Fanfic: UM PEQUENO FAVOR AYA finalizada
― Muito bem ― disse Alfonso, entusiasmado, ao levantar sua taça para a mãe de Anahí. ― Está linda esta noite, Sra. Mendoza.
Claramente lisonjeada pelo elogio de Alfonso, Maria sorriu encantada.
― Também é bom revê-lo, Alfonso ― disse Maria. ― Tudo bem com você?
― Muito bem. Obrigado por perguntar.
Maria foi até a cadeira de Gabriel. Sua expressão se suavizou ao olhar o bebê adormecido.
― Eu e José somos gratos por estar ajudando nossa Anahí a ficar com Gabriel ― disse ela para Alfonso. ― No início, nos preocupamos com a decisão dela, mas agora podemos ver como o bebê a faz feliz.
― Verdade ― respondeu Alfonso. ― E acho que concordamos que Anahí merece ser feliz.
Maria olhou bem no momento em que Alfonso pegou a mão de Anahí e levou-a até seus lábios.
Meu Deus, o que ele estava tentando fazer? perguntou-se Anahí ao observar a mãe apertar os olhos.
― Ah, se não se importam, gostaria de levar Bowie lá para cima. José e eu estamos fazendo um lanchinho e adoraríamos a chance de ter o bebê conosco por alguns minutos. Tudo bem, Anahí?
O que ela podia dizer? Seria ridículo fazer uma objeção, embora Anahí soubesse que sua mãe com certeza não descera por acaso para pegar Gabriel.
― Claro, mãe. A bolsa de fraldas está embaixo da cadeira. E melhor levar para o caso de ele acordar e estar com fome.
― Ah, bebês são a minha especialidade ― cantarolou ela ao levantar o moisés de Gabriel. ― Sei muito bem cuidar deles. Afinal, tive três. E agora Maite está grávida, e você tem Gabriel. Talvez Dulce seja a próxima, e a casa ficará cheia de bebês. Não é só Rosita que pode ter netos.
Maria saiu com Gabriel e a bolsa. Anahí lançou olhar surpreso para Alfonso.
― Estou preocupada, Alfonso. Mamãe mudou de opinião radicalmente. Ela estava me aconselhando a não me apegar muito a Gabriel. Agora ela está se comportando como se ele fosse neto dela! E nem pense que ela apareceu aqui por acaso. Alguém disse a ela que estávamos aqui e, por alguma razão, ela decidiu pegar o nosso menino.
Nosso menino. Essas palavras fizeram Alfonso sorrir por dentro, embora não pudesse explicar por quê. A idéia de ter um filho o assustava. Criar um filho era uma coisa séria. Se não fizesse certo, deixava cicatrizes. Ele sabia, tinha muitas.
Com o passar dos anos, essas cicatrizes endureceram-no, e às vezes ele se perguntava se era capaz de gostar de alguém, incluindo de si mesmo. Mas Anahí sempre estivera por perto para repreendê-lo, estimulá-lo e envergonhá-lo até que tomasse consciência e cedesse, e tentasse mostrar a ela um lado mais ameno de si. Que, na maior parte das vezes, era apenas fingimento para deixá-la feliz.
Mas nos últimos dias, Alfonso tinha de admitir que algo acontecera com ele. Desde que Gabriel aparecera em sua vida, se sentira mudando e olhando para as coisas com uma perspectiva diferente. Gabriel e Anahí deram uma importância para sua vida que nunca sentira antes. Estava começando a achar que talvez sua existência significasse mais do que táticas de tribunal.
― Quem é Rosita? ― perguntou Alfonso.
Anahí pegou sua margarita.
― Ah, você já me escutou falar dela. É uma senhora que trabalha como empregada para Lily e Ryan Fortune no rancho. Ela está com eles há décadas. Mamãe tentou convencê-la a se aposentar, mas Rosita não quer. Acho que ela gosta de trabalhar porque a mantém perto dos acontecimentos dos Fortune. Ela é prima distante de mamãe, e elas são amigas desde a infância. Mamãe tem ciúme porque Rosita já tem vários netos e ela ainda está esperando.
― Lembro de você mencionar Rosita. É ela quem tem os sonhos proféticos, não é?
O riso de Anahí foi cheio de dúvidas.
― Bem, alguns se provaram verdadeiros. Mas a família toma um pouco de cuidado com as profecias dela.
― Talvez devêssemos pedir para ela ler a nossa sorte ― sugeriu Alfonso. ― Eu gostaria de saber o que vai acontecer daqui a um ou dois anos.
Balançando a cabeça, Anahí disse:
― Rosita não é nenhum tipo de cigana que lê mãos. Ela simplesmente tem essas intuições ou sonhos. Ela não pergunta.
Alfonso deu de ombros ao bebericar o vinho.
― Isso é ruim. Seria bom saber se vou ganhar meu próximo caso.
Anahí girou os olhos. Quanto a ela, não queria saber o que ela e Alfonso estariam fazendo daqui a um ou dois anos. Principalmente com ele agindo de forma tão sedutora.
Ela lançou-lhe um olhar tímido.
― Achei que você sempre tivesse certeza de uma vitória no tribunal.
Rindo, ele pegou a mão dela e beijou seus dedos.
― Querida, você sabe como massagear meu ego.
No andar de cima, em um cômodo que Maria e José tinham mobiliado como uma sala/escritório, José estava feliz em balançar Gabriel em uma velha cadeira de balanço. Em um sofá verde-escuro, Maria gesticulava para o marido.
Autor(a): feio
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 428
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es Postado em 03/05/2011 - 13:14:38
Galera, leiam a minha webnovela Vem Que Tem. Vocês vão gostar muito mesmo. Encontrem ela na categoria comédia ou no meu perfil! Valeu!
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k2323 Postado em 02/05/2011 - 19:22:53
Biel , você postou na web Errada.
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k2323 Postado em 02/05/2011 - 19:22:52
Biel , você postou na web Errada.
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k2323 Postado em 02/05/2011 - 19:22:52
Biel , você postou na web Errada.
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k2323 Postado em 02/05/2011 - 19:22:51
Biel , você postou na web Errada.
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k2323 Postado em 02/05/2011 - 19:22:51
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k2323 Postado em 02/05/2011 - 19:22:51
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k2323 Postado em 02/05/2011 - 19:22:50
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k2323 Postado em 02/05/2011 - 19:22:50
Biel , você postou na web Errada.
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k2323 Postado em 02/05/2011 - 19:22:50
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