Fanfic: Sou bem mais que sua amiga ADAPTADA (Portiñon) FINALIZADA
Dia 25 de dezembro de 2003
Any narrando
Quantoo mais eu demorasse a acordar,melhor seria,era o ultimo dia,eu já não tinha esperanças de que ficaria ali,foi unânime, eu acordei pensando na Dul,como eu a queria,como eu queria dizer a ela tudo que estava sentindo naquele momento,o quanto sua falta quase me matou,queria o fim,por maiss que doesse,eu pelo menos a veria,pela ultima vez,será que ela sentiria minha falta ? Será que ela já tinha me esquecido,com certeza sim,pensando bem,sem a Dul,não havia motivos para ficar ali,ela mesmo tinha dito com todas as palavras,que não me queria mais,e o olhar dela,confirmou tudo,não havia mais porque pra mim,e longe dela talvez,eu pudesse recomeçar,talvez minhas vizinhas ficassem para trás e resolvessem não me seguir,talvez houvesse chance de vida longe dali.
Marcava meio dia no relógio da parede,eu já havia perdido muitas horas,precisava aproveita-las o máximo possível,o dia com o Poncho ontem foi bom,mas existiam outras pessoas a quem eu precisava me despedir,a mãe dele,os meus vizinhos,e amigas da escola,tudo isso só hoje,a noite,o baile,tinha que me apressar e assim o fiz,tomei um banho louco e me troquei,na porta do quarto,duas malas,uma grande e outra pequena,com um cartão escrito... ‘’ presente da mamãe, te amo filha...’’ , eu rasguei em picadinhos,chutei as malas para um canto e desci as escadas correndo,nem sinal dela,nem na cozinha,nem sala de jantar,abri a porta e lá estava ela,junto a um caminhão de mudanças,colocando algum dos movéis da churrascaria no carro,só pude pensar nos meus,mas não queria pensar,passei eplo portão que já estava aberto.
Any narrando
Quantoo mais eu demorasse a acordar,melhor seria,era o ultimo dia,eu já não tinha esperanças de que ficaria ali,foi unânime, eu acordei pensando na Dul,como eu a queria,como eu queria dizer a ela tudo que estava sentindo naquele momento,o quanto sua falta quase me matou,queria o fim,por maiss que doesse,eu pelo menos a veria,pela ultima vez,será que ela sentiria minha falta ? Será que ela já tinha me esquecido,com certeza sim,pensando bem,sem a Dul,não havia motivos para ficar ali,ela mesmo tinha dito com todas as palavras,que não me queria mais,e o olhar dela,confirmou tudo,não havia mais porque pra mim,e longe dela talvez,eu pudesse recomeçar,talvez minhas vizinhas ficassem para trás e resolvessem não me seguir,talvez houvesse chance de vida longe dali.
Marcava meio dia no relógio da parede,eu já havia perdido muitas horas,precisava aproveita-las o máximo possível,o dia com o Poncho ontem foi bom,mas existiam outras pessoas a quem eu precisava me despedir,a mãe dele,os meus vizinhos,e amigas da escola,tudo isso só hoje,a noite,o baile,tinha que me apressar e assim o fiz,tomei um banho louco e me troquei,na porta do quarto,duas malas,uma grande e outra pequena,com um cartão escrito... ‘’ presente da mamãe, te amo filha...’’ , eu rasguei em picadinhos,chutei as malas para um canto e desci as escadas correndo,nem sinal dela,nem na cozinha,nem sala de jantar,abri a porta e lá estava ela,junto a um caminhão de mudanças,colocando algum dos movéis da churrascaria no carro,só pude pensar nos meus,mas não queria pensar,passei eplo portão que já estava aberto.
- Bom dia pra você também filha...
- Vai se fuder ! – coloquei o capuz da blusa na cabeça e sai apressada pela calçada,eu ouvi risos dos trabalhadores da mudança,e ela parecia comentar sobre a minha rebeldia,com certeza inventou milhares de historias,mas não disse a verdade.
