Fanfic: `Amor por Conveniência [DyC]
Ela sentiu o
calor passar pelo seu corpo, esquentando-a, excitando-a.
— No que está
pensando?
Ele não
precisava perguntar, nem mesmo naquele tom divertido e íntimo. Soube no que
estava pensando assim que notou o seu olhar fixo e o rubor em sua pele sedosa.
Sentiu o mesmo
a noite toda e lutava para não deixar o desejo dominá-lo. Era uma batalha
agradável, resistir à tentação de levar esta linda mulher para seu quarto onde
não seria interrompido.
Com certeza,
além de Pat O`Hanran, que retirou-se polidamente ao perceber que estava atrapalhando
e Lisa Tronberg, não tão polida, seu pessoal percebeu claramente a mensagem, ao
vê-lo permanecer longe e afastado durante a noite, de que não deviam
incomodá-lo com problemas que neste momento pouco o preocupavam. Contratou os
melhores, pagava-lhes muito bem e nesta noite tinha outros assuntos mais
importantes para cuidar.
Como apreciar Dulce
Saviñon tentar fingir que não pensava nos prazeres por...
— Ah, nada! — A
sua resposta, o divertiu. Estava pensando nele e no que aconteceria logo. Sabia
quando uma mulher estava excitada e ela apresentava todos os sinais.
O seu desejo
voltou com força. Logo, pensou, ainda não.
— Diga-me —
voltou a usar a voz normal. — O que viu da Espanha desde que chegou? Ou apenas
ficou na costa?
Grata por
voltar a assuntos comuns, Dulce respondeu-lhe:
— Ah, fui aos
lugares turísticos normais, Alhambra, Granada, Sevilha, Jerez. Mas nunca muito
para o norte, assim, nunca estive em Madri e Estremadura, na costa norte ou nos
Pirineus. Gostaria de ter visto alguns dos campos de batalha da guerra
Peninsular, mas... Bem, talvez em outra ocasião.
Se ele
percebeu a hesitação, não comentou. Mas, perguntou, com certa surpresa.
— Campos de
batalha?
— É Badajoz,
Cidade Rodrigo, Salamanca, todos esses lugares. Imagino que seja mórbido, mas os
nomes são atraentes. Ainda que, claro, tenham sido períodos difíceis para a
Espanha.
Chris a olhou
com curiosidade.
— Você estudou
História? Parece conhecer muito.
Ela negou
meneando a cabeça. Nunca estudou algo interessante, só útil. Como cursos de secretariado
e comércio, para poder trabalhar e ter uma renda extra. Seus olhos escureceram.
Estava naquele restaurante cinco estrelas, com um homem cinco estrelas e queria
manter sua vida real afastada daquela noite mágica.
— Sempre
adorei romances históricos, especialmente daquele período e a guerra Peninsular
sempre foi excitante. Como a maioria das mulheres, gosto dos uniformes daquela
época! Todos os homens, de qualquer nacionalidade, tão elegantes e charmosos.
Sei que na verdade, foi terrível e sangrento, que muitos homens e mulheres
morreram e houve muitas atrocidades pelos franceses e pelos espanhóis em
retaliação, mas ainda assim... Há algo que me fascina!
Chris
recostou-se na cadeira rindo. Subitamente pareceu relaxado, duplamente sexy, Dulce pensou.
— Devo
dizer-lhe que a guerra não foi fascinante ou charmosa, por Dios, a
Espanha ainda é assolada pelas lembranças da guerra civil que nos estraçalhou e
das feridas causadas e ainda abertas! Mas devo confessar que, quando estudei
sobre isso também desejei passar uma ou duas semanas tentando ser alguém como
Don Julian Sanchez, o forte guerrilheiro que dizimou sem piedade os franceses
durante a guerra da Independência. Ele e sua brigada selvagem. Uma das
principais coisas que Don Julian fez, unindo conhecimento e inteligência às
forças normais, foi capturar o governador francês da Cidade Rodrigo e levá-lo
para Wellington como um prêmio. Creio que o governador julgou-se feliz por não
morrer lá mesmo!
