Fanfic: Dois Corações e uma História (DyC) -Terminada-

Chris: Deixa ela em paz cara.

Ochoa: (se alterando, porem, falando baixo) Não, ela ainda não pagou tudo o que me deve, a Dulce merece mais, e ela vai ter, podem apostar, vcs ou os papais dela podem levá-la pra outro país, pra outro planeta ou pro inferno que eu a encontrarei, e terminarei minha vingança.

Any: isso é uma ameaça?

Ochoa: Entenda como quiser loira. (ia saindo mais volta) Outra coisinha, digam a Dulce, que nem tão cedo ela apareça na mídia, tem muito fã dela com raivinha, eu não queria ta na pele dela. (saindo em seguida gargalhando).

Poncho: Me soltem, ele já foi.

Chris: é melhor todos irmos também.

Pagam a contam e se vão, no caminho eles vão para a casa do Poncho, Lud ficou no consultório da mãe, e os outros cinco seguiram pra casa dele, chegando lá.

Any: Tô impressionada com tamanha cara de pau dele gente.

Chris: Eu to indignado.

Any: Vc não acreditava na Dulce até onde eu lembre.

Chris: Passei a acreditar, e me arrependo de tudo oque fiz lá na casa da praia.

Poncho: é bom mesmo cara, vc foi um canalha.

Chris: eu sei, mas quero ajudar.

Any: Da mesma forma que ajudou antes: (sendo irônica)

Chris: Não agora é pra valer.

Fercho: Cara, vamos contar aos pais da Dulce o que aconteceu?

Poncho: amanha vou até a empresa do tio Fernando e converso com ele, agora não acho bom falarmos nada pra Dulce, e temos que ter o maior cuidado possível, cara ele a ameaçou e com certeza disse coisas sem nexo aos jornalistas e na TV já que disse q tem fãs da Dul com raiva dela.

Chris: Vc tem razão, conversa com o tio amanha, e mais tarde nos reuniremos pra ver o que fazer.

 No dia seguinte Poncho foi até a empresa do Fernando, mais do que depressa ele precisava colocar o pai de Dulce a par de tudo  o que estava acontecendo, ele foi cedo, chegando lá ele vai ao encontro dele...

Poncho: Tio que bom que me recebeu, precisava muito ter essa conversa com vc.

Fernando: Está me preocupando Alfonso, o que aconteceu meu filho?

Poncho: Tio, ontem estávamos todos em um restaurante, quando Guilhermo apareceu, e pra completar, veio nos “incomodar” e falar besteiras, como sempre!

Fernando: O que aquele idiota falou?

Poncho: Muitas coisas, entre elas que ainda não tinha terminado a vingança, que ele ainda voltaria a fazer com a Dulce o que fez, e ainda disse, que poderíamos escondê-la em qualquer lugar, que ele iria atrás dela.

Fernando: (irritado) Quem aquele mole        que pensa que é? Quem ele pensa que a Dulce é? Que não tem ninguém que a defenda? Ele está muito enganado Alfonso, vou atrás daquele moleque e vou mostrar a ele que a Dulce não está sozinha e que ela tem quem a defenda.

Poncho: Calma tio, eu sei que o que está dizendo é verdade, mas não podemos agir de cabeça quente, temos que mostrar a ele que nós iremos proteger a Dulce sim, que somos mais espertos do que ele.

Fernando senta-se em sua cadeira, coloca a mão na cabeça e desabafa com o Poncho emocionado.

Fernando: Alfonso, desde que tudo aconteceu não tenho chão, ainda não sei o que pensar, não sei nem o que agir, vc ainda não é pai, vc não entende o que se passa, ver a Dulce, a minha filha, minha caçula daquela forma me mata por dentro a cada dia, estou me sentindo um impotente, não fiz nada pra evitar isso, e ainda pior, minha filha é a vitima e sai dessa história toda como a culpada, a vagabunda.

Poncho: Tio, não sou pai ainda, mas devo imaginar como se sente, se eu que sou amigo dela me senti impotente nessa história toda, imagina o senhor, como pai vê-la assim, tão frágil, tão indefesa, mas tio, não podemos pensar de cabaça quente, vamos protegê-la sim, ele não poderá fazer nada contra ela, não mais, o grupo e eu iremos a casa da tia Susy (Susana) hoje a tarde, vamos ver como ela ta, e lá, vamos pensar em algo a fazer, tio.

Fernando: Perfeito, vou com vcs, eu já ia, ia a noite, mas como vcs vão a tarde os acompanho, posso?

Poncho: Claro que sim tio, então nos reuniremos na minha casa as 13:30 ok?!

Fernando: Ok.

Se despediram e foram fazer suas coisas, as 13:00 Fernando chegou a casa de poncho, encontrando todos do grupo: Chris, Ferncho, Any e Poncho, Lud não iria, pois iria viajar com a mãe no dia seguinte, e Mai já estava na casa de Susana.

Seguiram para lá, chegando ao local indicado duas horas depois, foram recepcionados por Blanca e Mai, já que Susana e o esposos estavam trabalhando, depois de tomarem um banho e ver Dulce, se reuniram na sala de estar, tinham que traçar o próximo lugar que Dulce iria se esconder.

