Fanfic: Jogo de sedução ♥AyA♥[

Eles já estavam em terra brasileira, andavam pelo aeroporto em direção a saída onde um carro os aguardava. Estavam muito animados e contentes, Christopher foi dar autógrafos para algumas fãs e eles pararam pra esperar.

Dul: Eita terra boa – virando pra olhar um gatinho que passava.

Any: Põe boa nisso – se abanando.

Mai: Por que não viemos aqui antes?

Pollito e Poncho param na frente delas com os braços cruzados e olhando com cara feia.

Any: Sai da frente estão empatando a vista.

Dul: Vocês eu vejo todo dia, sai da frente, quero ver esses deuses, anda sai do meio.

Mai: Meninas olhem pro lado, tem três monumentos. Que é aquilo? Me segura senão eu caio.

Any: Deus caprichou naqueles três.

Dul: E estão vindo pra cá.

Os meninos perceberam que brigar com elas não adiantaria, então resolveram pagar na mesma moeda.

Poncho: Pollito, olha ali, que morena gostosa.

Pollito: E aquela loira ali.

Poncho: Acho que vou ficar aqui pelo Brasil mesmo.

Pollito: Ficaremos os 2.

Elas se viram bravas, mas o comentário seguinte foi o que gerou confusão. Poncho: Mas agora falando sério, o Chris foi que seu bem, a morena ta com a mão na bunda dele.

Pollito: E a loira pendurada no pescoço.

Dul: QUÊ??????????????????????? Aquelas vacas vão ver só.

Dulce corre pra perto do Christopher bufando de raiva, a vontade dela era de matar ele e aquelas vadias.

Dul: Ow oxigenada, será que dar pra soltar o pescoço do meu namorado? E você espantalho, pode tirar sua mãozinha da bunda dele, se não quiser que eu enfie ela em outro canto.

Christopher sentiu gelar quando escutou ela falando atrás dele, as meninas saíram muito constrangidas e ele ficou lá parado, esperando o que ela ia fazer.

Dul: E você heim seu safado? Cachorro – batendo nele – ta pensando o quê? Então é isso que você faz nas suas viagens?

Chris: Meu amor, se acalma. São as fãs. Isso acontece sempre, mas não faço nada. Viu que eu estava parado.

Dul: Vi mesmo, que você estava parado, não fez nada. Idio*ta, você vai ver só, vai dormir no sofá e greve de tudo pra você. Abestado.

Eles voltam pra perto dos outros que também discutiam por ciúmes. Dul: Melhor irmos logo, aqui já deu o que tinha de dar.

Mai: Já deu mesmo, esse cor*no que se diz meu namorado, vai dormir no sofá.

Chris: Pelo menos não serei o único – rindo.

Any: Não mesmo – olhando brava pro Poncho.

Poncho: Não faz assim piveta.

Any: Você ficou olhando aquelas vacas que eu vi – dengosa.

Poncho: Você também olhou aqueles lá e eu nem disse nada.

Any: Tava com ciúmes Ponchito? – voz de bebê.

Poncho: Acha que vou deixar te levarem assim fácil? – agarra ela pela cintura – nem se eu estivesse louco.

Os dois começam a se beijar, mas são interrompidos.

Pollito: Mas Mai, eu também estava com ciúmes, por que não faz como a Any?

Mai: Porque o Poncho não falava das brasileiras desde que estava no México, seu safado – dando tapinhas – só pensava nisso, né? Sofá, só e somente pra você e nem pense em encostar em mim.

Chris: Tava com ciúmes ruivinha? – rindo.

Dul: Ciúmes uma ova, você fica de palhaçada, me faz sair pro chifruda, olhe Christopher Uckerman, você merecia um bom par de chifres pra deixar de ser cachorro, eu estou sendo boazinha, vai só pro sofá, mas provoca pra ver, os brasileiros são umas gracinhas.

Chris: Umas gracinhas, umas gracinhas, te pego Dulce Maria, no quarto a gente conversa – zangado.

Dul: Agora falou minha língua, no quarto a gente conversa, eu na cama e você no sofá, idi*ota – da língua e sai.

Mai e Dulce saem juntas xingando os dois que as seguiam de perto, enquanto isso Any e Poncho namoravam e riam das brigas. A vinda ao Brasil tinha começado interessante, a viagem prometia muitas ainda.