Fanfics Brasil - fim do capítulo quatro ~Fazendo ela sofrer

Fanfic: ~Fazendo ela sofrer


Capítulo: fim do capítulo quatro

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O capítulo vai dedicado a todas que esperaram impacientemente o fim dele. Foi mal a demora gente >.<’ … mais eu tô cumprindo com a minha parte! /z/ Seja bem-vinda BiaKal! Pode me chamar de Caca *-*


Espero que gostem. 


 


*Flash*


 


Com um olhar ressentido ela observou ele lhe dar as costas, ignorando-a, como se a garota fosse um objeto sem valor. Ela fez uma careta, tentando segurar as inevitáveis lágrimas. A garganta deu nó e tudo o que ela precisou para cair em pratos foi lembrar-se das últimas palavras dele: "Quando você precisar de um cachorrinho, procura na rua, tem um monte de vira-lata sem dono". A garota sacou o celular no bolso e nervosamente, com os dedos trêmulos, ela estava toda trêmula, foi discando o número que conhecia, e da única criatura capaz de ajudá-la.


- Por favor, eu vou morrer... - foi o que ela sussurrou, antes de ouvir um longo assovio e desligou.


 


*Fim de Flash*


 


 


Desde o encontro com o Christopher, a ruiva andava estranha. Na sala de aula apenas copiava o dever, distraída, evitando olhar o garoto ao máximo. Toda vez se lembrava de como terminara o dia em que ele fora até a casa dela para fazerem as pazes, ainda continuava fresco em sua memória. E no dia seguinte Dude veio e lhe pagou um lanche, fazendo charminho pra ela na frente de todo mundo que estava esperando na fila pra comprar o lanche. A garota tinha corado da cabeça aos pés, tentando inconscientemente, e sem esperanças, imaginar um buraco no chão que lhe engolisse. A ruiva não entendia muito bem como relacionamentos tão bacanas como o dela com o Christopher, e tecnicamente com Dude também, pudessem ter tomado rumos diferentes. Com o loiro a química era sombria, quase irreal, como se Dulce andasse pisando em ovos, enquanto com Dude era como passear no zoológico num domingo de sol: familiar.


Por outro lado… aquela lembrança…


 


 


*Flash Back*


 


- Posso abraçar você?


Dulce sentiu o coração falhar e a garganta dar um nó.


- Por favor...


E sem aviso, ela foi surpreendida pelos braços do garoto, envolvendo-a gostosamente. A sensação foi tão boa que ela não notou que tinha soltado um suspiro e logo depois, fechado os olhos, correspondendo ao gesto de carinho. Dulce não entendia as atitudes de Christopher, mas gostava quando ele agia estranhamente. Ele lhe dava cócegas na barriga. E outras coisas mais...


O loiro se afastou, com dificuldade, mas não queria pisar novamente na bola com a garota. Olhou-a apreciando o rosto envergonhado, o cabelo vermelho cheirando a xampu, os lábios semi-abertos, o hálito morno tão perto dele.


Christopher disse roucamente:


- Acho que eu errei e só quero uma chance pra me redimir – ele disse, e suas palavras poderiam ter impactado a garota, mas ela meio que esperava por isso.


- Chris, eu não gostei mesmo do que você fez, só que… - ela limpou a garganta, evitando olhar pra ele. – Agora não tem mais importância. Você quer a minha ajuda pra entrar no grêmio…


Ele a interrompeu.


- Você não pode falar assim… é tipo, sei lá – Christopher parecia envergonhado, mas não era realmente vergonha que o garoto sentia, era um antigo desespero de parecer perder alguma coisa -, eu quero ser seu amigo, apesar do grêmio. Eu desejo isso – e ele pegou na mão dela, tímido a principio, e ela tragou saliva. – Aquele beijo foi por impulso. Ti faço uma promessa aqui – olhou-a nos olhos, o céu encima deles tranqüilo, refrescante. – Que se a nossa amizade acabar por causa de um gesto da minha parte, eu não volto a te importunar pra ser minha amiga. Sem remorsos.


As folhas foram trazidas pelo vento, quando este bateu repentinamente entre eles. Dulce sentiu a mesma cócega, o mesmo frio sem sentido. Seus olhos escureceram ao fitar o rosto do loiro, que parecia um menino de dez anos fazendo uma promessa para uma namoradinha. Christopher nunca lhe pareceu tão bonito, tão humano. Não que ela estivesse fazendo alguma comparação, afinal, não se conheciam necessariamente há muito tempo, mas… havia ali um sentimento além da capacidade da leitura de seu coração. Ela não pôde ler os olhos do garoto.


