Fanfics Brasil - 34° Capítulo O lobo Alfa (Terminada)

Fanfic: O lobo Alfa (Terminada)


Capítulo: 34° Capítulo

724 visualizações Denunciar


galera desculpa o sumiço, tava de viagem, de volta pra casa e agora com os poste normais.mandycolucci morri com seu comentario, ainda bem que gostou, bebe, e gracias por compartilharem o Miguel comigo!!1 rsrsrsrsayaremember amando seu comentarios, vcs me matam de tanto rir.feio: quanto tempo bebe, que bom ter vc aqui com agente novamente.e gracias por comentarcapitulo dedicado a todos!!!


 


       Mas o que viu na porta da rua, quando
olhou, enquanto estava sobre mãos e joelhos e nua, era mais espantosa que o
intento canino de induzi-la a sodomia.




       Anahí observou a Poncho desde sua
posição na cama, enquanto limpava as últimas brasas e as devolvia à lareira.
Podia vê-lo enquanto cruzava de um lado a outro diante da porta do dormitório;
a bata de seda rosada voava atrás dele cada vez que se dava a volta para juntar
mais escombros; por sorte, parecia que ele tampouco podia manter a maldita
coisa fechada. Anahí sorriu ao lançar um bom olhar ao que suspeitava tinha
estado ocultando nesses Levi`s que utilizava normalmente. E logo franziu o
cenho; se o modo zangado em que tinha apagado o fogo, tinha pegado do chão e
levado a cama, sem dizer uma palavra antes de limpar o desastre que ela mesma
tinha organizado, servia de indicação, Anahí não ia desfrutar de nada do que
tinha podido vislumbrar.




       Estava zangado.




       Estava sujo, imundo, cheirava a fumaça e
estava limpando o desastre que nunca devia ter ocorrido, porque Anahí sabia bem
como se ocupar do fogo.




       E acima de tudo, enquanto levava uma
linda bata rosada.




       Senhoras têm que amar a um homem para
poder viver momentos como este!




       Anahí não podia estar mais de acordo.
Não tinha nem idéia de como ia explicar Poncho o fato de que, evidentemente,
estava vagando pelo bosque estando completamente nu, daí a necessidade da bata
rosada e misteriosamente tinha entrado por acaso em sua cabana quando estava em
chamas. Duvidava que fosse capaz de admitir que a estivesse observando em
segredo e desfrutando ou algo assim. Não estava segura, mas podia adivinhar que
viver tais experiências lhe servia para cultivar sua criatividade na hora de
escrever sobre homens nus perseguindo mulheres e deitando-se com elas em meio
dos prados, sobre bancos de flores ou enquanto se apoiavam contra os troncos
das árvores.




        O pensar em Poncho e Miguel correndo
nus através das sarças e do mato, para deitar-se com ela sobre um tronco, excitava-a
por razões que não podia começar a entender. Embora nunca admitisse ante nenhum
deles seus pensamentos. Mas admitiria uma coisa a qualquer que quisesse
sabê-lo.  




       Amava a este homem!




       Amava a Alfonso Herrera, tanto como sua
mente e seu coração o podiam suportar sem voltar-se louca. Alguns dias ririam
disto, uma tarde de setembro quando estivesse chovendo muito forte e fizesse
tão frio fora como para que qualquer dos dois não quisesse fazer outra coisa
que estar na cama e transar como coelhinhos em êxtase.




      Talvez então lhe perguntasse sobre sua
falta de roupa e suas musas criativas. E suas diversões.




       Mas por agora, teria que encontrar a
maneira de que não estivesse tão zangado com ela por fazer dele o Senhor
Arruma; Limpa; Apaga fogo, Mostre-me isso uma vez mais, Moço Grande...




       Anahí se inclinou mais para poder lançar
outra olhada as suas coisas debaixo da bata, tanto, que se golpeou a cabeça com
a mesinha de noite. Poncho apareceu à porta para assegurar-se de não ter caído
da cama e não ter se machucado outra vez antes que o anterior golpe deixasse de
soar em seus ouvidos.




       - Estou bem- insistiu, esfregando sua
testa e evitando o olhar que estava lhe dando, que era como uma repreensão,
devido a seu óbvio e infinito talento para meter-se em problemas ela só.




       Demônio estava zangado.




       Mas não o suficientemente zangado para
assegurar-se de que melhorasse antes que a matasse com suas próprias mãos. Anahí
nem sequer tento lhe falar, enquanto o via lhe trazer uma compressa de gelo à
habitação e cuidadosamente envolvê-la ao redor do tornozelo. Endireitou as
mantas, agasalhou-a e apagou a luz.




       Anahí lhe escutou fechar a porta
principal ao sair. Com força.




       E escutou como a abriu de novo. Um
rastro rosa passou pela porta da habitação uma vez mais e viu o brilho do
frigorífico ao abri-lo e fechá-lo. O rastro rosado passou de novo, carregando
umas cervejas e as sobras da comida chinesa. A porta principal foi fechada de
novo. Com muita força.




       - Bom. Filho da puta.




       A possibilidade de que tivesse ouvido
sua maldição, foi o único no que pôde pensar quando a porta se abriu de novo e
um grande, rosado e zangado Poncho apareceu para acertar contas. A um lado da
cama.




       Estava morta. Sabia.




       Amava-a tanto como ela a ele. Mas ia
matá-la.




       Oh merda.




       Anahí viu as cervejas em sua mão e a
caixa da comida chinesa sob o braço e tratou duramente de não rir pela maneira
em que seus mamilos se sobressaíam através do fino laço rosado da bata.




