Fanfic: Jogo de sedução ♥AyA♥[

Rodrigo: Any, você não ta querendo ir pro mesmo lugar que ele não, né?

Any: Estou sim.

Rodrigo: Ai minha rainha, acho que você perdeu algumas das aulas como conquistar um homem, pra que você quer ir? Só vai sofrer vendo ele com outra, seja esperta querida.Ele vai ficar muito mais louco você estando longe da vista dele, porque aí ele vai por a imaginação pra funcionar e você sabe que o ciúme deixa a imaginação fértil. Deixa ele ir, vai voltar rapidinho e nós vamos estar a espera. Quando ele chegar, você desce em uma camisola bem sexy e vai pra cozinha, pega alguns ingredientes básicos e deixa ele com cara de tacho.

Any: Que ingredientes?

Rodrigo: Eita que você ta com nada em assunto de homem, o que fiz nesses seis anos que não prestei atenção nesse ponto? Enfim...ingredientes...leite condensado, cobertura de chocolate, chantily, assim o bofe vai pensar que estamos tendo uma noite e tanto. Agora vai tomar seu banho.

Any: Você é demais Dri, só você pra ter essas idéias.

Rodrigo: Pra que sofrer a toa loira? Depois tenho que conversar com você sobre isso, já vi que fui muito ausente nessa parte.

Any: Sou um desastre mesmo...

Rodrigo: Nada que o silicone não resolva.

Any: DRI!

Rodrigo: Disse alguma mentira?

Any: Aff...vou tomar banho. Quero um homem que goste de mim e não...ahh, esquece!

Rodrigo: Ele te ama Any, ta na cara dele, relaxa, vai da tudo certo. A

ny: Te amo sabia? – da um beijo nele e sai.

Rodrigo: Eu também te amo, menos quando você me faz ter que te beijar.

Any e Rodrigo tomam banho e depois passam um bom tempo conversando, eles descem e ficam com a Mai e o Pollito que namoravam no sofá, Poncho estava se arrumando, Mai falou pra onde ele pretendia ir discretamente, mas Any falou que mudou os planos.

Depois de algum tempo, escutam o Poncho descendo a escada, a Any e o Rodrigo tratam logo de fazer uma cena bem quente, dando um beijo pra lá de caliente, sua vontade era matar os dois, mas fingiu que não se importou.

Pollito: Poncho, vou sair com a Mai também, mas não demoramos, você volta pra cá?

Poncho: Não sei...

Pollito: Vem sim, amanhã tem o jogo.

Poncho: Ta bem. Já vou indo.

Any nessa hora desgruda do Rodrigo e olha pro Poncho, ele estava tão lindo, ela sente o coração apertar, só queria se jogar nos braços dele.

Rodrigo: Vem amor, a casa é só nossa – puxando ela pela mão pra saírem ao notar o olhar de tristeza.

Os dois se retiram, Mai e Pollito e Poncho ficam mais um tempo conversando e depois também saem.

Como Rodrigo previu, Poncho não demorou a chegar, menos de duas horas depois de sair, ele voltava com uma cara de poucos amigos, Any desce em uma camisola de bojo preta bem transparente e vai abrir a porta.

Any: Já? Nossa não sabia que você era tão rápido.

Ela vai pra cozinha e faz como planejado, começa a pegar várias coisas na geladeira. Poncho não podia evitar olhá-la e sentir raiva, ela tava linda pra aquele idio*ta, não podia ser.

Poncho: Que é isso que você está pegando?

Any: Nada demais.

Ele se aproxima e retira da mão dela a cobertura de chocolate.

Poncho: Pra que você quer isso?

Any: Ai Ponchito, que pergunta, advinha?

Poncho: Você não tem vergonha não? Ainda fica andando pela casa seminua.

Any: De que? Amar não faz vergonha e eu não estou seminua.

Poncho: Amar? Agora você ama esse baba*ca? Realmente você não está seminua, está nua mesmo.

Any: Amo sim, o Rodrigo foi tudo pra mim durante muito tempo – ela se aproxima dele e brinca com um botão da blusa – e não diga que estou nua porque você já me viu com bem menos roupa que isso ou já esqueceu? – encarando-o.

Poncho: Eu, eu – gagueja – não lembro de nada – sem jeito.

Any: Senão quiser que eu te lembre, melhor para de insultar minha roupa.

Eles ficaram apenas se encarando, estavam tão próximos que podiam notar a respiração pesada do outro, aquela proximidade era demais pra eles, até ontem estavam juntos e ainda queriam estar. Ela resolve quebrar o clima e lhe dá um beijinho no rosto.

Any: Boa noite.

Poncho: Espera – segurando-a pela cintura.

Any: Que você quer? – nervosa.

Poncho: Nada, esquece – soltando-a – boa noite piveta – dá um beijo nela – ah e antes que eu esqueça – tira tudo que ela tinha na mão e guarda na geladeira – não vai usar isso com esse cara.

Any: Já ta querendo mandar de novo?

Poncho: Quem sabe dessa vez, eu com mais calma, consiga mandar um pouquinho.

Any: Não entendi.

Poncho: Vai entender com o tempo.

Any: Ma...

Poncho: Mas nada.

Os dois sobem juntos, ele a deixa em frente o quarto e lhe dirige um olhar triste com a lembrança de quem está lá dentro.

Any: Já que você não quis deixar eu me divertir, vou só dormir, desfaz essa cara azeda.

Poncho: Piveta chata – rindo.

Any: Vai dormir e sonha comigo – solta um beijo no ar e entra no quarto.

Pensamento do Poncho “Bem que me disseram que quando eu me apaixonasse, ia ficar feito um banana, mas que culpa eu tenho se ela é linda?”