Por um
instante Dulce pensou em Chris como um guerrilheiro e balançou a cabeça.
— Não parece
muito duro para você! Posso imaginá-lo melhor com as roupas dos mouros, aquelas
belas roupas flutuantes...
Ele riu e se
adiantou.
— Vejo que tem
imaginação, querida. Prevejo episódios... interessantes entre nós. Não
deve ser difícil conseguir tais roupas, se lhe agradar...
Os olhos dele
estavam parados, mas com expressão mais do que divertida. Dulce sentiu o calor
passar por ela. Ele esticou a mão e passou um dedo pelo seu rosto.
— Você me faz
sentir como um mouro — falou suavemente. — Os olhos baixos, a hesitação, a
promessa...
Ela engoliu em
seco respirando forte. Preciso ir embora! Estou perdendo o controle! Realmente
precisava ir! Então, com voz normal, ele continuou:
— Sabe que
nunca conversei sobre a guerra Peninsular com uma mulher? Pelo menos uma com
menos de cinqüenta anos! Tive uma excelente professora universitária, era uma
especialista na Reconquista. Talvez ela tenha sido inspirada por aquela
indomável rainha, Isabella de Castilha!
— Você
realmente estudou História? Eu pensei em economia ou contabilidade.
— Quando eu
era jovem, como quase todo jovem, achava dinheiro enfadonho. Mas depois
descobri suas vantagens.
Seus olhos
passaram pelo luxuoso restaurante, apenas um fragmento de seu resort. Percebeu satisfação e um tom de
orgulho em sua voz que ela achou merecido, afinal, construiu aquilo tudo do
nada.
Ao mesmo tempo
pensou no que ele tinha e no que ela tinha, ou melhor, não tinha. A diferença não
podia ser maior. Não havia porque pensar naquilo.
Devia mesmo
era aproveitar o momento encantado e mágico, que estava quase acabando.
— Você prefere
café? Ou talvez uma xícara de chá inglês? — Ele falou as últimas palavras
acentuando o sotaque inglês, que a fez sorrir. A noite estava terminando. O
encanto quase acabando.
— Café seria
bom — respondeu-lhe, procurando com os olhos por um garçom, mas Chris
levantou-se.
— A noite está
linda demais para ficar aqui dentro — ele murmurou e ajudou-a a erguer-se.
— Ah, e aonde
vamos?
— Eu
mostrarei. Venha.
Ela o seguiu.
Provavelmente havia outras varandas. Mas ele a levou na direção dos elevadores.
Olhou-a com um sorriso nos lábios.
— Há uma
varanda mais alta. A vista é mais bonita.
Diga-lhe
que vai embora! Diga-lhe: eu lhe agradeço, mas preciso ir. Foi uma noite
agradável. Adeus.
Ouviu as
palavras em sua mente, mas caminhou para a porta do elevador aberta. Enquanto
subiam, Dulce sentiu a tensão tomar conta dela.
Um segundo
depois as portas de abriram e ela saiu. Aquilo era pequeno demais. Parou. Era
um apartamento.
Havia um
pequeno saguão, uma sala de visitas elegante, espaçosa e deserta. Do outro
lado, portas deslizantes mostravam o verde. Chris fez com que entrasse.
— Venha.
A sua
hesitação o divertia. Logo, pensou, ela lhe diria que era hora de ir embora.
Primeiro tomaria o café e depois, sorrindo educadamente faria um movimento.
E ele também.
Com as portas
abertas, a visão era de um ângulo diferente da varanda do cassino, pouco se
vendo da marina iluminada o que tornava a atmosfera mais escura, mais privada.
Flores enfeitavam o pátio e espalhavam seu perfume pelo ar. Não ouvia-se ruído
algum do cassino.