Primeiro uma abraço ao Peter,o nosso querido padeiro,sempre o mesmo desde que me conheço por gente,vi do canto dos olhos dele brotarem lágrimas,e relembrava a minha infância,e do que eu gostava,foi difícil, depois fui a casa dos Almeida,e visitei quase todos da rua,Cátia,Marcela e dona Iolanda,fui a escola falar com as garotas,e choramos,choramos o tanto que podíamos,me lembrava de todas as pessoas,pouco a pouco,era uma tarefa árdua me despedir de cada uma delas,mas eu consegui,a ultima foi Jandira,minha primeira babá,morava no fim do bairro,uma rua sem saída,já estava anoitecendo quando sai de lá,mas ainda faltava uma pessoa,mas essa pessoa não queria me ver,então pra quê incomodar ? Dava pra ver a casa dela do ponto aonde eu estava,desviei o olhar rápido,eu ia embora,e tudo ficaria bem,pra mim e pra ela.
- Vai se fuder ! – coloquei o capuz da blusa na cabeça e sai apressada pela calçada,eu ouvi risos dos trabalhadores da mudança,e ela parecia comentar sobre a minha rebeldia,com certeza inventou milhares de historias,mas não disse a verdade.
Primeiro uma abraço ao Peter,o nosso querido padeiro,sempre o mesmo desde que me conheço por gente,vi do canto dos olhos dele brotarem lágrimas,e relembrava a minha infância,e do que eu gostava,foi difícil, depois fui a casa dos Almeida,e visitei quase todos da rua,Cátia,Marcela e dona Iolanda,fui a escola falar com as garotas,e choramos,choramos o tanto que podíamos,me lembrava de todas as pessoas,pouco a pouco,era uma tarefa árdua me despedir de cada uma delas,mas eu consegui,a ultima foi Jandira,minha primeira babá,morava no fim do bairro,uma rua sem saída,já estava anoitecendo quando sai de lá,mas ainda faltava uma pessoa,mas essa pessoa não queria me ver,então pra quê incomodar ? Dava pra ver a casa dela do ponto aonde eu estava,desviei o olhar rápido,eu ia embora,e tudo ficaria bem,pra mim e pra ela.
Respirei fundo,e tentei afastar a dor,consegui,escurecia em questão de segundos,me apressei, 8 horas disse o Poncho,estava sem relógio,estava quase correndo,pela janela vi minha mãe arrumada,eu realmente devia estar atrasada,eu não fiz tudo que queria aquela tarde,era muita coisa de 16 anos para se resumir em apenas 24 horas,principalmente um amor,o carro do Poncho estava no portão,isso fez com que eu entrasse em casa correndo como uma louca.
- Aonde você tava ? – disse o Poncho desesperado como eu.
- Eu fui me despedir do pessoal... – eu mal conseguia respirar – vou pro banho.
- Ok,mas anda logo,já são 7 e meia – tempo o suficiente pra mim,subi as escadas tropeçando em cada degrau,mais uma vez,eu só pensava na Dul,eu ia embora sem vê-la.
‘’... e quando você acha que já sofreu o suficiente,sempre há alguém,pra mostrar que ainda há muito pela frente...’’
Foi a primeira frase que me veio a cabeça,eu entrei no quarto,e as lágrimas já me desciam a face,a maior dor,e a de amar,amar sem ser amado,de perder algo que você tanto quis ter,em uma fração de segundos,ver tudo se desfazer no ar, e não querer acreditar,que você perdeu tudo de mais valoroso na sua vida,eu havia perdido a Dul,pra sempre,e as forças que antes eu jurava que tinha,agora haviam sumido,eu queria morrer,eu desejei morrer mais do que qualquer outra coisa,desejei morrer,e nascer de novo,para amar a Dul e vivermos felizes,era assim que eu pensava,se eu pudesse morrer,e falar com Deus,fazer a ele um pedido,esse seria,renascer,e poder fazer a Dul,a mulher mais feliz do mundo,não havia mais volta,eu não poderia lutar contra a minha mãe,e o Poncho já não tinha mais argumentos,tomei
- Aonde você tava ? – disse o Poncho desesperado como eu.
- Eu fui me despedir do pessoal... – eu mal conseguia respirar – vou pro banho.
- Ok,mas anda logo,já são 7 e meia – tempo o suficiente pra mim,subi as escadas tropeçando em cada degrau,mais uma vez,eu só pensava na Dul,eu ia embora sem vê-la.
‘’... e quando você acha que já sofreu o suficiente,sempre há alguém,pra mostrar que ainda há muito pela frente...’’