- Chris, ãh… er – ela sorriu sem graça. – Depois de uma promessa dessas, acho que eu aceito o seu… “pedido de desculpas?” – ela sugeriu, franzindo o cenho enquanto ele ria gostosamente.


- É. Quem sabe.


 


*Fim do Flash Back*


 


 


[Ele está sendo sincero comigo?] pensou Dulce, olhando de canto, para Christopher deitado com a cabeça por cima dos braços cruzados na carteira [Ele não exige a minha companhia, mas fala comigo quando tem dúvidas, tenta me fazer sorrir. Será que é sincero? Ele quer ser meu amigo mais do que quer entrar no grêmio?] ela mordeu o lábio, engolindo em seco. Então, por que o loiro parara de falar com ela de repente? Christopher tinha a voz fria, a expressão indiferente, quando conversavam. O garoto vez ou outra soltava alguma piadinha, só que depois ficava em seu jeito sério, um tipo de pessoa que parece afim de falar e ao mesmo tempo afim de ficar quieta. Um indeciso.


[Mas com a Jhenny ele tá legalzinho] Dulce suspirou pensativa. O caderno dela parecia uma daquelas revistas do filme “O chamado” onde a protagonista rabiscava o rosto das pessoas na capa. Ela fazia o mesmo, porém, com as figurinhas adesivas e desenhos da própria folha. [O Christopher trata bem a Jhenny porque eles são amigos há muito tempo. Não é pra me fazer… ciúmes?] Ela fez careta na última parte. Christopher estourou uma bola de chicletes, chamando a atenção da garota. Seus olhos estiveram perto de se encontrar, senão fosse Christopher olhar pra mochila encostada em seu pé e baixar para tirar o livro de biologia.


Dulce avermelhou. Que fora!


Jhenny deu uma pescoçiada pra trás, conferindo se tudo tava em ordem. Quase caiu da cadeira quando Christopher se inclinou para o lado, para Dulce, e Dulce devolveu o gesto, pensando que ele iria falar alguma coisa. E Jhenny praticamente suspirou aliviada ao ver que não, que o loiro tinha feito aquilo para ver o que havia de baixo da carteira dele. Quase riu da cara sem graça da ruiva, mas Matheus lhe trouxe a realidade.


- Hei, qual é? – ele bufou. – Você ouviu o que eu disse?


- Foi alguma coisa de futebol? – a garota arriscou, mordendo o lábio, o namorado bufou novamente.


- Puts, ou você volta a ser uma pessoa presente nesse relacionamento ou pede pra terminar de uma vez, Jhenny! – brigou baixinho, ele odiava que os outros metessem o bedelho na conversa. – Tô cansado já!


- Cansado do quê?


Matheus parecia um ovo rachado.


- O que você me esconde? Christopher te procurou pra contar os probleminhas dele e deixou você assim?


- Matheus, não tem sentido… - ele a cortou.


- Olha, eu ontem praticamente fiz sexo por nós, porque você não nem percebeu quando eu terminei – ele disse mordaz e Jhenny corou. Era difícil ela corar. – Pro seu amigo é atenção total. Christopher isso… Christopher aquilo… Christopher precisa de mim… Christopher tá me pedindo isso… - o rosto dele se estancou em fúria. – Pô Jhenny, eu sou seu namorado! Eu mereço mais atenção, sabia?


Ela fechou a cara.


- Isso significa que eu tenho de deixar de ajudar o meu amigo, no que quer que ele precise, por que você é egoísta e prefere ficar comigo só pra ti? – perguntou subitamente rancorosa, talvez se lembrasse do futebol que Matheus colocava antes dela, os amigos no Orkut. – Fala Matheus.


- Não – Matheus suspirou, chateado. – Eu quis dizer, Jhenny, que do mesmo jeito que você participa da vida do Christopher, poderia participar da minha.


- E você deixa? – os olhos dela se encheram de água.


- Como assim?


Ela apertou os lábios, olhando pro outro lado.


- Não sei. Por que você não pensa um pouquinho? – sua voz era abafada. Ele tentou abraçá-la e foi meio que insistido, porque ela não queria ceder. – Tudo na sua vida vem em primeiro lugar. Tudo. Incluindo mexer na internet o dia todo… e isso que nem responde os meus recados no Orkut quando eu ti mando – falou manhosa, fazendo um bico enorme que despertou a compaixão de Matheus. – Tô sozinha a maior parte do tempo e quem tá do meu lado?


