Fanfic: UM PEQUENO FAVOR AYA finalizada
Ela apontou para a sala.
― No carrinho, dormindo. Por quê?
O sorriso dele era travesso e tentador, o brilho em seus olhos fazendo todos os tipos de promessas deliciosas, e o coração de Anahí começou a bater acelerado.
― Porque não posso esperar para fazer amor com você. Desligue o fogo. Comeremos mais tarde ― mandou ele, rouco.
Anahí obedeceu. Assim que terminou, Alfonso carregou-a para o quarto e deixou a porta aberta para que pudessem escutar Gabriel, no caso de ele chorar.
Sombras caíam sobre a cama, e a chuva deixara o quarto mais fresco do que de costume. Alfonso colocou Anahí no meio da cama, então, começando pela gravata, tirou suas roupas.
Anahí observou-o por alguns momentos até que quando ele tirou as calças, já o desejava tanto que se apressou para tirar as suas roupas.
― Ah, querido ― sussurrou ela enquanto ele deitava ao seu lado. ― Vamos! Não posso esperar.
Estimulado pelas súplicas dela, ele cobriu os lábios dela com os seus e mergulhou sua masculinidade nela. A sensação repentina de estar dentro das dobras apertadas e molhadas dela foi como uma explosão, e ele jogou a cabeça para trás enquanto deixava escapar um gemido rouco.
Em seu calor, ele sentiu as pernas dela envolverem quadril. Começou a penetrá-la com força enquanto a necessidade de possuí-la, de se tomar parte dela, o dominava.
Anahí acompanhou o ritmo do corpo dele, e logo os dois estavam suados; a respiração, ofegante e irregular. Os lábios dele se uniram aos dela ao saborear a doce cavidade de sua boca.
Deslizando a mão pelas costas dela, ele levantou-a um pouco do colchão para que os seios dela tocassem seu peitoral, os mamilos enrijecidos provocassem a sua pele. Ela gemeu e levantou os braços para que conseguisse se segurar e manter o contato de seus corpos levantados.
Do lado de fora, a chuva continuava a bater no telhado e, como a chuva, Alfonso desejava poder continuar fazendo amor com Anahí até que sua mente estivesse vazia, seu coração satisfeito.
Mas a riqueza do corpo dela era demais para ele suportar, e pouco depois sentiu a pressão em sua virilha crescendo até que não pudesse mais segurar seu alívio. Com um gemido rouco, ele apertou as nádegas dela e aproximou-a ainda mais.
Como se fosse um turbilhão de ventos, ele sentiu o quarto em volta começar a girar, o ar faltar em seus pulmões. Ele escutou as súplicas desesperadas dela e soube que não poderia mais esperar.
Enterrando o rosto no pescoço dela, ele sentiu a sua própria essência ser derramada no corpo dela.
Depois, ele rolou para o lado e tentou encher seus pulmões vazios. Ao lado dele, Anahí esperou até que sua respiração se acalmasse antes de se virar para encará-lo.
― Você está bem? ― perguntou ela.
Ele não respondeu na mesma hora, e ela passou a mão pelo peitoral úmido dele. Os pêlos macios se enroscaram em seus dedos e ela puxou-os de forma gentil enquanto esperava a resposta.
― Claro. Por quê? ― Ela franziu a testa.
― Não sei. Você apenas parece... um pouco desesperado.
Engraçado ela usar essa palavra, pensou Alfonso. Porque era exatamente assim que se sentia: ansioso e desesperado para possuí-la.
― Estou bem, Anahí. Não se preocupe comigo. ― Chegando mais perto, ela roçou seu rosto no peito dele.
― Não está se sentindo mal, está?
Ele acariciou as costas dela e saboreou a maciez de sua pele.
― Não. Mas Pauline acha que estou doente. Eu disse para ela que fazer amor com você todas as noites está acabando comigo.
Ela observou-o por alguns momentos enquanto esperava que dissesse mais. Como ele não disse, ela decidiu contar a ele sobre a carta que recebera da Sra. Rollins.
― Isso é bom ― disse ele assim que ela terminou. ― Pelo menos agora, você sabe que os Rollins não vão querer a guarda logo.
Se Deus quisesse, eles nunca reclamariam a guarda de Gabriel, pensou Anahí. Mas não disse mais nada sobre o assunto. Neste momento, estava mais preocupada com o humor de Alfonso.
Ela passou os dedos pelo abdômen úmido dele e pelo peito.
― Humm, amanhã à noite, quando você chegar, vou mandá-lo direto para a cama e vou levar seu jantar.
Ele deu uma gargalhada tranqüila.
― Parece que vai tentar me mimar.
― Você merece ― disse ela com calma. Então, levantando a cabeça, ela começou a dar beijos molhados no ombro e no pescoço dele.
Com um gemido, ele puxou-a para si.
Autor(a): feio
Este autor(a) escreve mais 14 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
― Linda, as coisas que você faz para mim. Os lábios dela chegaram ao queixo dele e ela parou tempo suficiente para passar a língua pela barba dele. ― Bem, é melhor levantarmos para jantar. ― Virando-se para ela, ele sussurrou: ― A comida pode esperar. Na manhã seguinte, Anahí foi até ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 428
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
es Postado em 03/05/2011 - 13:14:38
Galera, leiam a minha webnovela Vem Que Tem. Vocês vão gostar muito mesmo. Encontrem ela na categoria comédia ou no meu perfil! Valeu!
-
k2323 Postado em 02/05/2011 - 19:22:53
Biel , você postou na web Errada.
-
k2323 Postado em 02/05/2011 - 19:22:52
Biel , você postou na web Errada.
-
k2323 Postado em 02/05/2011 - 19:22:52
Biel , você postou na web Errada.
-
k2323 Postado em 02/05/2011 - 19:22:51
Biel , você postou na web Errada.
-
k2323 Postado em 02/05/2011 - 19:22:51
Biel , você postou na web Errada.
-
k2323 Postado em 02/05/2011 - 19:22:51
Biel , você postou na web Errada.
-
k2323 Postado em 02/05/2011 - 19:22:50
Biel , você postou na web Errada.
-
k2323 Postado em 02/05/2011 - 19:22:50
Biel , você postou na web Errada.
-
k2323 Postado em 02/05/2011 - 19:22:50
Biel , você postou na web Errada.