Foi a primeira frase que me veio a cabeça,eu entrei no quarto,e as lágrimas já me desciam a face,a maior dor,e a de amar,amar sem ser amado,de perder algo que você tanto quis ter,em uma fração de segundos,ver tudo se desfazer no ar, e não querer acreditar,que você perdeu tudo de mais valoroso na sua vida,eu havia perdido a Dul,pra sempre,e as forças que antes eu jurava que tinha,agora haviam sumido,eu queria morrer,eu desejei morrer mais do que qualquer outra coisa,desejei morrer,e nascer de novo,para amar a Dul e vivermos felizes,era assim que eu pensava,se eu pudesse morrer,e falar com Deus,fazer a ele um pedido,esse seria,renascer,e poder fazer a Dul,a mulher mais feliz do mundo,não havia mais volta,eu não poderia lutar contra a minha mãe,e o Poncho já não tinha mais argumentos,tomei
...banho,coloquei o vestido,não fiz penteado,fiz tal desnecessário,eu não queria ir a festa,eu ia desleixada mesmo,ia só para admirar as luzes,e reviver o fim,outra vez,perfume e sapato,já não havia quase nenhum cômodo em meu quarto,estava vazio,vazio como o meu coração,deixar tudo pra trás,e me libertar,foi mais difícil do que eu pensava.
Eu,branca como neve,e fria e cálida como o mármore,me coloquei ao topo da escada,dentro de um vestido vermelho vivo e vibrante e cabelos longos,nem pretos e nem castanhos,tons meus,tom único,não me propunha a beleza minha,e sim a do vestido,pouco me importava como estava meu cabelo,ou meu rosto,e nem o meu andar,me importava o vestido,e como ficava em mim,deveras bonito pelo olhar de Poncho,e o de inveja de minha mãe,e de alguns dos moços da mudança,realmente,o meu rosto não estava importando a ninguém ali,desci as escadas com a cabeça tombada pro lado,eu sabia que todos estavam me olhando,mas eu não queria olhar,me aproximei de Poncho,peguei suas mãos ainda de cabeça e baixa,e entrelacei nossos dedos,o que fez com que os empregados recuassem os olhares.
- Vamos ? – eu disse baixo,ele no mesmo tom me respondeu.
- Você está linda.
- Eu to sabendo. – eu tinha que tentar ser engraçada,ele apertou minha mão sutilmente,e nos direcionamos a porta.
Eu,branca como neve,e fria e cálida como o mármore,me coloquei ao topo da escada,dentro de um vestido vermelho vivo e vibrante e cabelos longos,nem pretos e nem castanhos,tons meus,tom único,não me propunha a beleza minha,e sim a do vestido,pouco me importava como estava meu cabelo,ou meu rosto,e nem o meu andar,me importava o vestido,e como ficava em mim,deveras bonito pelo olhar de Poncho,e o de inveja de minha mãe,e de alguns dos moços da mudança,realmente,o meu rosto não estava importando a ninguém ali,desci as escadas com a cabeça tombada pro lado,eu sabia que todos estavam me olhando,mas eu não queria olhar,me aproximei de Poncho,peguei suas mãos ainda de cabeça e baixa,e entrelacei nossos dedos,o que fez com que os empregados recuassem os olhares.
- Vamos ? – eu disse baixo,ele no mesmo tom me respondeu.
- Você está linda.
- Eu to sabendo. – eu tinha que tentar ser engraçada,ele apertou minha mão sutilmente,e nos direcionamos a porta.
- Eu não estou linda filha ? – a vadia disse girando um vestido (lindo),rodado e com um laço branco,preso abaixo dos seios.
- Bom... – eu disse avaliando o vestido- eu achei que era uma baile de natal,e não dia das bruxas... – não foi intencional,não era intencional para humilha-la,era coisa minha e dela,mas ela sempre fazia perguntas idiotas,com pessoas ao redor,e eu me sentia obrigada a responder,e era um imenso prazer pra mim,ela fingiu que não havia a atingido,fez cara de quem era a dona do mundo,e saiu apressada na nossa frente,Liese ficou com os empregados,e eu e Poncho saímos logo atrás,entrei no carro,eu tentava conter as lágrimas,e conseguia,raras foram as vezes que elas caíram no caminho,e em nenhuma o Poncho percebeu,chegamos então ao sésamo,sésamo era o nome do salão aonde faziam a festa todos os anos,eu admirava aquele lugar somente por um detalhe,a porta feita de mármore cruzado,e com detalhes em madeira,com desenhos entrelaçados um com os outros,de piso gelado e branco,a decoração na entrada era vermelha e preta aquele ano,poderia soar meio gótico,mas por incrível que pareça,na ficou estranho,ficou natalino,maravilhosamente linda aquela decoração,o tapete é o que mais me soou estranho,era verde, o tradicional era vermelho,mas verde ? em meio a vermelho e preto ?