- Christopher – ele respondeu, revirando os olhos.


- Pois é… o meu amigo.


- Desculpa, amor, você sabe como eu sou idiota tem vez.


- Só que não acontece uma vez, Matheus, acontece sempre – ela o olhou. – Foi desde o começo do namoro. Achei que mudaria, mas olha que engraçado, não mudou.


- Desculpa – ele beijou docemente a ponta do nariz dela. – Desculpa, desculpa, desculpa, desculpa! – beijou os lábios dela. – Desculpa…?


Jhenny segurou o queixo dele, manhosa.


- Idiota…


- Mensa…


- Burro…


- Tonga…


- Macaco…


- Feia…


- Feio…


- Fedida – e se inclinou pro pescoço dela, trazendo-a para perto. – Fedida que eu amo.


- Ogro – esfregou o nariz na camisa dele, sentindo o perfume do namorado. De qualquer forma, ela o perdoava. O amor não era assim, feito de perdão?


Enquanto isso, Christopher tentava, e tentava mesmo, prestar atenção no professor, em Jhenny e Matheus se agarrando a poucas carteiras a frente, nos garotos olhando uma revista da playboy no canto da sala, mas infelizmente o loiro queria chegar perto de Dulce e acabar com a pressão. O coração dele doía de um jeito estranho. Tinha medo de pensar sobre o assunto. Ele lembrou-se de Samara, do seu cabelo preto vivo…


 


 


*Flash Back*


 


- Amarela é a sua cor preferida? – a garota com sardas no nariz fez careta e tirou um papelzinho da sacolinha. – Hmmm… o seu pedido de natal?


- Você – respondeu o loiro sorrindo de canto. O cabelo platinado se comparava a fios extremamente lisos, caindo sobre os olhos dele.


- Que resposta tosca, Chris – ela revirou os olhos.


- Você não me quer?


- Somos amigos. Os melhores amigos – enfatizou Samara, olhando-o com desdém. – Lógico que ti quero.


- Amigos apenas?


 


*Fim do Flash Back*


 


 


Christopher soltou o ar pesadamente. [Apenas amigo de Dulce?]


 


 


*Flash Back*


 


Sarah girou a garrafa rapidamente. Todos seus amigos riam, alguns segurando suas garrafas Long Necks, outros ainda comendo. Dude estava ansioso, fitando Dulce de onde ele estava. O cabelo da garota estava perfeito, liso e comprido, e ela ainda com aquela faixa preta e o vestido preto (http://www.papermag.com/blogs/Lily_Allen-pregnant.JPG só pra dar uma imaginada na ruivinha *-*), parecendo uma imitação de Lily Allen. Dulce viera arrumadíssima para uma festinha com os amigos. Dude tinha certeza que essa superprodução era pra ele. Tava na cara!


E a garrafa girou e girou, até parar em duas pessoas nada haver: Conrado e Érica. Ambos ficaram pasmes. A garota já ia começar a protestar.


- São as regras do jogo! – exclamou Sarah rindo.


Outro disse:


- Anda logo… tem mais gente querendo dar uns amassos, pô!


Conrado e Érica se levantaram, ainda protestando um com o outro, e com o resto dos amigos, mas logo se viram sozinhos num quartinho que usavam de despensa na casa de Sarah. O lugar estava arrumado com umas almofadas num chão de tapete, também posto ali para “maior” conforto. Bem propicio pra mais que “sete minutos no céu”.


- A gente não vai se beijar – declarou Érica, cruzou os braços e sentou numa das almofadas.


- Tem razão – Conrado concordou. – Ninguém aqui dentro tem clima.


- Você viu o amigo da Dulce? – ela puxou assunto.


- Ele tá comendo ela com os olhos.


- Sim… ui, ele é puto de lindo! *-*


- Que puto de lindo o que ¬¬’ Esse cara é um fresquinho, playba do caralho.


- Vixi, vixi… - Érica riu, olhando o amigo, que parecia irritado demais. – Que foi, Conre? Ciuminho?


- Quanto tempo falta pra gente sair daqui? – ele a cortou friamente.


 


*Fim do Flash Back*


 


 


- O que ele tá fazendo aqui? – Dude perguntou a Dulce, olhando o cara que menos desejava nessa noite: Christopher Uckermann em pessoa. – Você convidou?


- Não. Lógico que não – respondeu a garota, corando, não por causa de Chris, mas sim porque Dude estava com a mão em sua cintura.


- Então? – ele disse ansioso. – Sete minutos no céu para nós?