— É lindo!
— É — Chris
simplesmente concordou. Era lindo e seu arquiteto esmerou-se em criar um
apartamento tão conveniente e tão privativo.
Ouvindo um
barulho, Dulce virou-se. Um dos garçons do restaurante trazia uma bandeja de
café.
— Gracias, Jaime.
O jovem pousou
a bandeja na mesa e com um murmúrio para o chefe, saiu.
— Venha,
sente-se.
Ele sentou-se
diante dela e ofereceu-lhe uma xícara com café. Era incrível. A imagem do
amante latino. Grata, bebeu o café quente e forte. Depois do champanhe, vinho e
licor, ela precisava mesmo clarear a cabeça.
Conversaram
preguiçosamente. Chris parecia relaxado e a alguns passos de distância não
oferecia perigo imediato. Ali ele ficou mais descontraído, riu mais e isso
fê-lo parecer mais jovem. Depois que terminou seu café, antes de encher
novamente as xícaras, ele tirou a gravata desabotoando um botão da camisa. Dulce
não conseguiu desviar os olhos.
Ele era sexy, muito sexy, Pegou a xícara, que foi enchida novamente.
Ah, garota,
hora de ir embora... com os sinos tocando!
Ainda não
podia, precisava terminar o café e ele falava sobre a visita que fez às ilhas
Canárias e de como os golfinhos acompanharam o barco.
Sua xícara
estava vazia. Lamentando, pousou-a. A noite havia terminado, não podia ficar
mais. Levantou-se. Imediatamente Chris fez o mesmo.
— Preciso ir.
Ele se
aproximou.
— Por quê? —
Apenas inquiriu, mas Dulce sentiu-se sem fôlego.
— Porque...
— Porque você
não é uma mulher com quem se passa uma única noite, certo?
Ela tremeu ao
ouvir a horrível frase. Era verdade, mas a frase horrível.
— É.
— Isto não é o
que você insiste em rotular como apenas uma noite de sexo. Por que tornar as
coisas feias quando são tão lindas? Lindas como você, Dulce querida.
Ele ergueu a
mão passando-a pelo coque de seus cabelos e quando tocou sua nuca sentiu-a
estremecer.
— Você é
linda, Dulce. E esta noite também será linda. Não pode rotulá-la. Esta noite é
feita para o desejo que há entre nós que não pode ser negado, não é, querida? — Ergueu a mão dela até seus lábios entreabertos e úmidos.
— Não, por
favor...
Sua voz estava
fraca, sua respiração apertada. Podia sentir seus seios enrijecendo ao toque do
polegar dele pela sua coluna.
— Por favor...
Ele a puxou
para perto, seus lábios não mais tocando sua mão, mas sua boca, espalharam
sensações pelo seu corpo fazendo-a sentir-se fraca como nunca antes. O mundo
pareceu estar sumindo então.
Fechou os
olhos rendendo-se à sensação provocada por seus lábios no dela, o polegar em
sua nuca. Ele puxou-a para si e ela pôde sentir o calor de seu corpo quando
seus seios apertaram-se contra o peito dele. Ele continuou provando-a e
provocando-a com seus lábios, ela perdeu o controle sobre si mesma e juntou
ainda mais seu corpo ao dele.
Sentiu seu
zíper descendo lentamente, o ar frio em suas costas. A mão dele encontrou o
fecho do sutiã e abriu-o, depois deslizou até suas ancas fazendo-a encaixar
seus quadris no dele para que sentisse sua forte ereção. Quando seus sexos se
encostaram ainda sob as roupas, ele respirou fundo. O desejo tomou conta dela
nitidamente e ao sentir sua excitação ele beijou-a mais profundamente e a
segurou ainda mais fortemente. Em algum lugar de sua mente, a lógica dizia que
devia se afastar, e ir embora... mas, ainda não conseguia sequer tentar.