- Eeeeer... isso é.. bem estranho ! – disse o Poncho apertando as sobrancelhas em sinal de desaprovação a decoração,eu apenas sorria,era o melhor que podia fazer.
- Bom... – eu disse avaliando o vestido- eu achei que era uma baile de natal,e não dia das bruxas... – não foi intencional,não era intencional para humilha-la,era coisa minha e dela,mas ela sempre fazia perguntas idiotas,com pessoas ao redor,e eu me sentia obrigada a responder,e era um imenso prazer pra mim,ela fingiu que não havia a atingido,fez cara de quem era a dona do mundo,e saiu apressada na nossa frente,Liese ficou com os empregados,e eu e Poncho saímos logo atrás,entrei no carro,eu tentava conter as lágrimas,e conseguia,raras foram as vezes que elas caíram no caminho,e em nenhuma o Poncho percebeu,chegamos então ao sésamo,sésamo era o nome do salão aonde faziam a festa todos os anos,eu admirava aquele lugar somente por um detalhe,a porta feita de mármore cruzado,e com detalhes em madeira,com desenhos entrelaçados um com os outros,de piso gelado e branco,a decoração na entrada era vermelha e preta aquele ano,poderia soar meio gótico,mas por incrível que pareça,na ficou estranho,ficou natalino,maravilhosamente linda aquela decoração,o tapete é o que mais me soou estranho,era verde, o tradicional era vermelho,mas verde ? em meio a vermelho e preto ?
- Eeeeer... isso é.. bem estranho ! – disse o Poncho apertando as sobrancelhas em sinal de desaprovação a decoração,eu apenas sorria,era o melhor que podia fazer.
- Vamos ? – não foi uma pergunta,eu coloquei a mão para abrir a porta,quando senti o Ponchi segurar meu pulso,um arrepio me subiu a espinha,eu me deixei levar,e me virei para ele,pelo toque,pela respiração e pelo olhar,eu pressentia o que aconteceria ali,ele parecia sentir meu perfume,e nossos lábios estavam muito próximos,um quase beijo,e eu não recuei,o meu presente de natal,por mais falso que fosse,era aquele que ele queria,o meu beijo,não houve não da minha parte,e nenhum movimento que o parecesse,dessa vez,quem recuou foi o Poncho,eu não entendi,eu já estava de olhos fechados esperando os lábios dele,então quando eu senti a respiração quente se afastando eu os abri,me recompus no banco,e meti as mãos no meio das pernas,ele estava com a cabeça encostada.
- Não é justo,eu não posso fazer isso... – eu não sabia o que fazer,nem o que falar,não sabia se o puxava e o beijava de uma vez,ou se o ouvia, era a ultima vez que nos veríamos,era o mínimo que eu podia fazer por ele,num movimento rápido,coloquei as mãos em suas pernas,e me aproximei de seu rosto,ele não recuou,mas na hora de unir os lábios,ele colocou a mão em cima da minha,e os movimentando quase que dentro dos meus ele disse.
- Eles são da Dul – beijou um beijo curto e mole,aproveitou por mais pobre que esse fosse,eu senti doer lá dentro,eles já tinha sido da Dul,e continuariam sendo,pro resto da vida,por quanto tempo durasse o meu amor por ela,pra sempre,eu desatinaria a chorar,então o Poncho começou com a alegria.
- Não é justo,eu não posso fazer isso... – eu não sabia o que fazer,nem o que falar,não sabia se o puxava e o beijava de uma vez,ou se o ouvia, era a ultima vez que nos veríamos,era o mínimo que eu podia fazer por ele,num movimento rápido,coloquei as mãos em suas pernas,e me aproximei de seu rosto,ele não recuou,mas na hora de unir os lábios,ele colocou a mão em cima da minha,e os movimentando quase que dentro dos meus ele disse.
