Fanfics Brasil - `Até o Fim [DyC]

Fanfic: `Até o Fim [DyC]


Capítulo: 5? Capítulo

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Chris
atirou-se no banco do carro. Uma raiva silen­ciosa o consumia. Durante quatro
anos ele não soube­ra da existência do filho! Aquela maldita mulher o afastara
até a hora em que pudesse para arrancar seu dinheiro... usar o próprio filho
para isso!


Cerrou os
punhos. Do outro lado da cidade, o filho estava encolhido em uma cadeira,
"recusando-se a reagir", conforme a assistente social informou a ele.


A raiva só
cessaria quando tivesse a posse do filho.


Cuidadosamente,
o porteiro do hospital empurrou a cadeira de rodas em direção à limusine. Duas
mu­lheres entraram no carro com Dulce: uma de meia-idade, uniforme de
enfermeira; a outra, mais moça, com um rosto alegre. Sorriram, apresentaram-se;
ela mal prestou atenção.


O coração
batia forte, adrenalina a pleno vapor, trazendo uma esperança desesperada. A
boca estava seca, a garganta apertada.


Nicky,
Nicky...


Como uma
ladainha, repetia o nome do filho sem cessar.


O carro andou.
O percurso foi tranqüilo, mas cada parada e aceleração no trânsito parecia
abalá-la.


Mas ela não se
importava. Podia doer mil vezes mais e ainda assim não se importaria — desde
que es­tivesse a caminho do lugar onde Nicky estava...


A limusine
parou em frente a um prédio antigo, com um pequeno portão de ferro e um pátio
que con­duzia à porta da frente. A enfermeira e a babá salta­ram. Dulce
reclinou-se, tentando ver pela porta aberta.


Não viu o
carro prateado, nem a figura alta e de terno escuro saltar. A porta da casa se
abriu. Enquan­to isso, uma mulher saía.


Chris olhava a
cena em silêncio. Reconheceu a assistente social, que estava com um bebê
engatado nos quadris. Sentiu as pernas tremerem quando percebeu que ela
conduzia uma criatura pequena, de ca­beça baixa.


De repente,
ouviu um grito estridente...


— Nicky!


O grito era
quase um soluço. A figurinha cabisbaixa olhou para cima. Depois, como um
furacão, saiu correndo e atirou-se dentro do carro.


— Mamãe!
Mamãe!


Dulce
curvou-se e pegou-o no colo, apertando-o, esquecendo a dor no peito, perdida na
felicidade que a dominava. Lágrimas escorriam-lhe pelo rosto.


— Ai, Nicky...!
— As lágrimas embargavam-lhe as palavras. — Ah, meu querido! O amor da vida da
mamãe!


Soluços a
sacudiam enquanto segurava o filho que pensara nunca mais ter nos braços.


Na calçada, Chris
estava imóvel. O rosto parecia de pedra.


O carro
voltara a andar. Dulce nem tinha notado — só sentia a pequenina mão apertando a
sua.


— Você se
comportou bem, meu querido? — per­guntou, apertando-lhe a bochecha.


Ele balançou a
cabeça, dizendo que sim.


— Sua mamãe
estava doente — explicou a babá.


— Mas estou
melhorando — disse Dulce, apres­sada.


— Nós vamos
para casa agora? — perguntou Nic­ky, ansioso.


Ela começou a
falar, mas a enfermeira foi mais rá­pida.


— Sua mãe não
pode tomar conta de você sozinha, homenzinho. Então vamos todos tirar umas
férias com você.


— Férias,
mamãe? Onde?


Havia
ansiedade por trás da surpresa. Ele passou por coisas demais. Não suportaria
vê-lo chateado por não ir para casa. Podia ser um apartamento arruinado, mas
ainda assim era o único lar que conhecia. Engo­liu em seco e forçou um sorriso.
Injetou entusiasmo em si.


— Longe! Vamos
de avião! Nicky não acreditou.


— De avião? —
perguntou, enfático.


— Isso mesmo:
de avião! — respondeu, aliviada. Apertou a mão de Nicky e viu as suas lágrimas
de alegria.


Sete horas
mais tarde, Dulce parecia novamente ter sido atropelada por um carro em alta
velocidade. A viagem foi cansativa, apesar de todo o conforto: um avião
particular e um helicóptero de Atenas até a ilha no mar Egeu.


Uma mulher
vestida de preto, falando inglês com forte sotaque grego, apresentou-se como
Maria e le­vou Nicky para o quarto, enquanto a enfermeira Thompson colocava a
paciente na cama.