Deus, ela
estava excitada! Ela queria...
Ela o queria.
Todo e tudo dele. A sua proximidade, sua masculinidade quase severa, sua beleza
viril. Queria ser possuída por ele. E sabia que seria.
Era tentação
demais para resistir.
Ele a levou
para a cama. Não lembrava como foi da varanda para o quarto, como seu corpo nu
havia parado entre os macios lençóis enquanto ele segurava seus seios,
encaminhava-os à boca e os beijava. Não havia espaço para pensar, apenas para
sentir. Ele mordeu levemente seus mamilos intumescidos e brincou com sua língua
sobre eles presos entre seus dentes fazendo-a sentir tantas agulhadas de
prazer, que pensou explodir.
Porém, havia
muito mais prazer a caminho.
Ele deitou-a
de costas e também nu, veio sobre ela, excitando-a, sua boca em sua carne,
lambendo, beijando, buscando.
Seus cabelos
estavam soltos, como um lençol de chocolate espalhando-se pelos travesseiros e
as mãos dele passavam por eles, que inclinou-se sobre ela. Em resposta, seus
quadris grudaram-se aos dele quase em reflexo como se provocando, assentindo,
pedindo-lhe para que a penetrasse e quando ele prontamente o fez, ela deu um
pequeno grito. Ele deu uma risada abafada triunfante e penetrou-a, deslizando
para dentro dela mais e mais fundo, repetidamente, deixando-a cada vez mais
excitada. As mãos dela nas costas dele o puxaram, com uma força que não sabia
ter. Levantou e moveu seus quadris abrindo-se ainda mais para ele. Chris
liberou uma das mãos, tocou seu clitóris com os dedos e começou a acariciá-lo
enquanto a penetrava agora mais lentamente. A sua respiração tornou-se mais
ofegante, sua pele arrepiou-se, seus gemidos aumentaram e ele percebeu que ela
estava chegando ao orgasmo, então, aumentou o ritmo dos dedos e da penetração.
Quando ela gritou e ele sentiu seus fortes espasmos, entrou uma última vez,
inundou-a com seu esperma, suspirando e gemendo e desabou sobre ela totalmente
possuída por ele.
A luz a
acordou, trazendo-a para um novo dia.
Mesmo com os
olhos abertos, continuou ali deitada, imóvel. Estava abraçada a Chris e podia
sentir a respiração dele em suas costas. Seu braço pesava sobre ela,
segurando-a.
Por um longo
momento ficou ali, sentindo-o segurá-la. Sentia-se tão quente, aconchegada, que
não queria se mover. Mas precisava.
O sonho havia
acabado.
A angústia a
atravessou, fazendo-a morder o lábio. Precisava voltar para a realidade que a
esperava.
Foi uma
loucura ter ficado sabendo que sua resistência acabaria dissolvendo-se em sua
paixão.
Deus do céu,
se ela pudesse imaginar o quão facilmente se renderia, não teria se exposto ao
perigo!
Uma noite. A
frase a fazia tremer, mas deitada ali, sentindo o braço forte dele, o seu belo
corpo, não lamentou. Lembrando-se de cada momento, não lamentou nada.
Lembraria-se
daquela noite por toda a sua vida! Uma noite mágica que a afastou
momentaneamente do estresse da sua vida real.
Depois de
ficar mais um pouco sentindo o calor, a proteção, afastou-se lentamente, para
não acordá-lo e deslizando, ficou de pé.
Quis olhar
para ele, mas conteve-se. Se o olhasse não partiria. E precisava partir. Agora.
Depressa.
Viu o vestido
sobre uma cadeira, os sapatos por perto, o sutiã sobre o vestido, a calcinha
sob a cadeira. Catou-os.
Chris tremeu.
Algo estava errado. Há pouco estava tudo certo, bem certo. Tão certo como não
sentia há muito, muito tempo. Talvez, nunca em sua vida.
