posição mais agradável, como se de algum modo pudesse aumentar a força de seu
aperto. Seu corpo paquerou com seus olhos. O modo em que se movia era sedutor e
sugestivo. Prometendo-lhe o que quisesse se tão somente ele cumprisse sua
petição. Suas ações e sua linguagem corporal lhe pediam com acanhamento que
apertasse seu mamilo mais forte, sabia que era o que ela queria. Depois de
tudo, seu pequeno grunhido de irritação lhe perguntava se não era para isso
para o que estavam os homens.




       Quando isso tampouco funcionou, o
seguinte gemido que saiu de sua garganta foi uma súplica.




       Poncho sorriu abertamente outra vez,
ante o modo realmente brilhante e eficaz de pensar e atuar de uma mulher quando
queria algo de um homem. Mas de algum modo conseguiu rechaçar lhe dar o que lhe
estava pedindo.




       Em vez disso lhe deu sua boca de novo. Anahí
agarrou seus lábios, apertando sua boca na proporção exata em que queria, assim
o suspeitava Poncho, que ele fizesse quando tomasse seus mamilos ou seu sexo
entre seus lábios. Poncho estudou a pressão. A intensidade. E lutou contra a
necessidade que sentia em seu interior enquanto escutava atentamente os gemidos
e suspiros de sua mulher, ao sentir seu tato sobre ela.




       Decidiu que seus atos teriam um duplo
propósito. Estudaria. Aprenderia. Descobriria o que fazia que Anahí fosse ela
mesma, diferente de qualquer outra mulher. E então, quando fosse seguro para
ele lhe dizer a verdade, e quando a tivesse em tal estado de necessidade que
estivesse muito excitada para preocupar-se de que uma mutação da lei da
natureza estivesse dentro de seu corpo, em vez de um homem de sangue puro, Poncho
lhe faria amor outra vez. Como o homem completo que queria ser de novo.




       Ou possivelmente, simplesmente o amaria
muito para preocupar-se do que ele fosse realmente.




       Isso era o que realmente queria. Esse era
o desejo de Poncho. Aceitar-se a si mesmo e obter que sua mulher o aceitasse
também. Por si mesma. E este era também seu desejo para seu gêmeo, embora
suspeitasse que muitos outros fatores tivessem que entrar em jogo antes que
pudesse ver seu sonho feito realidade.




       De momento, tinha esta tarefa entre as
mãos. E na boca. E sob controle, por isso Poncho podia ver.




       Afastou seus lábios dos seus e se
deslizou para baixo por seu corpo. Poncho alcançou seu mamilo e lhe deu um
mordisco exato que queria, parando unicamente o tempo suficiente para
introduzir dois de seus dedos sob sua calcinha e colocá-los em seu sexo uma só
vez, rapidamente. Logo levou os dedos à boca e saboreou seu sabor. Viu suas
pupilas dilatar-se ante sua ação antes de abandonar o dormitório e fechar a
porta da rua ao sair.




       - Poncho?




       Anahí jazia sobre a cama ofegando,
depois de escutar a porta da rua se fechar com um estalo.




       - Poncho?




       Mudou de postura na cama, olhando ao
redor, atrás da esquina e na sala de estar. Estava vazio.




       - Pequeno filho da puta.




       Parecia que os irmãos Poncho estavam
empenhados como o inferno em deixá-la louca aquele dia. Embora Miguel não fosse
o homem com o que se supunha que devia estar certamente tinha feito um grande
trabalho esquentando-a quando tinha tomado sua boca e lhe tinha recordado como
seria fazer amor com Poncho. Agora que Anahí jazia sozinha. E mais excitada do
que acreditava humanamente possível devido a Tweedle Dee1 não tinha terminado o
que tinha começado, Anahí se perguntava se possivelmente deveria haver transado
com o Tweedle Dum de novo.