A última visão
de Dulce antes de dormir foi Nic­ky, em seus pijamas velhos, segurando o fiel
ursinho, no colo de Dana, a babá, para dar-lhe um beijo de boa-noite.


— Durma bem,
mamãe — disse, abraçando-a. — Nunca mais vá embora.


Chris deu a
ela uma semana.


Os sete dias
demoraram a passar. Queria estar com o filho logo. Para compensar o tempo sem
ele.


Mas o
relacionamento que começaria — com qua­tro anos de atraso — duraria toda a
vida. Não podia cometer erros. Thee mou, sabia o que acontecia quan­do
um pai errava...


No escritório
da matriz da empresa em Atenas, pensou o quanto era estranho amar o filho e
odiar tan­to a mãe.


Agora,
forçava-se a relaxar os músculos tensos. Só existia um único propósito: zelar
pelo filho. Apenas pelo bem-estar de Nicky toleraria a presença de Dulce. Ia
deixar muito claras as condições.


Entretanto,
uma coisa não toleraria: as drogas. Não se podia esperar muito de uma mulher amoral,
mas será que não via no espelho o que as drogas estavam fazendo com ela?
Destruíram sua beleza e a saúde! O rosto de caveira surgiu-lhe na mente,
contrastando com a imagem da noite em que se aproximara dele, há cinco anos. A
diferença era grotesca, repulsiva.


Afugentou as
duas imagens. A agenda daquela se­mana tinha sido puxadíssima. Em uma única
semana, pôs em dia todas as pendências da Uckermann Interna­tional. Pretendia
permanecer um mês na ilha. O pilo­to poderia entregar os documentos necessários
e, as­sim, conectava-se com o resto do império.


Não que
quisesse trabalhar. Queria concentrar-se no filho — o filho que nem sabia que
ele era seu pai.


Dulce
sentou-se na espreguiçadeira e olhou a paisagem. Foi tomada por profunda
felicidade e gra­tidão. O calor suave da primavera no Mediterrâneo a aquecia. O
sol suave e dourado iluminava o azul do mar. Do terraço, podia ver a praia a
poucos metros. Sob os cuidados de Dana, Nicky brincava na areia.


Como toda
criança segura pela presença da mãe e feliz por estar perto do mar, Nicky já
parecia ter supe­rado o trauma da separação. Quanto a ela, também se sentia bem
melhor. Agora que a ansiedade se fora, o corpo podia curar-se — uma tarefa
facilitada pelo agradável calor do Egeu nessa ilha luxuosa, além da enfermeira,
e a total ausência de trabalhos do­mésticos.


Por um
momento, teve uma ponta de culpa. Se ela não escondesse a existência de Nicky
de Chris, o fi­lho poderia ter crescido em um ambiente como esse. Mesmo que ele
se recusasse, as autoridades exigi­riam que assumisse responsabilidade
financeira.


Não, nem por
toda ajuda financeira do mundo teria contado a Chris sobre Nicky! Em alguns
casos, era melhor não ter pai. Sabia por experiência própria. A mãe sempre à
espera do marido e ela ansiando por um pai que não tinha o menor interesse
nela.


Um barulho
interrompeu-lhe os pensamentos. Viu que na praia Nicky e Dana levantaram as
cabeças. Um helicóptero se aproximava.


Seria o
médico? Ele tinha vindo vê-la duas vezes. Pareceu satisfeito com a melhora e
não era esperado até a próxima semana.


Quem poderia
ser? Chegando a essa hora, desse jeito? Não precisou esperar muito para saber.


Chris fechou a
cara ao chegar ao terraço. A sur­presa era sempre um elemento confiável de
ataque. Ela achava que poderia ficar na casa, no meio do luxo, e não ser
chamada a prestar contas?


Os olhos
viram-na e desceram para a praia.


O filho estava
brincando no mar, rindo e jogando água, pulando as ondas.


Foi tomado
pela emoção e pelo desejo de protegê-lo.


— O que está
fazendo aqui?


A voz fina, em
tom alto, cortou seus sentimentos.


Virou a cabeça
bruscamente. Os olhos frios enca­raram a mulher que mantivera o filho afastado
por quatro longos anos.


A palidez
enfatizava o rosto encovado, as olheiras. O choque era visível em cada linha do
rosto.


— O que está
fazendo aqui? — voltou a perguntar, no mesmo tom cortante.


Ele sentou-se.
Por um momento, nada disse, ape­nas a observou como se ela fosse uma barata.
Ela ain­da parecia em choque. Havia outras emoções no ros­to, mas não perderia
tempo tentando identificá-las.


— Temos
assuntos a... discutir.


