Fanfic: 　Juntos Pelo Acaso - D&C [terminada]

Meses depois... Sophie estava prestes à completar seu um aninho, estava ainda mais esperta, e o melhor, já queria poder pronunciar suas primeiras palavrinhas. 

Esses últimos meses foram ainda mais apaixonante para Christopher e Dulce, primeiro, o relacionamento deles estavam tão bem, que às vezes era enjoativo para os outros, mas nunca para eles. Ultimamente eles viviam num mel, num doce completo, inclusive Dulce havia ganhado um novo apelido; Candy. De doce/dulce. Dado por nada mais, nada menos do que seu amor: Christopher. Já ele havia sido apelidado de muito mais outros apelidos, Bebê, Ucker(smp foi), e quando ela estava com raiva dele; Uckermann. Mas sempre bem carinhosa como bebê e Chris. Dulce, à dois meses descobrira que estava grávida, e resolveu não contar à Christopher, ela queria contar para ele no aniversário de Sophie, e finalmente a últrassom que ela teria daria para saber quantos bebês são e talvez até ouvir as batidinhas do coração.

Festa de um ano de Sophie.

– Christian. Como vai? – perguntou Christopher abraçando o mais novo amigo. 

– Vou bem, e você, Ucker? 

– Melhor do que nunca! − respondeu num sorriso malicioso e feliz. Riram. A festa estava bem movimentada, porém, Dulce havia saído à quase uma hora e meia com Maitê, a nova amiga e ex assistente social deles, e ainda não haviam voltado. 

– Bom. Aonde está a Dulce? Eu vi a aniversariante com a sua mãe, mas, e a Dul, aonde ela está? E a Mai.. − Christopher riu, Christian corou. 

– Mai? Que intimidade hen, ela deixou? 

– Deixou, aliás, estamos quase namorando. Cara, a Mai é maravilhosa, ela é legal, inteligente, bonita e sensual, tudo o que eu precisava eu achei, agora só falta pedi-la mesmo em namoro, se não até em casamento. − gargalharam.

E a festa prosseguiu. Então à quase cinco minutos antes de cantarem parabéns à Sophie, Dulce chegou com Maitê, apressada e feliz como nunca, porém, um pouco pálida demais. 

– Candy, amor. Aonde estava? − perguntou Christopher aflito, e a viu pálida. – O que houve? Está passando mal? Está tudo bem, amor? − disse ele passando a mão por ela toda. Dulce lhe segurou as mãos e sorriu fraco mas feliz. 

– Chris. Adivinha só... 

Christopher franziu o cenho.

– Não faço idéia do que seja, apesar da sua palidez. 

– Esqueça a minha palidez e olhe-me nos olhos. Aliás, todos aqui nos olhe. − disse Dulce calma, mas ainda tremia e aparentava aflita em alguns momentos. E logo em seguida, algumas lágrimas apareceram em seus olhos lindos e brilhantes. 

– Amor. O que foi? O que está havendo? Mai.. me explique, o que ela tem? − Maitê negou com a cabeça num sorrisinho fraco de Desculpe, mas não posso dizer. Christopher suspirou. – Dulce. Está me assustando. Diga o que há agora, porque isso, essa palidez? 

– Chris. Há dois meses eu comecei à passar muito mal, e pressenti algo forte e quase inacreditável. E adivinha só. − disse querendo fazer um suspense com todos, que a fitavam curiosa, e Sophie pulava querendo entender o que se passava. – Eu tô grávida... De trigêmeos! − concluiu ela, soltando um longo suspiro. Já Christopher estava ficando ainda mais pálido que ela, ele precisou sentar-se e beber dois copos cheios de açúcar. Céus, seria pai de três crianças? Meu Deus. Três? De uma vez só? Não posso acreditar nisso.. Céus. Quatro crianças de baixo do mesmo teto?!... – Chris. Desculpe, eu nunca pensei que pudesse acontecer isso com agente, a médica disse que uma gravidez de trigêmeos de acordo com 7% das mulheres, apenas 3% acabam grávidas de três de uma vez só. Eu fiquei muito feliz, mas também chocada. Não sei o que fazer, já tem a Sophie. E sabemos bem que cuidar apenas dela foi difícil, ainda mais de três, exatamente iguais?! Estamos perdidos. − disse ela suspirando e deixando mais lágrimas caírem pelo rosto. Christopher sorriu fraco e suspirou também, lhe dando um beijo suave nos lábios. 

– Não se preocupe, amor. Esta será mais uma etapa que conseguiremos passar. Eu, você, a Sophi e os nossos pequenos bebêzinhos! − disse ele lhe beijando a barriga já um pouco formada. – Meu Deus. TRÊS? TRÊS DE UMA VEZ? Não pode ser... − disse ele rindo em desespero puro. – Droga. Eu não sei se eu choro de alegria ou se grito de desespero e pânico! − disse ele todo bobo. Dulce riu em meio à lágrimas. Todos já estavam sorridentes com a novidades, além de surpresos e chocados, mas fora isso, todos estavam bem alegres. Mais três para a família! Maravilha.

Três coelhos numa cajadada só... É, a vida às vezes pode ser mais surpresa e divertida do que nunca.

Aqui está o epílogo. Gostaram, flores? Surpreendente final néh, HSUAHSUHAUSA` mas ainda falta um só. OBS: O termo que coloquei no final dos coelhos, na verdade são DOIS coelhos, eu coloquei TRÊS, só pra fazer graça e comparação aos trigêmeos. E coelhos, bom, estes são seus pais. KKK` dupla de coelhos lindos, *o* Comentem, flores.

Amo vocês <3