Fanfics Brasil - 39° Capítulo O lobo Alfa (Terminada)

Fanfic: O lobo Alfa (Terminada)


Capítulo: 39° Capítulo

826 visualizações Denunciar


ciitah minha leitora revoltada, perdon por só posta uno capitulo, pero me falta tempo pra posta mais bebe, ja me custa posta um imagina mais então, mas vou fazer o possivel pra posta bastante ok.
ayaremember concordo com vc, isso não vai presta de jeito nenhum amiga.


       E esta vez, Miguel usava sua forma mais
poderosa e perigosa para submetê-la.




       Poncho viu como os caninos de Miguel se
cravavam profundamente na carne do pescoço de Anahí. Sustentando-a sem
necessidade com suas mandíbulas, já que tinha tido a precaução de atá-la aos
quatro postes da cama antes de haver-se transformado.




        A visão de Anahí, com a cara sobre os
lençóis, estava parcialmente limitada devido a sua postura, mas sabia que algo
desumano estava colocado detrás e sobre ela, para lhe fazer coisas pouco
naturais. Seus gritos confirmaram a Poncho tão claramente como qualquer
palavra.




       Estava aterrorizada. E com razão. Poncho
analisou a situação durante um segundo antes de arrastar ao seu gêmeo longe do
assustado e tremulo corpo de Anahí.




       Presas de dois centímetros, idênticos
aos que Poncho possuía quando se transformava, afundaram-se na carne de seu
antebraço apesar de  seus esforços. Miguel
rapidamente sacudiu ao seu alfa, lambendo o sangue de seu gêmeo de seu focinho
e girando para começar a montar à fêmea de novo.




       - Poncho!




       O tom que tinha usado para dizer seu
nome, sua súplica assustada para o homem que sabia poderia deter isto, fez que Poncho
se estremecesse com velhas questões sem responder.




       Freqüentemente se perguntava se Mia
teria pedido sua ajuda se tivesse sabido a verdade.




       Não é que isso importasse agora, o
relevante era que Anahí o tinha vislumbrado quando tinha entrado no dormitório
e o tinha chamado. Para ajudá-la. Para que Miguel parasse de lhe fazer mais
dano. De possuí-la.




       De violá-la.




       A mentalidade de Poncho sempre o fazia
debater-se na tênue linha entre o homem e o animal que habitava nele. Mantinham
um diálogo interno contínuo quanto a se o que faziam em nome da manutenção de
sua espécie era mais animal ou humano.




       Quando Poncho viu o lobo em que se converteu
seu irmão, montar a uma mulher humana que não amava, nem lhe amava.
Simplesmente pela manada, independentemente do que o homem que havia em Poncho
sentisse por qualquer um deles, aquele debate surgiu de novo na mente de Poncho.




       Mas aquela linha cresceu muito, muito
clara em seu coração.




       Miguel sabia que poderia ser banido da
manada devido a estas ações. E o gêmeo de Poncho tinha vindo à habitação de Anahí
sabendo de que Poncho, com justiça, poderia matá-lo por acoplar-se sem a permissão
do alfa.




       Mas Miguel conhecia a Poncho, às vezes,
melhor que ele mesmo.




       E Miguel sabia que em cada humano, havia
um defeito fatal quando se enfrentava com a luta pela sobrevivência. Mas como
em cada espécie, sua manada possivelmente poderia morrer se Poncho não aprendia
a controlar a parte humana que pretendia negar sua própria linhagem animal. O
modo de pensar contra produtivo desalentava ao homem a escutar aos impulsos que
assegurariam que sua espécie sobrevivesse. Um impulso ao que a religião e a
sociedade há muito tinha considerado feio e incorreto. Mas que seus
antepassados animais e primos atuais, respeitavam devido ao poder de criação
que possuía quando se obedecia. Mas mais importante, é que o respeitavam pelo
poder de destruição que tinha quando se negava.




       As ações de Miguel não tinham nada que
ver com seu desejo de fazer dano a Anahí ou a Poncho. Não se relacionavam com a
vingança ou a cólera.