       Mas isso estava fora de toda dúvida. Não
importava quão condenadamente excitada estivesse. Apesar das fantasias que
gostava de ter, Anahí só queria a um homem em sua cama. Um homem em seu corpo.




       Todos outros ficariam confinados para
sempre aos dormitórios de seus sonhos e às brincadeiras do passado. Mas estava
começando a perguntar-se se teria melhor sorte com um orgasmo à antiga, mediante
uma cópula real, que se fizesse a viagem ao País das Maravilhas por si mesma. O
Chapeleiro Maluco? Parecia o suficientemente retorcido para poder com as de seu
tipo, supunha ela.




       Mas agora mesmo, no dormitório, também Poncho
lhe parecia muito retorcido. Inclusive mais do que teria pensado dado o que lhe
tinha feito.




       O bastardo.




       Anahí sorriu abertamente e se perguntou
o que estaria planejando o muito besta para a próxima vez. E sorriu porque a
promessa de ter a ele dentro de seu corpo a enchia de dor pela necessidade e o
desejo. Agora, enquanto jazia sozinha sobre sua cama, sentia-se vazia sem seus
dedos ou seu sexo para encher seu corpo ou sua companhia para encher sua mente.




       Estava torturando-a. Atormentando-a.
Tinha podido senti-lo nas gemas de seus dedos, enquanto os arrastava fora de
seu corpo. A dura e enfática evidência do que queria obter dela, tinha-a
pressionado enquanto a empurrava sobre a cama e Anahí sabia que tinha que estar
sofrendo tanto como ela.




       Anahí
tinha que considerar a possibilidade de que Poncho estivesse se assegurando não
só de que realmente quisesse a ele em vez de seu irmão, mas também se
assegurando ele mesmo de que queria a alguém com quem Miguel já tinha estado.
Não queria pensar que Poncho fosse de mente tão fechada, mas existia aquela
possibilidade.




       Também considerou que poderia estar
preocupado porque ela não fosse o tipo de mulher, lógica e conciliadora, que um
homem da inteligência de Poncho necessitaria em sua vida. Anahí se sentia muito
irritada pela possibilidade de que ele fosse tão pouco tolerante com ela, se
descobrisse suas fantasias um pouco excêntricas.




        Sempre tinha pensado que havia outras
coisas que compensavam os pequenos defeitos, quando uma pessoa encontrava ao
seu par. Como o amor. E a devoção. O entendimento mútuo.




       E o sexo realmente bom.




       Além do amor e a devoção e o mútuo
entendimento, o que Anahí definitivamente mais necessitava deste homem era a
parte do sexo. Desesperadamente. Seu corpo estava em pé de guerra, vendo como
tinha permitido que a pusessem a ponto de..., duas vezes no último dia, por
dizê-lo de algum modo, para logo não conseguir sentir a masculina, dura e
autêntica ereção de Poncho, satisfazendo-a em seu interior.




       Deitou-se sobre a cama outra vez, olhando
para o teto. Podia ver a Poncho em sua mente. Forte em cima dela. Rondando-a. E
logo a pressionando quando seu próprio prazer se fizesse muito para suportá-lo
sozinho.




       Anahí lançou outra olhada à sala de
estar para assegurar-se de que não se ocultava detrás da esquina e de que não
estava examinando as gavetas, procurando uma camisinha.




       Não. Ainda estava sozinha.




       Deitou-se de novo e fechou os olhos.
Voltou a imaginar-lhe em cima dela. Olhando-a fixamente. Seus dedos seguiram
seu caminho, deslizando-se para baixo por seu corpo, parando-se para atormentar
e apertar cada ponto necessitado de atenção. Sua pele se sentia lisa e mais
fria que a dele, e teve que parar e pensar se eram coisas como esta a que lhe
punham duro quando a tocava. Sempre a tinha fascinado pensar o que era o que
punha duros aos homens, do corpo de uma mulher. Seu tato, seu aspecto e seu aroma
não se pareciam em nada aos dele. Anahí poderia ficar ante o espelho durante
dias, olhando seu próprio corpo e perguntando-se o que era o que um homem via
quando seus olhos olhavam sua carne.




