Fanfics Brasil - Capítulo 20 O lobo Alfa (Terminada)

Fanfic: O lobo Alfa (Terminada)


Capítulo: Capítulo 20

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mandycolucci só vc amiga, sera que ele vá montah-la? bom só postando pra saber neh, ai vai seu capitulo, e que seja logo hot neh!!!, só pra varia um pouquinho!

ayaremember e pronta pra ser colocada no banquete, e que Miguel venga canta de galo do nosso terreiro não é amiga!!!
as adoro.
besos capitulo dedicado as duas


    Anahí sentiu o calor de seu fôlego sobre
seu pescoço e sorriu ante a maravilhosa sensação. Suas mãos tinham começado a
vagar por seu corpo e seus dedos estavam úmidos de seu sexo, inclusive antes
que ela abrisse os olhos.




       O resto dele cheirava como a neve e o
gelado ar da meia-noite que acabava de deixar atrás.




       Mas não havia nada remotamente frio nem
em seu corpo nem em suas ações. Anahí sentiu que o calor que emanava de sua
figura, poderia ter derretido uma montanha de neve.




       Quando o alcançou na escuridão da
habitação e se aferrou a sua dura e quente ereção, viu-se recompensada com a
rude marca de seus dentes no pescoço, descendo até alcançar um mamilo e logo o
outro. Estreitou-a, como querendo marcar cada centímetro de seu corpo com seu
aroma. Ela respondeu tomando entre seus dedos seu pulsátil membro.




        Anahí sentiu como os dedos fortes e
famintos que tinha sobre o seio, subiam até enrolar-se em seu cabelo lhe
provocando lágrimas.




       Parecia zangado, quando empurrou sua
cabeça para baixo e subiu sobre a cama enfrentando-a com a decisão de tomá-la
em sua boca ou ser ele quem se impulsionasse dentro dela.




       Não era cólera o que movia ao homem que
estava em sua cama, a lhe pedir aquilo que ambos desejavam desesperadamente.




       Não teve que obrigá-la a fazer nada.




       Ela desejou que soubesse que era seu
desejo.




       Seu pênis de repente encheu sua boca,
quase a sufocando quando, com impaciência, empurrou-se entre seus lábios muito
mais forte do que esperava.




       Imaginou como se sentiria quando
finalmente empurrasse dentro de seu corpo. Seus lábios alcançaram a base de seu
pênis e começou a acariciá-lo com sua língua em toda sua longitude.




       Impulsionava-se dentro e fora de sua
boca.




       Anahí saboreou o momento e seguiu
acariciando seu membro e seus testículos com uma mão, enquanto que com a outra
alcançava sua própria fenda.




       Estava empapada com a prova de sua
própria excitação. E podia sentir como seus dedos se deslizavam com maior
facilidade dentro da sedosa umidade de seu próprio corpo.




       Esta noite, a antecipação do que
finalmente alcançaria, era mais do que Anahí podia suportar. Inclusive nas
anteriores noites, quando padeceu tanta necessidade depois de que ele a
incitasse, que acreditava que poderia explodir, não tinha chegado a sentir-se
tão quente, úmida e com tanta necessidade de lhe sentir dentro.




       Tinha sido rude ao entrar em sua casa e
não tinha escondido seu desejo quando se uniu na cama. O que fazia supor que
não se comportaria com delicadeza quando a penetrasse.




       Não era algo que lhe importasse exceto
que se sentia atormentada pela similaridade com o corpo de seu irmão.




       Mas este não era o homem com quem tinha
feito o amor à primeira vez. Existiam diferenças. Pequenas diferenças. Que só
uma esposa ou amante descobririam. Coisas que queria saber, porque era dele e
não havia nada sobre ele que não quisesse conhecer e adorar. Anahí tentou
memorizar cada detalhe enquanto acariciava seu pênis e seu traseiro com sua
boca e mãos.




       Enquanto rodeava e sugava furiosamente
seu pênis com a língua e os lábios, tentou encher com os dedos o vazio que
sentia em seu interior, sabendo que nenhum dos dois estava ainda satisfeito.




       Devagar, retirou sua rígida e molhada
ereção da boca, observando-o, tratando de descobrir em seus olhos algo que
refletisse a união que estavam compartilhando. A escuridão lhe impediu de
distinguir a faísca azul que sabia que ele estaria luzindo, quando a olhou para
confirmar que estava desfrutando com isso. Era necessário. Anahí o entendeu.
Era um ato que os vinculava, de tal forma, que até os outros saberiam o que
tinham compartilhado. E que de algum modo, venceria qualquer engano ou
indiscrição no que tivessem incorrido no passado. Perdoaria o que tinha
acontecido com seu irmão. Mas o que era mais importante, Anahí se perdoaria por
ser humano. Permitindo a Poncho conhecer a mulher que desejava estar com ele.




      Anahí riu e subiu as mãos por seu peito,
sobre seu corpo, arrastando consigo  seu
aroma e fluidos. Até ajoelhar-se diante dele e rodear seu pescoço com seus
braços, depositando sua boca sobre sua orelha. Mordendo-o duramente. Com
bastante força para provocar que suas mãos se aferrassem sobre seu traseiro.
Dolorosamente. De fato.