Blanca: Mas aqui ela está bem, e estará protegida.

Any: Isso nós sabemos tia, mas até quando?

Chris: Tia, o Ochoa estava certo do que falava...

Any: Sim tia, ele vai fazer de tudo pra encontrá-la, e não podemos vacilar.

Mai: Nossa gente, então esse canalha foi bem realista com o que falou heim...

Poncho: Maite, nos olhos dele transbordava um brilho que demonstrava certeza no que falava.

Fercho: O cara não tava brincando não morena.

Blanca: Meu deus, enquanto esse desgraçado tiver aí, dando uma de vitima, de querido, a minha filha tem que viver se escondendo de tudo e de todos.

Poncho: Isso vai passar tia, se deus quiser.

Blanca: Sim meu filho, deus te ouça, deus te ouça. Mas vcs pensaram em algum lugar seguro pra levarmos a Dulce?

Poncho: Tia, nenhum lugar será totalmente seguro, o máximo que a Dulce permanecerá em casa lugar será de uma semana.

Blanca: tão pouco?

Fercho: sim, uma semana, temos medo de se ela ficar muito tempo, ele descubra o local e queira fazer algo, entende?

Chris: E temos que pensar em locais estratégicos tia, exemplo, que tenha uma única entrada e saída, assim,  poderemos ficar vigiando, sem muito medo.

Mai: Mas gente, como um lugar de uma entrada só, e as matas, estradinhas.....

Fercho: Morena, nós pensamos em lugares pequenos, como o Chris disse de passagem única, exemplo, pequenos sítios, casas afastadas, entende? Como essa, tem uma passagem única, já que é fora da cidade, então tem como vigiarmos bem.

Nesse momento Dulce desce as escadas chorando muito....

Dul: Não precisa fazer isso não gente, não vai adiantar

Blanca: (indo ao encontro da filha e a trazendo pra sentar perto dela) Calma Dulce, tudo vai ficar bem.

Dul: Não, não vai, gente será que vcs não entendem, que não vai adiantar nada, ele vai me encontrar.

Any: Ô minha amiga, não vamos deixar ele te machucar mais, não vamos.

Dul- Any, dessa vez, ele não machucar só a mim, mas vcs também, é melhor ninguém se meter, por favor.

Any- Queremos o teu bem Dulce, então por favor, não vem falar esse tipo de coisa.

Dulce nada mais falou, subiu outra vez para o quarto, não estava de acordo em a turma se meter ainda mais nessa história toda.

Pensaram mais um pouco até que Chris se manifesta.

Chris: Eu tenho uma solução!

Poncho: (irônico) Se for da mesma forma que vc fez a 20 dias atrás Christopher nem vem, não confiamos mais.

Chris: Mereço um voto de confiança.

Fernando: Desculpa Christopher, mas depois do que aconteceu na sua casa da Praia é difícil vc não acha?

Chris: Sei que errei quando a tratei daquele jeito, mas será diferente, estou prometendo a vcs tio, estou jurando, confiem em mim, peço mais essa chance, ultima chance.

Any: Tá, e se por acaso nós te déssemos mais esse voto de confiança, o que vc pensou em fazer?

Chris: Bom, meus avós maternos moram fora do México, certo? (todos assentiram) Moram na Suécia, eles não moram na cidade, moram no interiorzinho de lá, então poderia levar a Dulce pra passar uns dias lá, então depois, a levaríamos para outro lugar, o que acham?

Fercho: Não é uma má idéia, mas Chris, e sua namorada?

Chris: A Lud não precisa saber.

Any: Uau, Chris vc falando assim de sua deusa.

Chris: De deusa ela não tem nada Anahí.

Mai: aleluia, vc abriu os olhos finalmente.

Chris: Sim, pode ser, mas estamos decidindo o bem estar de Dulce e não meu ou da Ludmilla.

Any: Vc tem razão, mas eu quero saber mais disso depois.

Chris: Ok, vou pensar. Então, estou esperando a decisão de vcs.

Poncho: Por mim, e acredito pela turma, te damos esse voto de confiança, mas quem pode decidir de verdade são os pais dela, por que a Dulce, não tem condições de decidir nada, nesse momento.

Blanca: Bom, por mim tudo bem, e acredito que pelo meu esposos tbm (Fernando assente), mas só vcs dois irão viajar?

Chris: Pensei em uma das duas meninas irem, oq vcs acham garotas?

Mai: Por mim tudo bem, mas qual das duas?

Any: Hum...

Chris: Vamos fazer assim, como a Mai passou esses dias aqui, a Any vai comigo pra ajudar com a Dulce, e pra o próximo lugar vai Mai e um dos outros garotos, o que acham?

Mai: por mim tudo bem.

Any: por mim tbm, quando nós iremos viajar?

 Chris: bom, podemos viajar hoje a noite ou o mais tardar amanha, oq acham?

Any: Por mim tudo bem.

Tds então foram fazer os preparativos para a viagem, Christopher e Any seguiram para a Capital com Alfonso, precisariam arrumar tudo até a hora marcada que pegariam o jatinho até a Suécia, Mai, Blanca, Fernando e Fercho ficaram para resolver tudo para poder mais tarde encontrar o restante.