Fanfics Brasil - Capítulo 38 Jogo de sedução ♥AyA♥[

Fanfic: Jogo de sedução ♥AyA♥[


Capítulo: Capítulo 38

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O escritório do Pollito tava de pernas pro ar com a aproximação do julgamento, o processo tinha que ser revisado com muita atenção e todos estavam muito empenhados nisso. A Mai principalmente, pois era o primeiro grande caso que ela ajudava a defender e ela que apresentaria a defesa. Ela estava uma pilha, mas Pollito ajudava-a em tudo, não saia do seu lado.


Mai: Não vou conseguir, é simplesmente impossível!


Pollito: Claro que vai.


Mai: Esse promotor não perde uma e ele é terrível, como vou conseguir ganhar dele?


Pollito: A justiça está do seu lado Mai. Ele é inocente ou você não acredita?


Mai: Claro que acredito, ele jamais mataria a esposa, era apaixonado por ela, da pra ver nos olhos dele.


Pollito: Agora você ta falando com o coração e concordo com ele, mas isso aí só será usado em último caso. Vamos aos indícios.


Mai: Só tinha na casa ele e os empregados.


Pollito: Horário?


Mai: Três da tarde.


Pollito: Onde estavam os dois filhos?


Mai: O de oito anos estava na natação, a de treze estava no shopping com as amigas.


Pollito: Quantos empregados havia na casa?


Mai: Três! A cozinheira, o jardineiro e o periódico que cuidava da piscina. O motorista chegou apenas pouco tempo depois.


Pollito: Quem escutou os tiros?


Mai: A cozinheira nega ter escutado. O marido que estava no quarto ao lado foi o primeiro a chegar, encontrou a arma ao lado do corpo e apanhou no impulso, depois se abraçou a esposa morta, sujando assim a roupa de sangue. O jardineiro chegou seguido do periódico logo depois e viram a cena, pensaram que o marido havia matado. Suicídio não considerado, ela foi violentada antes de ser assassinada.


Pollito: E o motorista?


Mai: Chegou cinco minutos depois, parecia nervoso e o marido diz que ele não parecia surpreso com a cena e foi o primeiro a acusá-lo em voz alta. Nosso principal suspeito é esse motorista.


Pollito: Provas?


Mai: Ele assediava a vítima, foi confirmado pela filha mais velha do casal, que já tinha visto a mãe brigando com ele e pedindo que parasse de incomodá-la. Mas na arma existe apenas a digital do marido e como eles haviam discutido por ciúmes minutos antes, além de outras acusações que acho supérfluas, ele foi indiciado e o motorista não, pois ele não estava em casa.


Pollito: O que você acha?


Mai: Ele sai uma da tarde e deixa os meninos em seus respectivos lugares. A casa fica a quinze minutos do mais longe. Por que a demora a chegar? E ele pode ter estacionado o carro na rua pra não ser visto.E o marido violentar a esposa? Mesmo que tenham brigado por ciúmes, fica meio utópico.


 Pollito: Vamos ler o processo de novo comigo, quero te mostrar alguns furos nos depoimentos, coisas que não batem, alguns tenho certeza que você viu, mas um em especial acho que não e vai fazer a diferença.


Mai: Ta bem, mas antes vamos tomar um café, minha cabeça ta me matando. Pollito: Vamos sim meu amor.


Eles dão um beijinho e vão buscar o café.


Mai: Trabalhar no sábado.


Pollito: Ninguém merece, mas só de manhã.


Mai: Mesmo assim.


...Na casa da Any...


Ela chegou a tempo de se despedir dos pais que iam viajar.


Any: Já?


Felicia: Não reclama meu amor, voltamos logo e vamos passar um bom tempo sem viajar.


Any: Vou morrer de saudades.


Felicia: Como foi no hospital?


Any da uma risada gostosa.


Any: Tenho um encontro amanhã com o estagiário do Poncho que é um gatinho e ele está morrendo de raiva, mas quem manda se esfregar com aquela enfermeira. Ele me paga.


Felicia: Vai ficar com esse menino?


Any: Se der vontade, sim. O Poncho já tava se agarrando com a enfermeira e eu não estou namorando, então faço o que quiser. Ele que me aguarde.


Felicia: Acha legal fazer assim?


Any: Ele disse que sou imatura e me chamou de piveta. Vou mostrar a piveta pra ele. Vou deixá-lo maluco, você vai ver. Ele não me escapa.


Rafael: Duas bruxas. Coitado! Mas agora já está na hora, senão perdemos o vôo. Se cuida ta princesa? Juízo. E seu papai é muito novo pra ser vovô.


Any: Eu tenho juízo, se fosse depender do Poncho, o sr. já era avô.


Rafael: QUÊ?


Any: Que foi?


Rafael: Tava só brincando, você é muito novinha pra ta fazendo essas coisas!


Any: Desencana pai, eu ainda não fiz, mas vou fazer um dia, não pretendo morrer virgem. Te amo.


Eles dão um abraço, depois ela se despede da mãe e os dois vão embora. Quando ela fecha a porta, escuta o telefone tocar e corre pra atender.


Any: Quem fala?


XX: Não sabe?


Any: Não acredito! Que está fazendo aqui?


XX: Vim conhecer a cidade da minha bonequinha favorita.



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Autor(a): aninhafofa1

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 353



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  • ligia Postado em 16/04/2013 - 13:49:35

    Não abandona a web não, por favor, ela ta superlegal posta mais.

  • maria_cecilia Postado em 07/02/2013 - 14:03:57

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  • elizacwb Postado em 13/12/2012 - 09:40:06

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  • elizacwb Postado em 11/12/2012 - 09:19:27

    posta mais por favorzinho

  • elizacwb Postado em 10/12/2012 - 08:21:58

    posta mais por favorzinho

  • elizacwb Postado em 08/12/2012 - 11:34:16

    posta mais por favorzinho

  • elizacwb Postado em 07/12/2012 - 08:15:45

    poxa, posta mais

  • elizacwb Postado em 06/12/2012 - 20:46:46

    posta mais please

  • elizacwb Postado em 06/12/2012 - 07:26:49

    posta mais please

  • elizacwb Postado em 05/12/2012 - 22:34:24

    posta mais please




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