Fanfic: • undєr prєssurє ♥ vondy ♥ [Terminada]

Alfonso – Dulce deveria trabalhar para o FBI.

Christopher - A mãe dela trabalha lembra?

Alfonso - Raciocínio lógico pode ser passado geneticamente?

Christopher riu alto.

Christopher - Acho que não. Mas temos que avaliar duas coisas nessa história.

Alfonso - Duas?

Christopher - Claro, os seguranças para Dulce, escondidos claro e o motivo dos terroristas, afinal de contas, eles tem que ter um motivo para atacar a Dulce.

Alfonso - Concordo.

Christopher – Ela está vindo, vou desligar.

Christopher desligou o celular.

Dulce – Que foi, JB?

Christopher - Nada, eu estava falando com Alfonso sobre a sua hipótese.

Dulce – E o que ele achou?

Christopher – O mesmo que eu, que você deveria trabalhar para o FBI.

Dulce – Não, eu não poderia.

Ela disse seria.

Christopher – E por que não?

Perguntou estranhando a frieza dela de repente.

Dulce – Porque eu odeio o FBI.

Respondeu com sinceridade.

Christopher - Por quê?

Dulce fitou o chão.

Dulce – Não quero falar sobre isso.

Christopher – Certo. Você quem sabe.

Um silêncio constrangedor se estabeleceu entre eles. Dois dias depois, Christopher estava dormindo quando sentiu algo pulando, literalmente, nas duas costas.

Christopher - Você quer me matar?

Dulce riu alto.

Dulce – Armand no telefone.

Christopher derrubou Dulce na cama e pegou o celular na mão dela.

Christopher – Alô?

Armand – Christopher?

Christopher – Não, Katy Perry, quer que eu cante para você? Claro que sou eu.

Dulce – Nossa.

Armand – Nossa.

Christopher – Desculpe, fico estressado quando sou acordado com uma pessoa pulando em cima de mim.

Armand riu alto enquanto ouvia Dulce se desculpando do outro lado da linha.

Christopher – Enfim, O que aconteceu?

Armand - Conseguindo algo com a Brisa.

Christopher – O quê?

A voz de Christopher tremeu, Dulce estava lhe beijando o pescoço.

Armand – Não posso te dizer.

Dulce o beijava no pescoço e suas mãos deslizavam para suas pernas.

Christopher – E... Por quê... Não?  Mon Dieu. {Meu Deus}.

Armand – Algo errado?

Dulce ia descendo perigosamente os lábios pelo corpo de Christopher.

Christopher – Não, o que poderia está errado?

Respondeu nervoso, sentindo os lábios de Dulce na sua barriga. Tentou afastá-la com a mão, mas ela riu e não se afastou.

Armand – Não sei, mas... Deixe para lá. Não posso te falar nada por telefone, corremos risco.

Christopher – Risco?

Ele não estava conseguindo pensar.

Armand – Podem ter grampeado o seu telefone.

Christopher – Claro. Então espere que logo estaremos aí.

E desligou sem se despedir. Christopher girou na cama, ficando por cima de Dulce.

Christopher - Tu est fou? {Você está louca?}

Dulce - Oui, vous. J`ai besoin de vous, Christopher, maintenant. {Sim, você. Eu preciso de você, Christopher, agora.}

Christopher ficou realmente tentado a ceder, mas então a imagem do furioso pai de Dulce lhe veio à cabeça.

Christopher – Não podemos agora.

Dulce – E por que não?

Christopher – Temos que ir para o DST. Assunto urgente.

Dulce abraçou Christopher pelo pescoço.

Dulce - Podemos demorar um pouco...

Disse beijando-o nos lábios e depois descendo os beijos para o pescoço.

Christopher – Não, não podemos.

Ele levantou deixando Dulce deitada.

Christopher – Conseguiram algo com a Brisa.

Dulce – É um covarde.

Christopher se virou para Dulce com cara de poucos amigos.

Christopher – Covarde? Eu? Você por acaso sabe tudo o que eu tenho que fazer nessa profissão?

Dulce ficou em pé na cama.

Dulce - VOCÊ É UM COVARDE QUE NÃO FAZ SEXO COMIGO POR QUE TEM MEDO DO MEU PAI!

Christopher agarrou Dulce pela cintura, a carregou da cama, ela envolveu a cintura dele com suas pernas e ele e a empurrou contra a parede, mantendo-a entre o seu corpo e a mesma.

Dulce – Parece uma criança de cinco anos com medo do escuro.

Ela continuou, mas logo já não podia falar, a boca de Christopher tomou a sua em um beijo apaixonado e até meio violento. Dulce correspondeu ao beijo, enquanto tentava tirar a blusa dele, que já descia os lábios para o seu pescoço. Desesperados. Eles estavam desesperados um pelo outro. As respirações ofegantes, os corpos se tocando. Christopher pressionou Dulce contra a parede com força e ela gemeu quando suas partes intimas se tocaram. Ouviram um toque vindo de longe, o celular de Christopher que haviam esquecido sobre a cama estava tocando de novo.

Dulce- Ne pas arrêter maintenant. {Não pare agora}

Christopher quase rasgou a blusa de Dulce e começou a beijar-lhe o colo descendo para os seios.

Christopher- Je ne le ferai pas. {Eu não vou}

Dulce gemeu quando Christopher a pressionou de novo na parede, o toque ficou do telefone ficou mais alto.

Christopher – MERDA!

Ele soltou Dulce e foi atender ao telefone.