       O homem simplesmente não pensava desse
modo. O irmão de Poncho pensava na sobrevivência. Na sobrevivência de sua
espécie. Da manada, acima de tudo. E só então em suas próprias necessidades.




       Tal como uma alfa deveria.




       Suspeitou que Miguel tivesse atuado como
ele mesmo faria. Ele também obtinha prazer de fazer amor com uma mulher. Mas a
mente de Miguel não pensou em seu próprio benefício. O animal dentro dele
cumpriu com seu dever. E poucas vezes, tinha o homem que havia em Miguel, o
tempo ou a oportunidade de tomar algo para si. De fato, Poncho, podia recordar
só uma vez em que seu gêmeo tinha parecido feliz de ser um homem.




       E este não era o dia.




       Quando Poncho se aproximou da cama outra
vez, constatou um fato que deveria ter aceitado faz muito. A parte dele que seu
gêmeo já tinha assumido, como a mais pura e natural da natureza de suas almas.




       A compaixão nunca encheria o ventre de
um predador.




       Agora Poncho compreendia que nem o
animal nem o homem dentro deles, tinham tirado qualquer prazer do simples ato
depredação. O prazer vinha de outra fonte.




       Ele e seu gêmeo mantinham um equilíbrio
precário em sua dualidade. Eram humanos, tal como sua mãe e avós e bisavós
tinham sido. Mas eles eram também animais. Como seu pai e avós eram.




       A pureza de seus pais animais. Os machos
de sua espécie. Os predadores. Os que infligem dor pela sobrevivência.




       E a brutalidade de suas mães.




       As fêmeas. Em cada espécie a presa.
Vítimas de um prazer ao que nenhum homem, alguma vez, foi capaz de resistir
durante muito tempo. E nisto, apoiava-se a força que sustentava a vida:
predador e presa.




       Anahí se contorceu e lhe chamou outra
vez. Um grunhido surdo de ameaça saiu da garganta de Miguel quando Poncho se
aproximou da cama. Poncho levantou a mão para seu irmão. Um sinal silencioso de
que não mataria a seu gêmeo.




       Mas Miguel teria que defender-se contra Poncho.
Porque tinha desafiado ao seu alfa. E porque Miguel de novo, tinha tentado
tomar o que não era dele.




       - Miguel.




       Seu irmão girou a cabeça e lançou uma
olhada a Poncho. O tom que Poncho tinha usado era tranqüilo. O mesmo tom que um
alfa usa quando sabe que sua manada logo estará a salvo.




       - Ela é minha, Miguel.




       O lobo levantou sua cabeça e girou sem
olhar ao seu irmão desta vez. Poncho estendeu a mão acariciando as costas de
seu gêmeo. Acalmando-o. Agradecendo-lhe o que tinha estado disposto a fazer
pela manada. E logo tirando a roupa para proteger o que era dele.




       Miguel se moveu de sua posição e saltou
da cama. Poncho olhou aos olhos de Anahí quando se torceu por ver o que ocorria
detrás dela. Poncho lançou sua camisa sobre sua cabeça e deixou que seu jeans e
seu cinturão se deslizassem até o chão.




       Os olhos de Anahí estavam fixos e
brilhantes. Olhando-o como podia, desde sua incômoda posição. Poncho observou
como se arrepiava o cabelo das costas de seu irmão, assinalando seu desejo de
lutar, quando se colocou aos pés da cama. Longe do olhar de Anahí.




       Poncho se moveu para a cabeceira. De
onde ela poderia vê-lo. Nu. Erguido, tal como a fisiologia de seus
antepassados, tinha permitido a seu pênis estar sempre. Com a figura de um ser
humano, só um momento mais.




       Transformou-se diretamente frente a ela.
Curvando sua coluna para logo cortar-se e estilizar-se, lhe dando sua postura
canina e fazendo que ela respirasse entrecortadamente. Seus braços se alargaram
para coincidir com o tamanho de suas pernas, provocando que ela lambesse seus
lábios e lhe endurecessem os mamilos contra a cama. Sua boca e nariz se
modificaram para criar espaço para os dentes e uma mandíbula capaz de matar a
qualquer das duas criaturas que se encontravam no quarto e à maioria das que
viviam no bosque. Suas mudanças lhe provocaram uma onda de excitação, que Poncho
poderia ter cheirado a uma milha de distância.




