Fanfic: DyC: Será que te amo?

Christopher tirou uma mecha de cabelo que estava sobre o belo rosto suado de Dulce e lhe deu um selinho.

Christopher: Quero fazer amor com você a noite inteira.

Dulce: Tambem quero...

Christopher: Eu te amo.

O coração de Dulce bateu mais rápido com essa declaração. Nunca imaginou que ia ouvir isso dele.

Dulce: Te amo.

Christopher a beijou novamente, mas dessa vez o beijo foi mais calmo. Ainda estava dentro dela, mas logo saiu. Queria senti-la, saber qual era seu sabor, tocá-la com carinho e distribuir vários beijos por seu corpo. Seriam ele e ela a noite toda, sem medo e sem culpa, sem arrependimentos. Seria tudo com calma, o que havia acontecido antes era só sexo, estavam famintos por sexo, e depois de satisfeitos iam fazer amor, iam se entregar de corpo e alma. Saiu do beijo, descendo os lábios para o pescoço da amada. Deu beijos e mordidinhas por ali, fazendo Dulce se arrepiar. Desceu para os seios, ora chu/pava, lambia e mordia de leve um, ora fazia o mesmo com o outro, fazendo Dulce gemer. Desceu, retirou a saia dela que ainda estava na cintura, passando a língua e os lábios pela barriga da garota, levando-a à loucura.

Dulce: Christopher...

Saiu como um sussurro. Ele elevou as pernas dela e as colocou sobre seus ombros, erguendo-a e recebendo a total visão do sexo de Dulce. Iria saboreá-la, iria se deliciar com aquele quente e doce sexo. Ao sentir a boca quente e úmida de Christopher tocar sua intimidade, Dulce gemeu e arqueou a cabeça. Christopher começou lambendo-a, e em seguida introduziu a ponta de sua língua na vag/ina de Dulce, fazendo-a gemer bem alto. Continuou introdizindo a língua e movimentando-a, fazendo Dulce perder o controle. Ela se agarrou aos cabelos dele e gemia alto, cada vez mais alto, parecendo gritos desesperados. Era com isso que Christopher sempre sonhou, ouvi-la gemer enquanto faziam amor. Tirou a língua de lá e começou a estimular o clít/oris dela tambem com a língua.

Dulce: Christopher... Oh... Não vou aguen... OH SIM...

Sentiu seu sangue ferver, seu cólo revirar, a visão ficou embaçada e escura... Era o orgasmo. Estava louca, se contorcia em cima da cama, gritava e gemia de prazer. Christopher ainda estava com a boca no mesmo lugar, bebendo todo o gozo que saiu da amada. Era bom, era doce, assim como a própria Dulce. Depois de beber até a última gota, Christopher voltou a subir os beijos. Chegou até a boca de Dulce e a beijou com calmaria. Dulce não tinha recuperado todo o controle ainda, sentia alguns espasmos, mas retribuiu o beijo. Em seguida, Christopher desceu uma mão, pegou seu membro que estava duro, tão duro quanto estava antes e o introduziu em Dulce, a beijando para abafar os gemidos dos dois. Começou com movimentos lentos, os acelerou um pouco, mas não muito. Queria fazer amor devagar, sem pressa alguma. Poderiam ficar horas e horas assim, sentindo um ao outro bem devagar. Pararam de se beijar e sussurravam coisas nos ouvidos um do outro. Após algum tempo assim, Christopher sentiu que estava chegando ao limite. Tentou segurar o máximo possível de tempo, e quando sentiu que não ia aguentar mais se segurou em Dulce, aumentando um pouco mais o ritmo dos movimento. Seus testículos formigaram e sentiu seu membro inchar dentro de Dulce. Chegou ao orgasmo, levando a amada junto, ambos em um único gemido de satisfação e prazer. Depois de recuperar os sentidos voltou a beijá-la.