Soube então
por que ele tinha vindo.


— Você quer
que eu assine papéis, é isso? Quer me impedir legalmente de falar sobre Nicky
nos jor­nais.


O olhar de Chris
endureceu. Então devia ser esse o plano dela. Ameaçar expor o filho na imprensa
marrom!


Para controlar
a onda de fúria que as palavras ti­nham gerado, reclinou-se com lentidão.


— Você nunca
falará sobre meu filho na mídia. Com ou sem contratos legais. Por que imagina
que a trouxe aqui? Para cuidar de sua saúde? — disse, irô­nico.


— E quando eu
voltar com Nicky para a Inglater­ra? — rebateu. Ele na certa tentaria forçá-la
a calar-se, mas não se importava. Assinaria qualquer coisa para ficar livre
dele o quanto antes. De preferência, nesse exato momento.


— Você e meu
filho não voltarão para a Inglaterra. Vocês vão morar aqui. Quando ele estiver
em idade escolar e fluente em grego, outras providências serão tomadas.


— Em idade
escolar? Fluente em grego? Que dia­bos você está dizendo?


Olhos negros,
assustadores, pousaram nela.


— Estou
falando sobre como meu filho vai viver.


— Sr. Uckermann,
dê-me os papéis para assinar. É bem mais simples do que essa idiotice!


— Você não tem
escolha. Meu filho fica na Gré­cia. E enquanto for criança e precisar de você,
você também fica. Isso não é negociável.


— Você é
louco. Acha realmente que vou ficar presa aqui?


— O que eu
"acho realmente" é que de agora em diante você fará exatamente o que
eu disser! Bote isso na cabeça!


Ela fervia de
raiva.


O coração de Dulce
batia forte. Chris voltara a falar. A voz era fria. Os olhos, duros como
pedra.    


— Deixe eu
explicar... para que você possa compreender. Se estava imaginando que eu fosse
susten­tá-la luxuosamente na Inglaterra, pode esquecer. Meu filho fará parte
permanente de minha vida. Você vai morar aqui, sob supervisão, enquanto tento
corri­gir os danos que causou a ele mantendo-o afastado de mim. Perdi quatro
anos da vida dele e deveria acabar com você por isso. Mas minhas mãos estão
atadas: enquanto ele é criança, a felicidade dele depende de você e só por esse
motivo vou tolerar sua presença na vida dele.


Ela ficou
horrorizada. Não podia ter escutado o que ele acabara de dizer!


— E agora — a
voz sibilou, queimando como fogo —, vou tentar recuperar o tempo com meu filho!


Ela queria
berrar, mas não podia. Estava paralisa­da de horror.


Ele descia as
escadas de pedra.


Não sabia de
onde retirara forças. Segurando os braços da cadeira, levantou-se, sentindo o
mundo gi­rar. Arrastou-se em direção às escadas, prestes a des­maiar. Podia ver
Nicky, ainda brincando na água, fe­liz, enquanto na direção dele caminhava um
homem que, se ela pudesse, faria sumir. As pernas lhe falta­ram e viu-se
cercada de uma escuridão total.


Chris ouviu o
barulho do corpo caindo na areia. Ao mesmo tempo, ouviu o grito da babá.


— Tome conta
de Nicky! — ordenou, e caminhou de volta à vila. — Mantenha-o afastado!


Ela estava
desmaiada. Com voz severa, chamou a enfermeira. Levantou o corpo inerte nos
braços. Ela não pesava quase nada. Subiu as escadas apressado e levou-a para
dentro.


A enfermeira
corria na direção dele gritando, mas ele a silenciou.


— Em que
quarto ela está?


— Aqui —
respondeu a mulher, abrindo a porta do quarto principal.


Chris deixou o
fardo na cama.


— Ela tentou
descer as escadas e desmaiou na areia — respondeu, seco. A mulher parecia compe­tente
o suficiente para não fazer drama. Estava che­cando o pulso e o coração da
paciente.


— Precisa de
um médico?


— Ela vai
voltar a si em um minuto — garantiu a enfermeira.


Chris virou as
costas e voltou para a praia. Podia ver a babá, agachada ao lado de Nicky. Será
que Dulce não tinha nenhum senso de responsabilida­de? Assustar o menino desse
jeito? O que estava pre­tendendo? Fazer outra cena?


Como sua
mãe...


Nada de
memórias. Não ia se permitir.


Acalmando-se,
caminhou até Nicky. Dulce não era nada. O filho era tudo.


Para a
criança, ele era um estranho. Não podia es­quecer-se disso. E nesse momento a
única preocupa­ção do menino era com a mãe.


