Fanfic: `Esposa de Ocasião [DyC]
Dulce estava mergulhada em documentos. Não pareciam
Dinheiro, obviamente, era um desafio perpétuo. O
Exalou um suspiro ao pegar a pasta seguinte: o
Mas a casa Granja Pycott era uma dádiva divina. Há um ano Devy herdara a casa de seu tio-avô por
Embora a casa estivesse em ruínas, tinha duas
Mas seria preciso muito dinheiro para tornar a
Como seria bom se tivéssemos o dinheiro agora,
Só que... Eu quero o que é meu! Raiva somou-se à frustração. É meu. Ele me
Porque se sentiu obrigada. A dor cresceu no íntimo de Dulce à medida que as
Dulce mal conseguia lembrar de seu pai. Andreas Saviñon
Dulce tivera pouco contato com o lado da família de
Embora praticamente não a tenha conhecido,
Ela sempre entendera por que sua mãe a afastara da
Aristides respeitara a vontade de sua cunhada.
Mas quando Dulce estava prestes a concluir seu
Foi nesse momento que o seu tio Aristides retornou
Mesmo tendo sido criada numa família inglesa, Dulce
Como o pai de Dulce gastara seu dinheiro em
No começo, Dulce tentou impedi-lo de fazer grandes
Afinal de contas, eram apenas férias. Não a vida
— Andreas ficaria tão orgulhoso de você! Sua linda
Outra característica da cultura grega era a forma
O mesmo ocorreu em sua segunda visita à Grécia. No
Não que Aristides tenha lhe dito qualquer coisa.
— Esta é Dulce Maria, a filha de meu falecido irmão
Para Dulce aquele era um mundo fascinante. Sentada
Exceto que ela não teria sido criada como uma
Por mais fascinante que tivesse sido observar
Mas a riqueza não fazia deles pessoas horríveis. O
Todos, menos um homem. Dulce não entendera seu nome quando seu tio o
Homens gregos não são altos. Mas este homem media
Mas com algo oculto neles... Ela se forçara a respirar e alargar o sorriso, mas
— Como vai? — Olá, thespinis Saviñon — disse o homem.
do pai. Com sua família, ela adotara o sobrenome de
Mas havia algo na forma como este homem pronunciava
Suas roupas certamente escondiam uma musculatura
O tio de Dulce teceu algum comentário em grego, que
— Você mora na Inglaterra? — Sim. Meu tio fez a gentileza de me convidar para
— Sim — retrucou o homem, e por alguns minutos eles
Foi uma conversa absolutamente inócua, mas Dulce
Embora Dulce tenha sentido que Aristides ficara
Durante o jantar, a grega belíssima sentou-se ao
Ela não gostou disso. Havia algo perturbador em ter
Por que ela estava reagindo dessa forma? Dulce
Como se fosse uma menininha, não uma mulher de 24
E por que essa sensação desconfortável de que ele a
Talvez eu esteja apenas imaginando coisas, repreendeu-se
No final da noite, quando os convidados estavam
— Boa noite, Thespinis Saviñon — disse ele,
Os pêlos nas costas de Dulce se arrepiaram. — Boa noite — retrucou no tom mais formal e
Depois que todos tinham ido embora, o tio de Dulce
— O que achou dele? — De quem? — perguntou Dulce, começando
— Nosso convidado bonitão. — Muito bonito, de fato — respondeu no tom mais
O tio pareceu apreciar a resposta. — Ele nos convidou para almoçar amanhã no iate
Ela ainda não conhecia Pireu, o porto de Atenas. Dulce
— Tio, está tudo bem? Feita sem qualquer aviso, a pergunta nascera da
— Se tudo está bem? — retrucou, subitamente
Enquanto ia para seu quarto, Dulce ainda sentia-se
No dia seguinte Dulce não percebeu mais nenhum
O almoço não foi uma refeição confortável. Embora a
Durante o almoço Dulce percebeu que estava cada vez
Dulce observou-o levantar a mão num leve gesto,
E Dulce compreendeu, com um perturbador arrepio na
Era o poder que ele irradiava. Este era um homem que sempre conseguia o que
Sentiu um arrepio. Não parecia correto achar essa
Isto era ridículo! Ela sentia-se completamente
Ela se forçou a relaxar. O tio virou-se para ela,
— Você gosta de Mozart, não gosta, pethi mou?