       Anahí ofegou e sorriu abertamente ante o
fato de que em poucos segundos o sentiria brutalmente dentro dela. Tal como
sempre tinha desejado, quando finalmente lhe fizesse amor. Ou possivelmente,
sussurrá-lo com palavras, fosse o necessário para atraí-lo. Seu fôlego ronronou
profundo no peito, antes que se agarrasse com ambas as mãos daquele espesso e
negro cabelo, atraindo seu ouvido mais perto. As palavras logo que tinham
escapado de seus lábios quando Anahí compreendeu que sua vida inteira, de algum
modo, tinha tomado um abrupto e irreversível giro para o terrível. Ela
suspeitou que a cicatriz que seus lábios encontraram na escuridão, quando roçou
sua bochecha enquanto lhe sussurrava, não era nada comparada com o dano que se
auto-infligia ao pronunciá-las. As palavras saíram de sua boca antes de dar-se
conta de que não era quem ela pensava e que em realidade não lhe tinha feito
amor a primeira vez. E lhe tinha suplicado ao homem, que lhe desse o que nunca
tinha querido dele,




        - Me faça dano.




       Poncho pôde ouvir seu grito, inclusive
antes de desligar o motor. O silêncio de Miguel desde a morte de seu avô tinha
sido uma advertência para Poncho de que o homem era uma bomba a ponto de
explodir. E se a causa tinha sido seu aborrecimento com Anahí por ter invadido
seu território com novos membros ou porque, devido a sua juventude, sentia a
necessidade de ajudar a repovoar sua própria manada, era algo do que não podia
estar certo. Mas sim tinha a certeza de algo; não permitiria que Miguel
violasse a Anahí. Forçaria para engravidá-la e Poncho sabia que nunca se
livraria da culpa se deixasse que isto acontecesse.




       Sua necessidade de protegê-la não tinha
nada que ver com territorialidade, direitos de acasalamento ou coisas pelo
estilo. Tinha que ver com seu coração, que tinha se partido quando ele e seu
irmão tinham lutado por uma mulher a primeira vez e que tinha se partido em
dois quando aquela mulher tinha morrido.




      Anahí tinha lhe curado o coração. Tinha
lhe feito sentir amor, compaixão e esperança, outra vez. Tinha-o feito humano
de novo, provocando que bombeasse o sangue de lobo com uma intensidade que
ainda assustava a Poncho. Mas não tanto como o som de seus gritos. Poncho
empurrou a porta dianteira sem conseguir abri-la ao primeiro intento. Zangado
pela idéia de que Miguel lhe tivesse deixado fora da puta casa, fez que quase
arrancasse a porta de suas dobradiças quando a golpeou de novo. Empurrou a
porta para um lado antes de irromper no dormitório de onde vinham os gritos e
logo acendeu a luz.




       Ela sangrava. Com a pressa de Miguel
para possuí-la, Anahí tinha golpeado a boca com a cabeceira ou a mesinha e seu
lábio estava partido por causa do impacto. Poncho cheirou o sangue e sentiu uma
renovada cólera ao ver seu gêmeo a ponto de possuir a uma mulher que não lhe
pertencia.




       A mulher de Poncho.




       A esposa de Poncho.




       De novo.


 


opps, acho que isso não vai acaba nada bem


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Autor(a): annytha

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ciitah minha leitora revoltada, perdon por só posta uno capitulo, pero me falta tempo pra posta mais bebe, ja me custa posta um imagina mais então, mas vou fazer o possivel pra posta bastante ok.ayaremember concordo com vc, isso não vai presta de jeito nenhum amiga.        E esta vez, Miguel usava sua forma mais poderosa e ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 304



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  • mandycolucci Postado em 29/07/2011 - 22:28:03

    AHHHHHHHH Migáh perdãooo
    voltas as aulas é tenso.. até cheia trabalho já toh :/
    AMEIIIIII

  • ciitah Postado em 26/07/2011 - 10:46:18

    aaaaaaaa cara..Alfonso é mal. devia ter deixado o Miguel compartilhar a Anahi tbm =\
    Iaa ser muito boa essa cena.
    Gostei muito da web flor.
    Eu leio as outras webs, e tbm gosto muitoo *---*

    Beijos ;*

  • ciitah Postado em 21/07/2011 - 15:07:53

    ai ai *----------*

    eita que agora vaiii

    mas eu queria o Miguel ai tbm =\

  • mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:19:22

    O Lobo Alfa >s2<

  • mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:18:57

    Ahhhhhhh 300 *--------*
    Agora assine ;D
    kkk³ tinha postadoh errado antes o 300.. ahusuhauhs ... mas ele ainda é meu U*u

  • mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:18:01

    Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....

    BjOoOS Migahh

  • mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:17:55

    Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....

    BjOoOS Migahh

  • mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:17:48

    Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....

    BjOoOS Migahh

  • mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:17:41

    Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....

    BjOoOS Migahh

  • mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:17:24

    Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....

    BjOoOS Migahh


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