Fanfic: O lobo Alfa (Terminada)

uau, desse jeito Miguel não vai dar conta, todo mundo quer um pedadinho, ciitah bom, logo tera sua resposta sobre esse misterio bebe, Poncho vai ou não compartilla sua amda com Miguel hein?
ayaremember coitado dele isso sim que teve que controla a vontade vendo Anahi dando aquele espetaculo todo.
bom capitulo dedicado as duas.
besos!!

       - Ele é mais besta do que você poderia
chegar a ser na vida. Abandona-me aqui, deixa-me satisfeita, pronta para ele e
não faz nada para satisfazer a si mesmo - Anahí suspirou e sorriu ao mesmo
tempo.

       - Maldição, eu quero a esse homem.

       Poncho estava estendido no tapete diante
da lareira e escutava a Anahí falar dele, enquanto empurrava um tronco para
colocá-lo na lareira fazendo-o rodar e chamuscava sua formosa, amaciada e
maldita cauda, com as faíscas que fez saltar. Poncho odiava o inverno. A
estática sempre o fazia fofo e bonito e isto o fazia zangar-se mais que os cães
vagabundos que faziam xixi nas rodas de seu Hummer.

       Anahí empurrou uma vez mais o tronco,
sem conseguir colocá-lo bem e este caiu no tapete ao seu lado. Poncho pôs os
olhos em branco e olhou o fogo e o desastre iminente que ia se produzir. Supôs
que poderia urinar nas chamas quando se acendessem, mas ia necessitar uma
cerveja pelo menos.

       Maldição desejava muito.

       Poncho se levantou e andou até o
frigorífico antes de dar-se conta, ao momento, de que não tinha os malditos
polegares para poder abrir a cerveja.

       E podia cheirar claramente uma Michelob.
Anahí o seguiu à cozinha, depois de voltar a colocar de mal jeito o tronco.

       - Quer algo de comer?

       Não, quero uma cerveja.

       - Que tal carne-seca? - Disse-lhe. Poncho
pôs em branco outra vez seus olhos.

       Carinho poderia saber que qualquer
palavra que contenha "Carne seca" não consegue me excitar nestes momentos?

       - Vamos ver...

       Poncho se sentou e olhou a Anahí começar
a verificar o frigorífico. Poncho descobriu a cerveja. E alguns restos de
comida chinesa que estariam saborosos. Mas nada atraiu mais rápido sua atenção
que o que a mulher fez depois.

       Inclinou-se!

       E os antepassados de Poncho teriam se
levantado de suas tumbas se não aproveitasse essa postura.

* * * * *

       - Merda!

       Anahí procurou o corpo do lobo antes de
se levantar do chão. Não tinha sido sua intenção nocauteá-lo como o fez, mas a
força de seu intento por montá-la tinha sido um pouco mais forte do que estava
preparada para manejar e se defendeu de maneira automática.

       -
Oh, maldição- amaldiçoou outra vez enquanto examinava ao lobo. Tinha ouvido
claramente o golpe contra o chão de madeira, quando tinha caído em cima dele em
sua luta por afastar-se para trás. Anahí tentou conseguir que sua bata se
fechasse, mas como seguia se abrindo, retirou-a e a lançou ao chão antes de
ficar em contato com o lobo outra vez.

       - Merda- disse por enésima vez ao se
levantar do chão para encontrar algo em que o lobo descansasse sua cabeça até
que pudesse levantar-se outra vez. Nesse exato momento usou outra vez sua
bocarra, sabendo que teria que limpar-lhe uma vez que Poncho e ela tivessem
filhos.

       Um tronco da lareira rodou para o tapete
e rapidamente acendeu o material com um rangido, iluminando a habitação.

       "Oh, maldição!"

       O bom é que ela não estava esperando
nada.

       E isso era por não curvar-se, ao menos.
Não esperava os filhos de Poncho até e não tinha estado esperando que o lobo
tentasse ter seus próprios filhos com ela, e agora não estava esperando que a
cabana de seu tio se incendiasse.

       Anahí se moveu depressa para fazer algo.
O que fosse. E aí estava, era muito ao mesmo tempo. Tinha que, mm, fogo... sim.
Apagar o primeiro fogo. Logo pôr gelo na cabeça do lobo. Encontrar-lhe um
casal, possivelmente isso séria o primeiro. Fechar a porta do frigorífico...

        - Demônios!

       O merecia, porque Anahí não tinha
esperado enrolar-se no tornozelo com a maldita bata que tinha atirado. E não esperava que o
chão fosse tão duro quando se deu com ele na cara.

       - Maldição!

      Apos algum tempo, conseguiu levantar-se e estudou a
catástrofe que tinha organizado em um momento. Sua bata, misteriosamente, havia
desaparecido de seus tornozelos. A carne-seca, que tinha esquecido que tinha
nas mãos quando procurava no frigorífico algo para que o lobo mastigasse,
estava espalhada pelo chão. Seu tornozelo se inchava com cada pulsar de seu
coração. A porta da rua estava aberta e o lobo não se via por nenhum lado.

       Oh, sim. A cabana de seu tio ia ser a
maior churrasqueira de salsichas do mundo.

       Anahí apertou os dentes e tratou de
levantar-se sobre o tornozelo que acabava de torcer. Doía como o inferno. Então
começou a avançar lentamente engatinhando através do chão, rezando a Deus para
que o lobo não estivesse detrás dela.

       Não estava. Menos mal.

É, tanta confusão só porque o coitado do Poncho não conseguiu se controla, digamos que vendo a vista do por do sol.

mas e agora, a cabana literalmente pegou fogo, quem podera salva Anahi dessa quentura toda.

até a proxima besos!!!