— Sim, tio. Por quê? Mas foi seu anfitrião que respondeu. — A Filarmônica está em Atenas, e amanhã à noite
Os olhos de Dulce voltaram-se para seu tio. Ele
— Seria adorável. — Ela adorava Mozart e sabia o
— Muito bom. — Ele olhou para seu anfitrião e disse
— Pode estar pronta às sete? — Sim, claro — respondeu, franzindo levemente a
O motivo ela descobriu enquanto voltava para Atenas
— Ele quer me levar ao concerto? — perguntou,
— Não, eu não. Além do mais, não tenho tempo para
Mas ele tem, pensou Dulce. Ela foi acometida por um estranho pressentimento.
Bem, foi assim que tudo começou, pensou Dulce. E
Sra. Chris Uckermann.
acabar nunca: formulários em triplicata, cartas de requerimento, anotações de
casos, faturas, contas e vários números de registro, listas e análises
estatísticas. Mas tudo precisava ser feito, por mais frustrante que fosse. Dulce
sabia que era a única maneira de cumprir as metas deste pequeno grupo de
voluntários, a Freshstart. A organização tentava prover instrução extra-escolar
e intensiva a crianças que com dificuldades para acompanhar o sistema
educacional tradicional.
grupo precisava de pelo menos cinco vezes o que arrecadava, e o número de
crianças necessitadas não estava diminuindo.
orçamento da construtora West Country para a casa de Devy. Devy requisitara o
mínimo de obras possível — teto novo, rede elétrica nova, pisos novos — para
que a propriedade cumprisse as exigências de saúde è segurança do governo. Todo
o resto eles mesmos teriam de fazer: pintar, decorar e mobiliar, mesmo que para
isso tivessem de pedir esmolas ou roubar. Mas a estrutura principal precisava
ser feita por profissionais, e isso ia custar uma fortuna.
parte de mãe, e agora que o inventário fora encerrado, ele poderia ocupá-la.
vantagens: era ampla, possuía um grande terreno circundante, e ficava próxima à
costa de Devonshire. Essas condições tornavam-na ideal para o próximo projeto
da Freshstart. Muitas das crianças que a organização ajudava vinham de famílias
pobres e problemáticas, enclausuradas em deprimentes ambientes urbanos que
reforçavam todos seus problemas educacionais. As crianças que fossem afastadas
temporariamente dessas condições passariam a ver a escola não como uma inimiga,
mas como uma escada para uma vida melhor. Duas semanas na Granja, com uma
combinação de ensino intensivo e espaço para praticar esportes, poderia mudar
suas formas de pensar, concedendo-lhes um objetivo de vida além do destino
árduo que inevitavelmente as aguardava.
Granja habitável para funcionários e alunos. A realização do sonho de Devy
ainda estava muito distante, pensou Dulce, decepcionada. Se as obras começassem
imediatamente, haveria chance de que a Granja pudesse abrir a tempo das longas
férias de verão. A Freshstart já tinha uma longa lista de crianças que
gostariam de participar da experiência. Mas sem dinheiro a Granja permaneceria
uma ruína inútil.
pensou Dulce. E eles deveriam ter o dinheiro. Isso era o mais irritante.
Ele estava lá, parado numa conta bancária, pronto para ser usado.
prometeu. Fazia parte do acordo que eu não deveria ter feito com o diabo. O
acordo que fiz porque...
memórias retornavam.
nascera numa família rica, mas para ele o dinheiro nada mais era do que uma
ferramenta. Ainda jovem pegara sua parcela no patrimônio da família e fora
trabalhar para uma agência filantrópica internacional. Ali conhecera a mãe de Dulce
e se casara com ela. Infelizmente morreria tragicamente antes de Dulce
completar cinco anos. Fora com o dinheiro de Andreas, herdado por sua viúva,
que a Freshstart fora inaugurada. A mãe de Dulce gerira a organização até Dulce
assumir o papel.
seu pai, exceto por seu tio.