- Eles são da Dul – beijou um beijo curto e mole,aproveitou por mais pobre que esse fosse,eu senti doer lá dentro,eles já tinha sido da Dul,e continuariam sendo,pro resto da vida,por quanto tempo durasse o meu amor por ela,pra sempre,eu desatinaria a chorar,então o Poncho começou com a alegria.
- Come on Mr.Red... – ele saiu e abriu a porta pra mim,desci em um pulo do carro,o vestido balançou pra cima e pra baixo,ele fechou a porta e segurou minha mão,em sinal de caminhar,a festa já estava cheia,chegamos atrasados,o relógio marcava 9 horas,eu não queria ver ninguém me olhando,mas não houve uma pessoa se quer,que não me viu entrando pela grande porta.
- Eles estão me olhando ? – disse ao Poncho quase que sem mecher os lábios.
- Todos – era o vestido vermelho,ou a minha pele branca como leite,ou o contraste dos dois em mim ? eu não sabia,eu sabia que eu sentia todos os olhares,mas eu não levantei a cabeça para ver nenhum deles,me refugiei em um canto,e mesmo assim eles não paravam de olhar,eu olhava a decoração,linda,como em todos os outros anos,talvez esse ano eu estivesse achando tudo tão lindo,por ser a ultima vez,o ultimo baile,eu não entendia porque tantos olhares,o meu vestido não era tão bonito,haviam outros bem mais bonitos ali,mas o mais bonito deles,ainda estava pra chegar.
- Eles estão me olhando ? – disse ao Poncho quase que sem mecher os lábios.
- Todos – era o vestido vermelho,ou a minha pele branca como leite,ou o contraste dos dois em mim ? eu não sabia,eu sabia que eu sentia todos os olhares,mas eu não levantei a cabeça para ver nenhum deles,me refugiei em um canto,e mesmo assim eles não paravam de olhar,eu olhava a decoração,linda,como em todos os outros anos,talvez esse ano eu estivesse achando tudo tão lindo,por ser a ultima vez,o ultimo baile,eu não entendia porque tantos olhares,o meu vestido não era tão bonito,haviam outros bem mais bonitos ali,mas o mais bonito deles,ainda estava pra chegar.
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Autor(a): nathyanyeponchosempre
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 43
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
justin_rbd Postado em 06/08/2014 - 13:11:57
amei ,perfeita ...pena que acabou
-
luara2010 Postado em 13/07/2011 - 21:14:28
aaaaaaaaaaaaaaan aaammmeeeeiii SIMPLESMENTE PERFECT!!
-
chavinonyportinon Postado em 11/07/2011 - 14:56:51
Muito lindaaaaaaaaaaaaaaaa!
Perfeita!
Pena que acabou!
Sei que essa sua nova web vai ser mais um sucesso!!!!!
bjos -
friends Postado em 10/07/2011 - 20:48:19
aaaaaaaaaaaaaa
Muito liindaaaa ...
Maravilhosa, amei!!
Final muito lindo, pena que acabou bubu Ç.Ç
Aposto que essa nova web vai ser um arrazo ... -
friends Postado em 10/07/2011 - 20:47:43
aaaaaaaaaaaaaa
Muito liindaaaa ...
Maravilhosa, amei!!
Final muito lindo, pena que acabou bubu Ç.Ç
Aposto que essa nova web vai ser um arrazo ... -
friends Postado em 10/07/2011 - 20:47:38
aaaaaaaaaaaaaa
Muito liindaaaa ...
Maravilhosa, amei!!
Final muito lindo, pena que acabou bubu Ç.Ç
Aposto que essa nova web vai ser um arrazo ... -
friends Postado em 10/07/2011 - 20:46:57
aaaaaaaaaaaaaa
Muito liindaaaa ...
Maravilhosa, amei!!
Final muito lindo, pena que acabou bubu Ç.Ç
Aposto que essa nova web vai ser um arrazo ... -
friends Postado em 10/07/2011 - 20:46:42
aaaaaaaaaaaaaa
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Maravilhosa, amei!!
Final muito lindo, pena que acabou bubu Ç.Ç
Aposto que essa nova web vai ser um arrazo ... -
friends Postado em 10/07/2011 - 20:45:58
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Maravilhosa, amei!!
Final muito lindo, pena que acabou bubu Ç.Ç
Aposto que essa nova web vai ser um arrazo ... -
hayley Postado em 10/07/2011 - 16:47:37
legal sua web!!!
:)
pst mas!!