Fanfic: °* Minha Doce Necessidade°* {Portinon}FINALIZADA!

EU to com muita raiva desses "fã`s" que estao fazendo isso sempre que posso estou no twitter mandando força pra ela e Para a Anahi tambem ja que ela passou por uma cirurgia grave por esses dias! Apesar deu gostar Muita mais da Dulce do que da Anahi tento manter um equilibrio Entre as duas! 

Como a Dulce é egoista, não vê que eu tô fazendo isso pra nossa familia.Como uma pessoa pode mudar..

Estávamos sem nos falar há dois dias desde a discussão. Entrei no quarto dele, ela estava lá com ele sentada no chão, resolvi não atrapalhar. Só fiquei ali olhando, afinal no dia seguinte ela ía embora, deixa ela aproveitar ele.

D: Isso não dá pra negar.. quando ela está aqui faz tudo pra ele. Espero que não o decepcione também!!

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Tínhamos um ano de casadas quando tivemos a conversa. Estávamos na cama.

FlashBack

D: Um filho?

A: É. Você sabe que eu sempre quiz, a gente já conversou sobre isso! Por que você não quer?

D: Não, não é isso, mas... - com a boca meio entre aberta e os olhos brilhando-

* Dulce estava surpresa realmente com a proposta pois não estava esperando. Um silêncio se seguiu, Anahi apenas esperando a resposta.

A: Mas o que Dulce?? Fala!

D: Calma Annie, eu só fiquei surpresa. Mas.. você acha que está na hora já?

A: Acho. Olha, eu sei que as coisas vão ter que mudar com isso, mas eu acho que se a gente quiser realmente, conseguimos!

D: - sorrindo- Então acho que a resposta é sim, vamos ter um filho!

Fim do Flashback Bom pra podermos nos dedicar a ele principalmente no começo, resolvemos diminuir bastante o trabalho, aliás quase nem trabalhamos por quase um ano. Aí partimos pra adoção, conversamos com nossos pais que adoraram a idéia, obviamente e procuramos um advogado. Mas todos sabiam que não iria ser nada fácil, afinal apesar de ser conhecidas éramos um casal homossexual, e o preconceito é enorme ainda! E foi o que aconteceu, procuramos muito.

Só tínhamos uma exigência: teria que ser recém nascido, amo essa fase ver a criança crescendo, aprendendo a andar, falar essas coisas fofas de criança. Nós sabiamos que não iria ser fácil mas também não achei que seria tão difícil!Bom pra podermos nos dedicar a ele principalmente no começo, resolvemos diminuir bastante o trabalho, aliás quase nem trabalhamos por quase um ano. Aí partimos pra adoção, conversamos com nossos pais que adoraram a idéia, obviamente e procuramos um advogado. Mas todos sabiam que não iria ser nada fácil, afinal apesar de ser conhecidas éramos um casal homossexual, e o preconceito é enorme ainda! E foi o que aconteceu, procuramos muito.

Só tínhamos uma exigência: teria que ser recém nascido, amo essa fase ver a criança crescendo, aprendendo a andar, falar essas coisas fofas de criança. Nós sabiamos que não iria ser fácil mas também não achei que seria tão difícil!

Ficamos visitando quase todos orfanatos mas nenhum deles tinha uma criança com menos de um ano, tinha dia que nós chegávamos em casa morta por ter visitado vários orfanatos. Até um dia que chegamos em casa já se passava das dez horas e a Joana veio falar conosco que achava que poderia nos ajudar, que tinha uma amiga que estava grávida de sete meses e que perdeu o marido. Estava com um pouco de depressão e não teria mais condições de ter o bebê e como já estava com sete meses seria perigoso um aborto. Nossa, na mesma hora queria ligar pra mulher que estava com nosso bebê porque aceitamos na mesma hora só que estava muito tarde, mas no dia seguinte fomos na casa da Laura. Sim, esse era o nome da mulher que estava esperando o meu João Pedro. Começamos a cuidar dela pra que nada acontecesse de ruim e pudesse atrapalhar nossos planos e antes mesmo dela ter o bebê já entramos na justiça pra poder adotá-lo assim que nascesse. A adoção foi muito complicada por sermos um casal homossexual, confesso que se não acontecesse uma coisa trágica acho que aquele juiz preconceituoso não nos daria a guarda dele! O fato foi que a Laura teve um parto complicado e não aguentou, faleceu e só assim conseguimos a guarda dele, já que ele ficou orfão de pai e mãe

No mesmo dia que nos foi concedido a guarda dele eu mesma fui registrá-lo. Pedi para Annie deixar eu por o nome dele de João Pedro, eu sempre disse que quando tivesse um filho seria esse o nome que eu daria a ele, ela aceitou na mesma hora. Depois de sete dias levamos ele pra casa, Annie estava radiante com ele aliás nos duas né.

E nossa, quantas vezes eu acordava e não a via ao meu lado e quando procurava a achava no quarto dele, às vezes apenas velando seu sono no berço, ou vendo se ele respirava mesmo rs, outras com ele no colo porque tinha acordado ou estava resmungando de alguma coisa. Claro que no começo foi difícil pra gente afinal não tínhamos experiência nenhuma, mas tivemos ajuda. Seja da Joana, nossos pais, e aos poucos fomos pegando o ritmo e conseguindo fazer tudo. Estava tudo bem, eu me sentia a mulher mais feliz do mundo, tudo perfeito! Até o dia do maldito telefonema, o convite que virou a cabeça dela! Acho que foi por isso que eu fiquei daquele jeito ela estava tão feliz com ele, e de uma hora pra outra prefere começar com a turnê e não acompanhar mais o crescimento dele.