Aristides Saviñon fora gentil e hospitaleiro com Dulce.
família de seu falecido esposo: simplesmente porque conviver com eles iria
lembrá-la do homem que ela amara tanto e que perdera tão cedo. Assim, apesar
dos convites do tio de Dulce, sua mãe jamais quisera retornar à Grécia.
Quando casou de novo, a mãe de Dulce quis focar sua atenção no marido — um
professor divorciado com um filho da mesma idade de Dulce. Assim, Dulce foi
criada para ser inglesa, tendo Geoff como o único pai do qual conseguia
lembrar. Formavam uma família feliz e unida, numa vida comum de classe média.
curso universitário, Geoff foi convidado para participar de um intercâmbio
educativo na Austrália. Ele e a mãe de Dulce se mudaram para lá, e gostaram
tanto do trabalho e do estilo de vida que resolveram ficar. Dulce não poderia
ter ficado mais feliz por eles. Porém, embora já fosse adulta, sentia-se
miserável por ter sido deixada sozinha na Inglaterra.
à sua vida. Convidou-a para passar férias com ele, para que Dulce mudasse de
ares e ele pudesse conhecer melhor sua sobrinha. E assim Dulce foi em férias
para a Grécia, finalmente com o aval de sua mãe.
era, por nascimento, meio grega. Porém, muito mais difícil que se acostumar com
uma nova cultura foi se acostumar com outro aspecto da família de seu pai: a
riqueza.
caridade, ela jamais imaginara o quanto o estilo de vida de seu tio seria
diferente. Mas apesar de toda sua riqueza, seu tio era gentil e a tratava como
uma sobrinha querida. Viúvo, de meia-idade, sem filhos, Aristides concedeu a Dulce
todos os mimos que daria a sua própria filha. Embora respeitasse o altruísmo do
irmão e o desejo de sua cunhada de esquecer o passado trágico, Aristides
decidiu compensar a privação material de Dulce.
gastos com ela, mas ao ver o quanto ele ficava ofendido com as recusas das
roupas lindas que ele lhe oferecia, ela cedeu.
real. E seu tio adorava mimá-la.
filha! — repetia ele, lágrimas nos olhos, emoções aparentes. Algo muito grego.
como se tratavam mulheres jovens, de sua idade. Embora amadas, elas eram tidas
como lindas bonecas ornamentais, que deviam ser paparicadas e protegidas do
mundo real.
ano anterior, ela passara o Natal com a família na Austrália, e Aristides a
convidara a passar o próximo feriado com ele em Atenas. Mas assim que o viu, Dulce
notou que algo estava errado com ele.
Ele simplesmente voltou a paparicá-la, dizendo que ela estava magra demais e
trabalhando muito, que precisava de férias, diversão, roupas novas. E mais uma
vez ela mergulhou naquele mundo irreal, no qual todas as mulheres usavam roupas
de alta-costura, trocando-as várias vezes ao dia, de acordo com o evento social
ao qual iriam comparecer. Dulce cooperou com seu tio porque sabia o quanto lhe
dava prazer exibir sua sobrinha meio-inglesa, cuja beleza natural era realçada
por roupas e jóias.
— apresentava com orgulho. Dulce logo compreendeu que a família era muito importante
na Grécia.
à vasta mesa de jantar de seu tio, decorada com cristais e prataria, junto a
convidadas em vestidos de noite e homens em smokings elegantes, Dulce se deu
conta de que, se seu pai não tivesse aberto mão de seu passado de riquezas,
este poderia ser o seu ambiente natural.
inglesa, mas como uma grega, o que lhe parecia muito estranho.
aquele ambiente refinado, Dulce tivera a sensação de estar num zoológico,
observando mamíferos exóticos que levavam vidas ostentosas sem nenhuma relação
com a realidade. Seu maior desafio seria qual novo iate comprar, que estilista
escolher, ou em qual banco suíço depositar seu dinheiro.
tio de Dulce era a gentileza personificada, e todos que ela conhecera tinham
sido educados e encantadores.
apresentara antes do jantar, porque, ao se virar para lhe dirigir um sorriso
cordial, perdeu completamente o ar.
pelo menos l,82m. Alto, magro, bonito, cabelos negros, feições nobres, boca
perfeita e olhos... ah, olhos escuros como a noite.
o sangue continuava pulsando em suas veias. Em resposta à apresentação, ela
estendera mecanicamente a mão e sentira-na tomada por dedos fortes e uma palma
ampla. O contato fora breve e completamente formal, mas ainda assim diferente
de qualquer coisa que ela já sentira. Ela recolhera a mão com a maior rapidez
permitida pela educação.