Ela sentiu as mãos suando.


 


 


*Flash Back*


 


Christopher estava muito sério. Ele bebia cerveja e se aproximava da rodinha de 10 pessoas ajoelhadas ou talvez acrocadas no chão. Seus olhos caíram sobre Dulce, ele rapidamente sentiu a garganta secar, e depois olhou Dude, que ficara sério ao enxergá-lo ali, a última pessoa que certamente ele queria ver. Mas Chris não se intimidou, levantou a garrafa de cerveja em forma de brinde para o amigo traidor. Não que Christopher não fosse perdoá-lo, caso Dude viesse lhe pedir desculpas, mas a situação iria se complicar, isso estava escrito em alguma parte da história chamada “ironia do destino”. Ele baixou a cabeça, lamentando por dentro precisar competir com uma pessoa que era um irmão pra ele. Competir. Que palavra banal, e o garoto sabia que a tendência era piorar. Talvez aquela batalha tivesse que acontecer, talvez a batalha precisasse passar entre eles, por em prova a amizade dos dois. O loiro suspirou. Ele lamentava perder Dude por causa de uma garota. Porém, a garota em questão era a coisa mais linda, a mais fofa, e principalmente, a pessoa que o levaria para dentro do grêmio. O loiro somente enganava algo bem claro no coração dele.


 


*Fim do Flash Back*


 


 


Dulce sentiu a conexão de olhares, ao virar a cabeça para Christopher, para encontrar um olhar furtivo e brilhando vagamente. Ele levantou a garrafa pra ela e Dulce engoliu em seco, sabendo que ele o fazia por raiva, e logo estava dentro da despensa com Dude. Ele já tinha as mãos sobre a cintura dela, puxando-a para ele, numa expressão faminta.


 


 


*Flash Back*


 


Sem emoção alguma, o loiro saiu daquela festinha. Não tinha sido convidado, era apenas mais um no meio de gente bêbada o bastante para nem notá-lo ali. Ele faria qualquer coisa pra entrar no grêmio. Até mesmo fazer ela sofrer pra conseguir, fazer Dulce o aceitar de qualquer maneira.


 


- Vou fazer ela sofrer… mas vou conseguir tudo o que eu quiser – mas ele já não falava apenas de entrar pro grêmio. Não… era mais profundo.


 


*Fim do Flash Back*


 


N/A: talvez esse capítulo (o fim dele) não seja o que esperava-se, mas é que os detalhes mais sórdidos vão aparecer futuramente. Ai, ai… to preparando meu espírito pra escrever os capítulos tristes. Pelo menos os dessa primeira temporada. O capítulo cinco logo chega e acho não vai ser realmente muito feliz.  //Acho que será uma das webs mais tristes que eu já pensei em escrever (eu tô prevenindo as leitoras… porque nós meninas sabemos como é sofrer por causa de um garoto, ser “talvez” usada por ele, e o sentimento que fica não é bom…) :X A Dulce tá lascada.//


 


Alguém tem alguma opinião sobre isso? ://


 


Beijos ;*


 


~ Capítulo cinco em breve: Preparando-se para o acampamento do grêmio – Parte 1.


 


Aviso: tem sexo no capítulo cinco AKPOSKPAOKSPAOKSPKAPSOKAPOSK ;*


 


 


 


 


 



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Autor(a): cacazinha

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 58



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  • tikalili Postado em 05/04/2009 - 00:49:47

    oie Cah posta mais vai
    bejinhos

  • biakal Postado em 25/02/2009 - 23:31:34

    amo sua web
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  • biakal Postado em 25/02/2009 - 23:30:49

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  • biakal Postado em 25/02/2009 - 23:30:15

    oiii posta +=++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ +++++++++++++++++++++++++++++++++++++

  • beel Postado em 19/02/2009 - 22:20:40

    AMEEEEEEEEEEEEEEEEEEI !!
    TE ADD NO MSN !!
    POSTAA MAAIS !!
    BEEIJO..VLW

  • cacazinha Postado em 19/02/2009 - 14:51:53

    GENTE, CAPÍTULO NOVOO!!!!

  • biakal Postado em 18/02/2009 - 14:11:58

    amei e

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    b
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    s
    mil

  • biakal Postado em 18/02/2009 - 14:11:23

    Posta ++++++++
    Amo sua WN, muuuuuuuito linda
    PERFEITA, estou muuuuuito curiosa

  • biakal Postado em 18/02/2009 - 14:11:10

    10000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000 00000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000 00000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000 00000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000 00


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