Chris respirou
fundo, tentando soar reconfortante.


— Não precisa
se preocupar — olhou para o meni­no, agarrado na mão da babá. — Sua mãe vai
ficar melhor daqui a pouquinho.


A babá
aproveitou a deixa:


— É isso! Sua
mãe tem que ir com calma, lembra-se? Olha, você tem uma visita!


Levantou-se e
olhou para Chris. Ela era ótima, profissional. Fez sinal para que se afastasse
e ela aproveitou a deixa de novo:


— Nossa, que
bagunça! Preciso arrumar tudo! — Chris viu o filho olhar inseguro para a babá.


A babá que
conhecia havia uma semana era mais familiar do que o próprio pai!


Cuidadosamente,
deu o primeiro passo.


— Oi, Nicky.
Você tem se divertindo na praia? Por um momento, Nicky demonstrou hesitação.


Depois
acalmou-se.


— Eu tenho
brincado no mar! — respondeu. Com o coração ainda apertado, Chris forçou um sorriso.
Quando sorrira pela última vez? Com certe­za, antes de Maureen Carten passar a
ligação da assis­tente social.


— É mesmo? O
que você fez no mar? Deixa eu ver. Grandes olhos brilhavam.


O menino pegou
o balde e encheu de água.


— Viu?


— Muito bem. O
que você acha que vai mais lon­ge? A água do balde ou uma pedra?


Olhou o menino
abaixar o balde e pegar uma pedrinha.


— A pedra! —
gritou Nicky, jogando-a na água. Pegou outra e jogou.


—Eu conheço
uma brincadeira com pedras — disse Chris. Parou quase na beira do mar. Uma
rápida olha­da na areia revelou várias pedrinhas redondas. Olhou para o mar,
concentrado, enquanto atirava a pedra.


— Ela quicou!
— surpreendeu-se o menino. — Jo­gar de novo!


Chris
obedeceu.


— Quicou duas
vezes! — gritou Nicky. A água molhou a calça de Chris. Ele não se importou.


— Agora três!
— disse Nicky.


— Da próxima
vez.


Sabia quando
parar. Estava surpreso por ter conse­guido. Tinha aprendido a fazer isso quando
criança e treinara sozinho durante os verões que passara na ilha da família na
costa da Ática. Nunca tinha com quem brincar. O pai sempre ficava em Atenas,
trabalhando.


Quanto à mãe...


Fechou a porta
de ferro, encerrando o passado.


O filho pegava
pedras e tentava fazer com que elas quicassem, sem sucesso.


— Eu não
consigo! — demonstrou frustração.


— É um truque.
Quando você crescer eu ensino.


— Quando eu
tiver cinco anos?


— Mais velho.
Eu aprendi esse truque quando ti­nha mais de cinco anos.


— Quantos
anos?


Chris pensou.
Não queria, mas pegou-se recor­dando.


Oito.


Exatamente
oito, lembrou-se. Era seu aniversário. O pai estava em Nova York a negócios. Chris
estava sozinho. Passara o dia na praia, tentando até conse­guir fazê-las
quicar.


— Vou ter oito
em... — O filho contou com cuida­do nos dedos, trazendo Chris de volta ao
presente. — Um, dois, três, quatro anos.


— Muito bem —
disse Chris. — Kala. Isso quer dizer "muito bem" em grego.
Estamos em uma ilha na Grécia. Há centenas delas aqui. Se você pode con­tar em
inglês, pode contar em grego. Ena, thio, tria. Isso é "um, dois,
três." Você consegue?


Hesitante, o
menininho repetiu os números. Meu filho. Falando grego comigo.


— Muito bem —
sorriu para o filho. O segundo sorriso saiu bem mais fácil.


 Sigam: @NinnaFer e @LinyLuz




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Autor(a): ninnafervondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 676



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  • fabiana Postado em 28/03/2011 - 17:42:00

    você vai me matar posta logo por favor!!!

  • fabiana Postado em 28/03/2011 - 17:41:59

    você vai me matar posta logo por favor!!!

  • fabiana Postado em 25/03/2011 - 07:51:45

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  • fabiana Postado em 25/03/2011 - 07:51:45

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  • fabiana Postado em 25/03/2011 - 07:51:24

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  • fabiana Postado em 25/03/2011 - 07:51:23

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  • fabiana Postado em 25/03/2011 - 07:51:23

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  • fabiana Postado em 25/03/2011 - 07:51:08

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  • fabiana Postado em 25/03/2011 - 07:50:46

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  • fabiana Postado em 25/03/2011 - 07:50:34

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