Ela estava se acostumando a ser tratada pelo nome
Geoff. Mas, para seu tio, ela era Dulce Maria Saviñon, e não Espiñoza.
seu nome grego que invocava-lhe um arrepio na espinha. Ou talvez fosse apenas o
tom grave de sua voz. Grave e sexy...
formidável. Ele era um homem inacreditavelmente atraente. E sabia disso.
ela não compreendeu. Dulce conhecia certas frases em grego, dominava algum
vocabulário, e lia textos simples com muito esforço, mas era completamente
incapaz de conversar com rapidez.
passar o Natal — respondeu Dulce. — Mas eu sei que na Grécia a Páscoa é a época
mais importante do ano.
travaram, junto com Aristides, uma breve conversa sobre celebrações
tradicionais.
ficou feliz quando ela foi interrompida por uma mulher muitíssimo bem-vestida e
dramaticamente bela, vários anos mais velha que Dulce. A mulher cumprimentou o
homem alto com um tom baixo e claramente entusiasmado na voz. Falava grego J
fluentemente, e não se deu ao trabalho de notar a presença de Dulce.
irritado com a interrupção, ela própria aproveitara a oportunidade para pedir licença
para se retirar, indo conversar com os demais convidados de seu tio.
lado do homem. Mas, apesar de sua intenção óbvia em manter a atenção do homem
focada nela, Dulce teve certeza de que ocasionalmente aqueles olhos escuros
como a noite voltavam-se em sua direção.
aquele homem alto, moreno e musculoso olhando para ela. Sentia isso na tensão
provocada em seu corpo.
sabia que era fisicamente atraente e aprendera a lidar com atenção masculina.
Mas por que ela ficava envergonhada com a atenção desse homem?
anos.
estava observando, avaliando? O homem não estava exatamente devorando Dulce com
os olhos, mas, cada vez que ele a fitava, ela sentia arrepios.
Dulce. Eles estavam sentados em lados opostos, e era apenas uma ilusão de ótica
quando aqueles olhos escuros pareciam interceptar os seus.
finalmente se retirando, o homem alto se aproximou de Dulce. Seu paletó, ela
notou distraidamente, assentava com perfeição em seus ombros, descendo para
quadris estreitos e pernas compridas. Mais uma vez algo naquele homem a
incomodou. Havia alguma coisa perturbadora naquele homem, algo que ela não
gostava.
fitando-a por um momento. Agora a expressão em seus olhos era inconfundível.
Ele definitivamente a estava avaliando.
indiferente que conseguiu, e se virou para desejar boa noite a outro convidado.
afrouxou o nó da gravata, serviu-se de mais uma dose de conhaque e disse a ela,
num tom muito casual:
automaticamente a empilhar as xícaras de café, embora soubesse que, assim que
ela e seu tio saíssem, um enxame de criados entraria na sala para limpar a
bagunça deixada pelos convidados.
neutro possível.
clube. É um lugar muito badalado. Você vai gostar. Fica no Pireu.
pensou que provavelmente apreciaria mais o lugar sem o Sr. Bonitão por perto,
mas não disse nada. Em vez disso, mudou de assunto.
percepção de que, a despeito do sorriso no rosto de seu tio, havia também
tensão nele. Essa tensão estivera mascarada durante o jantar, mas agora, devido
à hora avançada, estava visível.
sorridente de novo. — Claro! Nunca estive melhor! Agora, pethi mou, você
deve se recolher, ou amanhã terá olheiras maculando sua beleza. E não podemos
permitir isso! — Ele suspirou. — Como queria que Andreas ainda estivesse vivo
para ver o quanto sua filha é linda! Mas vou cuidar de você por ele. Isso lhe
prometo. E agora, vá para a cama!
inquieta. Ele a havia dispensado para impedi-la de fazer outra pergunta?
sinal da tensão em seu tio. Quando chegaram ao prestigioso iate clube,
claramente o reduto da nata de Atenas, seu tio estava novamente muito animado.