       Rápido. Duro. Sem língua. Somente um
mordisco na boca.




       Não ia matá-la depois de tudo.
Entretanto, provou-a com vontade.




       Bem serei condenada.




       Digo. Maldita.




       Anahí não podia esperar a ver que lhe
trazia para o café da manhã. Por agora, a cerveja que lhe lançou ao sair
estaria bem.




       Poncho fechou a porta principal,
deteve-se depois de dar somente um passo dentro da casa de seus pais e apontou
a Lee e logo a Miguel.




       - Não digam nada.




       Ao menos, por respeito ao seu líder
alfa, intrépido e perfeito, podiam esperar até que estivesse acima para poder
rir fortemente.




       - Não tinha nenhuma maldita roupa,
recorda?




       Miguel e Lee se sentaram, com olhos
chorosos e fazendo um penoso trabalho tratando de controlar suas risadas, sobre
a poltrona, na garagem de seus pais. Os estalos de riso que de vez em quando
brotavam de um ou de outro, conseguiram, que a ira que sentia Poncho fosse diminuindo
cada vez que os ouvia.




       Família.




       Disso era do que se tratava. Sentia-se
bem. Significava risada, união e diversão. Algumas vezes era difícil para Poncho,
recordar até que ponto estava vivo. Por um momento, inclinou-se no corrimão da
escada e observou os seus irmãos agarrarem-se pelos braços um ao outro, o
grande e louco Miguel trocando lambidas com o adolescente de seu irmão; e Poncho
recordou outras piadas.




       Recordou que quando Lee era pequeno, Miguel
e ele puseram uma vez, uma corda e o levaram para dar um passeio ao centro de
Asheville e quando precisou urinar, teve que transformar-se em menino porque
não tinha suficiente coordenação para levantar a pata. Poncho e Miguel
estiveram parados apressando ao menino pelado, para que urinasse rápido e se
transformasse em cachorrinho de lobo, antes que alguém visse que um menino de
cinco anos nu, tinha um colar e era guiado por uma correia de cão.




       Supôs que poderiam lhe haver tirado o colar e
a correia, ou até ter levado um pouco de roupa com eles. Mas então a lembrança
não séria tão graciosa, supôs. A risada auto-imposta era ainda risada, decidiu Poncho.
Toma a felicidade onde e quando a encontrar.




        Olhou o colar de cão que agora levava
Lee religiosamente e fez um gesto. Miguel e ele, muito provavelmente, tinham
traumatizado ao pobre menino por toda a vida. Mas isso era o que os irmãos
faziam uns aos outros. Não é verdade? 




       A fragmentada recordação de tempos não
tão felizes estava gravada na cara de Miguel e ficou igualmente gravado em Poncho.




       Ainda não se enfrentou a Miguel pelo que
tinha passado entre Anahí e ele. Isto lhe destroçava. Sabia que a situação
provavelmente tinha posto a sua família e a sua futura esposa em afronta, com Poncho
no meio.




       Como ele defendia completamente a Anahí,
pensou na possibilidade de perder ao seu irmão. Seu companheiro de grupo.




       Seu gêmeo.




       Mas se deixasse que continuasse os
avanços de Miguel para Anahí, tinha a possibilidade de perdê-la, inclusive se
ela realmente o amasse pelo que era. Aquele pensamento, incrivelmente, era tão
doloroso como a perda que pudesse sofrer de um dos irmãos que estavam sentados
na poltrona.      




       Também estava a questão de que ele era o
responsável pela disciplina do grupo. E embora a Poncho não tivesse gostado de
outra coisa que deixar o passado no passado, também era certo, que a palavra
família tinha um significado para um homem como ele. E não era uma corda que se
pudesse tirar facilmente do pescoço.




       Poncho observou a Miguel lançar um jorro
de queijo na boca de Lee e logo ao seu nariz e rio com o que viu, lhe dando
algum consolo, embora pequeno.




       Ao menos todos sentiam o mesmo laço de
união.


 


 



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): annytha

Este autor(a) escreve mais 30 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

pelo tempo sem posta, mais um capitulo        Anahí elevou a vista da mesa da cozinha, quando Poncho entrou através da porta da rua como se entrasse em sua casa.        - Como infernos você chegou aqui?        Ela lançou uma olhada ao redor da cozinha ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 304



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • mandycolucci Postado em 29/07/2011 - 22:28:03

    AHHHHHHHH Migáh perdãooo
    voltas as aulas é tenso.. até cheia trabalho já toh :/
    AMEIIIIII

  • ciitah Postado em 26/07/2011 - 10:46:18

    aaaaaaaa cara..Alfonso é mal. devia ter deixado o Miguel compartilhar a Anahi tbm =\
    Iaa ser muito boa essa cena.
    Gostei muito da web flor.
    Eu leio as outras webs, e tbm gosto muitoo *---*

    Beijos ;*

  • ciitah Postado em 21/07/2011 - 15:07:53

    ai ai *----------*

    eita que agora vaiii

    mas eu queria o Miguel ai tbm =\

  • mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:19:22

    O Lobo Alfa >s2<

  • mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:18:57

    Ahhhhhhh 300 *--------*
    Agora assine ;D
    kkk³ tinha postadoh errado antes o 300.. ahusuhauhs ... mas ele ainda é meu U*u

  • mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:18:01

    Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....

    BjOoOS Migahh

  • mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:17:55

    Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....

    BjOoOS Migahh

  • mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:17:48

    Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....

    BjOoOS Migahh

  • mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:17:41

    Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....

    BjOoOS Migahh

  • mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:17:24

    Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....

    BjOoOS Migahh


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




Nossas redes sociais