       Quanto ao que a fazia umedecer-se, Anahí
já sabia a resposta. E usou esse conhecimento enquanto continuava em solitário
com sua fantasia. O corpo dele era quente e robusto. E estranho, de um modo que
o fazia recordar que não era sua própria carne a que tocava, a não ser a de
outra criatura. Do sexo oposto.




      
Converteu seus dedos nos dele. Anahí imaginou a Poncho lhe agarrando o
sexo. As mãos de Poncho amassando e acariciando suas coxas e seu traseiro. Os
dedos de Poncho em seu interior.




       Ele acariciou seus clitóris. Torturou-o.
Anahí levou as pontas dos dedos à boca e saboreou o lugar onde a pele dele
tinha estado em seu interior. Tal como ele tinha feito antes de deixá-la. Tão
somente um momento.




       Não estaria tão sereno quando finalmente
gozasse. Assim esperava. Nem tampouco ela estaria. Os olhos de Anahí
permaneceram fechados e gemeu enquanto pensava em como ele tinha tremido ao
tocá-la. Poncho tinha estado explodindo de necessidade em seu interior, e de
novo negou a si mesmo o prazer. Anahí só podia esperar que quando ele cedesse
completamente ante seus impulsos, os resultados estariam à altura de todas as
histórias que tinha lido ou inclusive das que tinha tido o valor de imaginar.




       Possivelmente isto era o que queria
dela. Talvez fosse possível que tivesse usado o tremor de seu corpo e os sons
de sua respiração e a sensação de seu pulso, como uma lição sobre o que ela
realmente queria. Que a deixasse sozinha depois de semelhante dia não era o que
tinha estado procurando. Mas se isto conduzia a que ele se comportasse como a
besta que ela queria que fosse Anahí o esperaria.




       Seu corpo, entretanto, não se mostrava
muito de acordo com sua satisfação mental. Anahí sentiu seu sexo começar a
palpitar e pulsar profundamente em seu interior. Diminuiu o movimento de seus dedos
e os mergulhou dentro antes de apertar-se contra seu gordo clitóris outra vez e
esfregar-se. Doíam-lhe os mamilos e Anahí molhou os dedos de sua outra mão com
a excitação de seu próprio corpo antes de torturá-los, um de cada vez.




       Imaginava a boca de Poncho sobre seus
mamilos. Sua faminta língua. Seus lábios cheirariam e teriam gosto do sexo
dela, depois de que a tivesse provado e amado com sua boca.




       Apertou-se enquanto gozava. E logo
obrigou a si mesma a relaxar-se enquanto cavalgava seu clímax. Tal como teria
que relaxar quando o tomasse todo dentro dela. Anahí imaginou seu sexo cheio e
satisfeito com tanto dele em seu interior. Tanto dele como pudesse tomar.




       Possivelmente mais se assim ele
necessitasse.








       Não estava bem, nem tampouco era o modo
de pensar da mulher moderna, estar disposta a dar tanto de si mesma a um homem
que até lhe doesse. Fisicamente, emocionalmente ou sexualmente.




       Mas os sonhos e as fantasias de Anahí
não tinham sido formados pela sociedade. Sua imaginação sexual se desenvolveu
através do bosque, com as sombras e as histórias de homens que, segundo ela
sabia, necessitariam mais do que eram capazes de dar as mulheres da sociedade
normal e apropriada. Inclusive embora eles estivessem dispostos.




       Poncho lhe daria tudo o que necessitava.
Algum dia. Sabia. Enquanto Anahí se tornava e permitia que seu corpo pulsasse
com um ritmo de satisfação ao menos físico, pensava no amor de sua bisavó. Que
não tinha existido.




