Fanfic: Jogo de sedução ♥AyA♥[
O escritório do Pollito tava de pernas pro ar com a aproximação do julgamento, o processo tinha que ser revisado com muita atenção e todos estavam muito empenhados nisso. A Mai principalmente, pois era o primeiro grande caso que ela ajudava a defender e ela que apresentaria a defesa. Ela estava uma pilha, mas Pollito ajudava-a em tudo, não saia do seu lado.
Mai: Não vou conseguir, é simplesmente impossível!
Pollito: Claro que vai.
Mai: Esse promotor não perde uma e ele é terrível, como vou conseguir ganhar dele?
Pollito: A justiça está do seu lado Mai. Ele é inocente ou você não acredita?
Mai: Claro que acredito, ele jamais mataria a esposa, era apaixonado por ela, da pra ver nos olhos dele.
Pollito: Agora você ta falando com o coração e concordo com ele, mas isso aí só será usado em último caso. Vamos aos indícios.
Mai: Só tinha na casa ele e os empregados.
Pollito: Horário?
Mai: Três da tarde.
Pollito: Onde estavam os dois filhos?
Mai: O de oito anos estava na natação, a de treze estava no shopping com as amigas.
Pollito: Quantos empregados havia na casa?
Mai: Três! A cozinheira, o jardineiro e o periódico que cuidava da piscina. O motorista chegou apenas pouco tempo depois.
Pollito: Quem escutou os tiros?
Mai: A cozinheira nega ter escutado. O marido que estava no quarto ao lado foi o primeiro a chegar, encontrou a arma ao lado do corpo e apanhou no impulso, depois se abraçou a esposa morta, sujando assim a roupa de sangue. O jardineiro chegou seguido do periódico logo depois e viram a cena, pensaram que o marido havia matado. Suicídio não considerado, ela foi violentada antes de ser assassinada.
Pollito: E o motorista?
Mai: Chegou cinco minutos depois, parecia nervoso e o marido diz que ele não parecia surpreso com a cena e foi o primeiro a acusá-lo em voz alta. Nosso principal suspeito é esse motorista.
Pollito: Provas?
Mai: Ele assediava a vítima, foi confirmado pela filha mais velha do casal, que já tinha visto a mãe brigando com ele e pedindo que parasse de incomodá-la. Mas na arma existe apenas a digital do marido e como eles haviam discutido por ciúmes minutos antes, além de outras acusações que acho supérfluas, ele foi indiciado e o motorista não, pois ele não estava em casa.
Pollito: O que você acha?
Mai: Ele sai uma da tarde e deixa os meninos em seus respectivos lugares. A casa fica a quinze minutos do mais longe. Por que a demora a chegar? E ele pode ter estacionado o carro na rua pra não ser visto.E o marido violentar a esposa? Mesmo que tenham brigado por ciúmes, fica meio utópico.
Pollito: Vamos ler o processo de novo comigo, quero te mostrar alguns furos nos depoimentos, coisas que não batem, alguns tenho certeza que você viu, mas um em especial acho que não e vai fazer a diferença.
Mai: Ta bem, mas antes vamos tomar um café, minha cabeça ta me matando. Pollito: Vamos sim meu amor.
Eles dão um beijinho e vão buscar o café.
Mai: Trabalhar no sábado.
Pollito: Ninguém merece, mas só de manhã.
Mai: Mesmo assim.
...Na casa da Any...
Ela chegou a tempo de se despedir dos pais que iam viajar.
Any: Já?
Felicia: Não reclama meu amor, voltamos logo e vamos passar um bom tempo sem viajar.
Any: Vou morrer de saudades.
Felicia: Como foi no hospital?
Any da uma risada gostosa.
Any: Tenho um encontro amanhã com o estagiário do Poncho que é um gatinho e ele está morrendo de raiva, mas quem manda se esfregar com aquela enfermeira. Ele me paga.
Felicia: Vai ficar com esse menino?
Any: Se der vontade, sim. O Poncho já tava se agarrando com a enfermeira e eu não estou namorando, então faço o que quiser. Ele que me aguarde.
Felicia: Acha legal fazer assim?
Any: Ele disse que sou imatura e me chamou de piveta. Vou mostrar a piveta pra ele. Vou deixá-lo maluco, você vai ver. Ele não me escapa.
Rafael: Duas bruxas. Coitado! Mas agora já está na hora, senão perdemos o vôo. Se cuida ta princesa? Juízo. E seu papai é muito novo pra ser vovô.
Any: Eu tenho juízo, se fosse depender do Poncho, o sr. já era avô.
Rafael: QUÊ?
Any: Que foi?
Rafael: Tava só brincando, você é muito novinha pra ta fazendo essas coisas!
Any: Desencana pai, eu ainda não fiz, mas vou fazer um dia, não pretendo morrer virgem. Te amo.
Eles dão um abraço, depois ela se despede da mãe e os dois vão embora. Quando ela fecha a porta, escuta o telefone tocar e corre pra atender.
Any: Quem fala?
XX: Não sabe?
Any: Não acredito! Que está fazendo aqui?
XX: Vim conhecer a cidade da minha bonequinha favorita.
Autor(a): aninhafofa1
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XX: Me diz teu endereço. Ela explica o endereço direitinho. Any: Pronto. XX: To indo prai, me espera. Any: Pode vim. Traz roupa logo pra dormir aqui, você chegou na hora certa. Sua amiga ta precisando de ajuda. XX: Claro. Pode deixar. Te amo. Any: Também te amo. Any desliga o telefone e começa a rir. O Rodrigo chegou na hora ce ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 353
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ligia Postado em 16/04/2013 - 13:49:35
Não abandona a web não, por favor, ela ta superlegal posta mais.
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maria_cecilia Postado em 07/02/2013 - 14:03:57
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elizacwb Postado em 13/12/2012 - 09:40:06
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elizacwb Postado em 11/12/2012 - 09:19:27
posta mais por favorzinho
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elizacwb Postado em 10/12/2012 - 08:21:58
posta mais por favorzinho
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elizacwb Postado em 08/12/2012 - 11:34:16
posta mais por favorzinho
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elizacwb Postado em 07/12/2012 - 08:15:45
poxa, posta mais
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elizacwb Postado em 06/12/2012 - 20:46:46
posta mais please
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elizacwb Postado em 06/12/2012 - 07:26:49
posta mais please
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elizacwb Postado em 05/12/2012 - 22:34:24
posta mais please