       Anahí estava boquiaberta. Com os olhos
fixos. Não era consciente de sua própria reação, enquanto observava a completa
transformação de Poncho. Ele tinha escrito sobre isso a maior parte de sua vida
adulta. Uns meros três minutos, mais curto que a de seu gêmeo.




       Poncho desviou sua atenção até seu
companheiro. O companheiro a quem arrebataria sua juventude antes que
abandonasse seu dormitório esta noite e depois de que Poncho deixasse clara sua
posição na manada.




       A dentada de Miguel sobre sua carne foi
imediata e profunda logo que a transformação foi completa. Poncho sabia que seu
irmão não o poria fácil. Miguel simplesmente tinha muito respeito para ser
influenciado por emoções frívolas. E Poncho não tinha esperado menos. De fato,
estava-lhe mais agradecido que nunca.




       Os lobos lutaram brutalmente. Mordendo a
pele e afastando-se só para morder com mais fúria quando voltavam a encontrar a
carne.  Tal como os lobos fazem quando
estão absorvidos em uma batalha pelo território.




       Os homens-lobo lutaram com dignidade e
graça. Cada aposta apaixonada e com fúria, respeitando a habilidade do outro e
o direito de ganhar, se demonstrasse ser o mais forte dos dois.




       O
sangue que sempre tinham compartilhado ao lutar impedia que se matassem
mutuamente.




       Poncho sentiu uma ferida sobre sua perna
dianteira ao ser rasgada pelos dentes de seu gêmeo e logo outra incisão fresca
sobre seu peito. A dor deveria ter sido intensa sob a tensão de tais armas
bicudas, mas Poncho não sentiu nenhuma dor enquanto lutava contra seu beta. Não
sentia nenhuma das incisões que seu companheiro de manada o infligia.




       E duvidava que Miguel sentisse qualquer
de suas próprias feridas.


 E agora quem vai vencer essa batalha?


e qual vai ser a reação de Anahi agora que sabe que Poncho é um Lobo


 



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): annytha

Este autor(a) escreve mais 30 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

mandycolucci rsrsrsrs morro com vc amiga, em quem no lugar da nossa diva não ia fazer o mesmo, como vc disse brinca com Poncho nas duas versõesciitah claro que não bebe, seu comentario ja é uma ordembesos as duas ai vai mais capitulo Durante uns minutos que pareceram tão longos como a totalidade de suas vidas juntas, Poncho sentiu a rasg ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 304



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • mandycolucci Postado em 29/07/2011 - 22:28:03

    AHHHHHHHH Migáh perdãooo
    voltas as aulas é tenso.. até cheia trabalho já toh :/
    AMEIIIIII

  • ciitah Postado em 26/07/2011 - 10:46:18

    aaaaaaaa cara..Alfonso é mal. devia ter deixado o Miguel compartilhar a Anahi tbm =\
    Iaa ser muito boa essa cena.
    Gostei muito da web flor.
    Eu leio as outras webs, e tbm gosto muitoo *---*

    Beijos ;*

  • ciitah Postado em 21/07/2011 - 15:07:53

    ai ai *----------*

    eita que agora vaiii

    mas eu queria o Miguel ai tbm =\

  • mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:19:22

    O Lobo Alfa >s2<

  • mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:18:57

    Ahhhhhhh 300 *--------*
    Agora assine ;D
    kkk³ tinha postadoh errado antes o 300.. ahusuhauhs ... mas ele ainda é meu U*u

  • mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:18:01

    Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....

    BjOoOS Migahh

  • mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:17:55

    Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....

    BjOoOS Migahh

  • mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:17:48

    Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....

    BjOoOS Migahh

  • mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:17:41

    Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....

    BjOoOS Migahh

  • mandycolucci Postado em 21/07/2011 - 01:17:24

    Como assinhe ultimo capitulo dona Annytha ... ?? não faz isso com o meu pobre coraçãooooooo ....

    BjOoOS Migahh


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




Nossas redes sociais