Contudo, Dulce não compartilhava dessa animação, e sentiu-se mais tensa quando
o homem, sentado à mesa à qual eles estavam sendo conduzidos, levantou-se para
cumprimentá-los.
maior parte da conversa tenha sido em inglês, Dulce ficou com a impressão de
que outra conversa estava sendo realizada — uma da qual ela não fazia parte.
Mas esse não foi o motivo para o desconforto que sentia. O motivo era o homem
com quem estavam almoçando, e a forma como seus olhos escuros e analíticos
focavam nela ocasionalmente. A expressão neles não deixava Dulce nem um pouco à
vontade.
mais concentrada naquele homem; em sua presença física, na forma como suas mãos
se moviam, na força com que seus dedos levantavam um cálice de vinho, ou como
se curvavam em torno de sua faca. O modo como seus cabelos negros e sedosos
caíam levemente em sua fronte, como os músculos de sua garganta se moviam
quando ele falava. E a forma como ele falava, fosse em inglês ou grego, aquele
timbre grave e ressonante que provocava coisas estranhas nela; as quais ela
preferiria não sentir. Tais como aceleração do batimento cardíaco e falta de ar
sempre que, durante a conversa,, ela olhava para seu rosto.
para chamar o maitre. Ele veio imediatamente.
espinha, que não era apenas a beleza máscula que tornava esse homem tão
atraente.
queria.
uma característica atraente. Era errado por uma variedade de razões, éticas e
morais.
abalada por um homem que era irrelevante em sua vida. Ele convidara seu tio
para almoçar, presumivelmente para aquela curiosa mistura de negócios e
confraternização tão valorizada na alta sociedade. E ela fora incluída no
convite por -nenhum outro motivo além de cortesia.
dizendo alguma coisa.
Claro que ela gostava de Mozart!
haverá um concerto de Mozart. Gostaria de ir?
estava sorrindo benévolo.
quanto seu tio apreciava comparecer a eventos sociais com sua linda sobrinha.
algo em grego que Dulce não entendeu, sendo respondido, concisamente na mesma
linguagem. Virou-se de volta para a sobrinha.
testa. Por que seu tio falara com o homem a esse respeito?
com Aristides.
desesperada. — Mas achei que o senhor ia me levar.
concertos.
Além disso, não gostava de estar sendo empurrada para esse homem.
mesmo agora, depois de tudo que acontecera, toda a turbulência e estresse,
raiva e frustração, ela ainda não sabia como tudo acabara daquela forma. De
como ela passara de acompanhante a um concerto de um homem que a perturbava
profundamente, a esposa desse homem.
Autor(a): ninnafervondy
Este autor(a) escreve mais 5 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
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Como eu pude fazer isso? A pergunta ainda ardia em sua mente. Como podia ter-se casado com Chris Uckermann? Mas o fato era que ela se casara, pelo melhor dos motivos, e ao fazer isso cometera o maior erro de sua vida. Lembrava claramente do momento em que seu tio abriu o jogo com ela, informando que Chris Uckermann estava pedindo sua mão em casamento. Meu De ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 57
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fabiana Postado em 28/03/2011 - 17:36:31
menina cade? assim você me mata!quero++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
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fabiana Postado em 28/03/2011 - 17:36:30
menina cade? assim você me mata!quero++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
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fabiana Postado em 25/03/2011 - 07:47:05
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fabiana Postado em 25/03/2011 - 07:47:04
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fabiana Postado em 25/03/2011 - 07:47:04
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fabiana Postado em 25/03/2011 - 07:47:04
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fabiana Postado em 25/03/2011 - 07:47:03
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fabiana Postado em 25/03/2011 - 07:46:42
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fabiana Postado em 25/03/2011 - 07:46:21
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fabiana Postado em 25/03/2011 - 07:46:21
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