Dulce Saviñon
estava em seus braços. E não estava mais.
Abriu os
olhos.
E a viu.
Estava de costas, suas nádegas redondas cobertas pela calcinha, que ele lembrou
vagamente de ter tirado na deliciosa noite passada. Seus braços estavam para
trás tentando fechar o sutiã. Os longos cabelos castanhos rolavam pelas suas
costas atrapalhando os dedos.
Claramente
estava se preparando para fugir.
Por um
segundo, uma emoção primitiva passou por ele, ecoando em sua virilha. Estava
tentando deixá-lo!
Quase pulou da
cama, para evitar que o deixasse, ele a desejava novamente!
Finalmente ela
conseguiu fechar o sutiã e se inclinou para pegar o vestido. Erguendo-se,
apoiando-se em um dos cotovelos ele a observou. Era agradável.
À luz da manhã
seu corpo era soberbo, como foi na noite passada. Um corpo de mulher de
verdade, com curvas, quadris e seios fartos. Gracioso e majestoso.
Incrivelmente belo.
Viu quando
puxou o vestido enfiando os braços nas cavas, as mãos começando a fechar o
zíper. Imóvel, Chris a olhava, os olhos brilhando em fascinação.
Quando se
abaixou para pegar os sapatos, os cabelos deslizaram como uma cortina.
— Dulce querida, isto foi uma perda de tempo.
Ela congelou.
E virou-se lentamente.
Chris
recostou-se nos travesseiros, o lençol em volta dos quadris. Dulce sentiu a
emoção passar por ela exatamente como temia.
Convidativo
ele falou:
— Agora, você
pode tirar tudo e voltar para cá.
— Chris... — sua
voz falhou, os olhos verdes como esmeraldas, à luz da manhã, arregalados,
grandes.
— Si?
— Eu... não é
uma boa idéia. Eu preciso ir, mesmo.
Sorrindo ele
lhe disse:
— Você sabe,
disse isto na noite passada, mas não foi querida, e não vai.
— Chris, por
favor. Não é uma boa idéia.
— O que é uma
boa idéia? Você me deixar? Depois do que fizemos na noite passada? Assim?
— Hmmm... não
é a coisa mais simples a fazer? O melhor?
Ele riu
levemente.
— Eu direi o
que é o melhor. — Parou um instante encarando-a. — Você.
Olhou-a nos
olhos e ela não conseguiu se mover.
— Se pensa que
vou deixá-la ir, deve estar sonhando.
Jogou longe o
lençol e Dulce, com a respiração presa, viu que ele estava completamente
excitado. Sorriu e caminhou em sua direção.
Ela ficou
imóvel vendo-o andar, o corpo nu bronzeado, tão perfeito, como nunca imaginou
que um homem pudesse ser.
Parou diante
dela, que ergueu os olhos de seu corpo para seu rosto cuja expressão denunciava
o desejo. Ela sentiu-se enrijecer completamente.
Estendendo a
mão para ela, ele falou:
— Venha.
Sigam: @NinnaFer e @LinyLuz
Autor(a): ninnafervondy
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Comentários da Fanfic 48
Para comentar, você deve estar logado no site.
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fabiana Postado em 28/03/2011 - 17:40:00
++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ ++++++++++++++++++++++++++++++++++ por favor1!!!
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fabiana Postado em 28/03/2011 - 17:39:23
suas webs são mara não demora tanto para postar estou ansiosa
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fabiana Postado em 25/03/2011 - 07:49:11
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fabiana Postado em 25/03/2011 - 07:49:11
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fabiana Postado em 25/03/2011 - 07:49:11
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fabiana Postado em 25/03/2011 - 07:49:10
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fabiana Postado em 25/03/2011 - 07:49:10
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fabiana Postado em 25/03/2011 - 07:49:10
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fabiana Postado em 25/03/2011 - 07:48:49
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fabiana Postado em 25/03/2011 - 07:48:49
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