       Mas aquele cuja presença, Anahí de algum
modo, sentia enquanto seu orgasmo minguava e ela se girava para ver um velho
amigo sentado fora da porta de cristal.




       Olhando-a.




       Se não soubesse melhor, pensaria que lhe
sorria por haver gozado tão logo após Poncho deixá-la excitada e sozinha.




       - Onde estiveste?




       O lobo entrou pela porta que Anahí tinha
aberto no mesmo instante em que o tinha visto vagando lentamente pelo alpendre.
Parecia cansado, com os olhos vermelhos e a cabeça pendurada mais baixa do que
jamais deveria.




       Anahí se ajoelhou e agarrou a cara do
lobo. Mas seus olhos não se elevaram para encontrar-se com os seus.




       - O que te passa garotão?




       O lobo se sentou e suspirou enquanto
olhava ao redor da cabana. Anahí seguiu seus olhos percorrendo a habitação.
Estava procurando. Mas não sabia o que.




       Supôs que podia cheirar que Barklee
acabava de estar ali.




       - Sente-se bem, precioso?




       Anahí se sentou no chão e chamou ao cão.
Ele a olhou nervosamente antes de levantar-se e logo reconsiderando sua oferta,
descansou de novo sobre o chão. Anahí moveu seu próprio corpo e alcançou a
cabeça do cão.




       - Vêem aqui, moço.




       Alisou-lhe o cabelo descendo pelo
pescoço. Acariciou e esfregou seu pescoço. E com cautela beijou o úmido e
cálido nariz do lobo. Seus olhos se encontraram com os dela e viu como meneava
a cauda duas vezes contra o chão.




       Anahí lhe sorriu e agarrou sua formosa
cara entre suas mãos.




       - Simplesmente necessita um pouquinho de
carinho, não é assim, amor?




       Moveu seu dedo ligeiramente à esquerda e
o olhou outra vez. Assombrou-a comprovar quanto se parecia com se parecia com o outro lobo se tivesse tambem uma cicatriz.




       O animal nem sequer tentou sair de seu
abraço.


 


 


alguem se voluntaria pra dar carinho a esse lobo solitario???


hein, alguem?


   


 



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Autor(a): annytha

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uau, desse jeito Miguel não vai dar conta, todo mundo quer um pedadinho, ciitah bom, logo tera sua resposta sobre esse misterio bebe, Poncho vai ou não compartilla sua amda com Miguel hein?ayaremember coitado dele isso sim que teve que controla a vontade vendo Anahi dando aquele espetaculo todo.bom capitulo dedicado as duas.besos!!     &nbs ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 304



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • mandycolucci Postado em 29/07/2011 - 22:28:03

    AHHHHHHHH Migáh perdãooo
    voltas as aulas é tenso.. até cheia trabalho já toh :/
    AMEIIIIII

  • ciitah Postado em 26/07/2011 - 10:46:18

    aaaaaaaa cara..Alfonso é mal. devia ter deixado o Miguel compartilhar a Anahi tbm =\
    Iaa ser muito boa essa cena.
    Gostei muito da web flor.
    Eu leio as outras webs, e tbm gosto muitoo *---*

    Beijos ;*

  • ciitah Postado em 21/07/2011 - 15:07:53

    ai ai *----------*

    eita que agora vaiii

    mas eu queria o Miguel ai tbm =\

  • mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:19:22

    O Lobo Alfa >s2<

  • mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:18:57

    Ahhhhhhh 300 *--------*
    Agora assine ;D
    kkk³ tinha postadoh errado antes o 300.. ahusuhauhs ... mas ele ainda é meu U*u

  • mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:18:01

    Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....

    BjOoOS Migahh

  • mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:17:55

    Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....

    BjOoOS Migahh

  • mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:17:48

    Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....

    BjOoOS Migahh

  • mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:17:41

    Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....

    BjOoOS Migahh

  • mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:17:24

    Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....

    BjOoOS Migahh


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