Fanfics Brasil - • Infiltrado. • undєr prєssurє ♥ vondy ♥ [Terminada]

Fanfic: • undєr prєssurє ♥ vondy ♥ [Terminada]


Capítulo: • Infiltrado.

992 visualizações Denunciar


Alfonso chegou, junto com os demais policiais, quase dez minutos depois. Quando só encontrou Dulce, ele estranhou.


Alfonso – Cadê o Christopher? Você disse que ele estava aqui.


Os demais policiais prendiam o ladrão que ainda se encontrava desmaiado.


Dulce – E estava.


A voz dela era fria.


Alfonso – E cadê ele?


Dulce – Foi no lugar dele – apontou para o ladrão - disse que está trabalhando infiltrado.


Alfonso – Mas ele precisa de permissão.


Dulce – Mas não tinha como ele conseguir uma.


Alfonso respirou fundo.


Alfonso – E o que mais ele disse?


Dulce – Para eu me cuidar... E que me amava.


Alfonso fitou-a, ela estava sentada encostada em uma pilastra do Louvre, parecia uma boneca abandonada pelo seu dono.


Alfonso – Vamos para central esperar esse daí acordar e o seu namorado ligar.


Dulce olhou para Alfonso e podia jurar que tinha visto um pequenos sorriso, que logo sumiu.


 


Christopher sentou no carro e foi o caminho todo calado. Somente ouvindo os elogios dos “companheiros” e pensando no seu trabalho. Tão longe tinha ido nele e se fosse demitido? Foi uma atitude impensada demais, ele se reprimia. Logo chegaram em um prédio não muito bonito e também não muito feio. Entraram e passaram direto para o elevador. 7º andar. Um apartamento pequeno, singelo. Bem arrumado até, tinha um toque feminino... Será que tinha sido Brisa quem tinha decorado?  Estava bonito, admitiu para si mesmo, e então prestou então no que um deles falava.


- Hoje, o joueur [jogador] provou que não é só um jogador de idéias, mas também de campo. Ele provou ser um soldado que de adapta a qualquer situação e que o seu QI elevado não serve só para jogar xadrez.


Todos riram e aplaudiram. Aparentemente tinha tomado o lugar de um dos estrategistas da gangue.


- E como presente, ele terá direito a um quarto somente para ele por essa noite. E lá fará o que bem entender, com quem bem entender.


Christopher foi levado para um quarto afastado, que tinha uma decoração também bem bonita, uma cama de casal enorme, banheiro, e outras coisas. Fecharam a porta e deixaram ele sozinho. Tirando a mascara, Christopher agradeceu aos céus por sua sorte. Agora era só ligar para Alfonso e passar sua localização.


 


Dulce estava sentada, parada, na frente do telefone de Alfonso a quase uma hora, depois de saber quem era o ladrão se sentia arrasada, mais um amigo seu metido nisso, mais um amigo seu enfiado em uma gangue... O que será que se passava pela cabeça deles? Como ela poderia saber, não sabia nem o que se passava na sua... Desesperadamente calma. Era assim que se sentia. Alfonso entrou na sala.


Alfonso – E então? Superou o Eddy?


Dulce - Não. Ele parecia tão legal.


Alfonso – Não se pode confiar em todo mundo.


Dulce – Eu sei, eu mais do que ninguém sei.


Ele ia perguntar algo, mas o telefone tocou, assustando os dois. Alfonso foi mais rápido que Dulce e atendeu ao telefone.


Alfonso – Alô?


Christopher – Me localizem e venham aqui agora. Eu estou com a gangue.


Alfonso – Seu louco me espere e você vai ver...


Christopher desligou o telefone.


Alfonso – Merda! Dulce chame Armand.


Meia hora depois um grupo de agentes treinados estavam tentando rastrear a ligação, enquanto Christopher se perguntava se eles conseguiriam.


Armand - Seria melhor se nós rastreássemos o número quando ele ligou. No exato momento.


Alfonso – Eu sei, mas acontece que não deu. Não tem como localizar assim?


Armand – Não sei – ele bateu no ombro de um homem que mexia incansavelmente em um computador - o que você acha, Pierre?


Pierre – Pode ser um pouco difícil... Mas não impossível.


Dulce – Definitivamente eu sou uma das poucas mulheres aqui.


Ela reclamou baixinho, tentando pensar em alguma outra coisa que não fosse aquilo que a consumia, misturando com o seu amor por Christopher.


Pierre – Consegui!


Ele exclamou escrevendo rapidamente o endereço em um papel.


Alfonso – Vamos!


Rapidamente todos saíram da sala, deixando Pierre com o seu sorriso satisfeito no rosto.


 


Christopher estava deitado na cama, olhando para o teto quando ouviu baterem na porta. Sentiu o desespero correr pelas suas veias e gritou:


Christopher – Quem?


-  Viemos trazer seu jantar.


Christopher correu para o banheiro gritando:


Christopher – Deixem ai na cama, estou no banho.


Esperou alguns minutos, colocou a mascara e saiu do quarto. Respirou fundo quando viu o mesmo sem ninguém fora ele, tirou a mascara e olhou a comida. Então lembrou de Dulce, e dos cafés da manhã reforçados que ela fazia para ele, sentindo o gosto da saudade, bebeu um pouco do suco.


 


Durante todo o percurso, Dulce ficou pensando em Christopher, como será que ele estava? Afinal, aquilo tinha sido culpa sua, pensou nervosa, sentindo-se horrivelmente confusa. Ela não sentiu quando o carro freou.


Alfonso – Parece que é aqui. Dulce, você fica no carro.


Dulce – O quê? Mas eu...


Alfonso -  Você nem deveria ter vindo aqui, para começar, mas eu sabia que não iria conseguir te manter lá na central, por isso, te trouxe, mas você não saí do carro e ponto final.


Dulce – Eu...


Alfonso – Christopher não me perdoaria se você entrasse, e eu não quero perder a amizade que tenho com ele por sua causa.


Dulce arregalou os olhos e se calou, vendo Alfonso sair do carro junto com os outros homens. Quantas desgraças ela iria  causar afinal?


 


Ninguém esperava um ataque naquela hora, então quando os agentes da DST entraram os pegaram desprevenidos. Mas mesmo assim eles reagiram, lutaram, os mais fortes protegiam os mais novos. Entre rasteiras e murros, ninguém viu que uma pessoa saia escondida pelos cantos. No quarto isolado, Christopher não fazia idéia do que estava acontecendo. No carro, Dulce ouvia alguns gritos e sentia o coração apertar, sabia que a hora estava chegando. Brigando com alguns dos ladrões, Alfonso pensava cada vez mais no que iria fazer quando descobrissem, tinha ficado com um peso muito grande nas costas, contar tudo a Christopher não seria fácil.


 


Alfonso - Procurem o Chris! - Gritou, algemando o último ladrão, que estava furioso e gritava aos bons ventos que isso não poderia ficar assim. – E você cale a boca.


- Se for grosso comigo falarei com meu advogado. Tenho direitos, sabia?


Alfonso – Infelizmente!


Pelo corredor estreito, Christopher passou, agora sem mascara.


- O QUÊ? Como você entrou aqui?


Christopher olhou bem para o sujeito, mas não respondeu.


Christopher – Onde está Amélie?


- Amélie? Que porcaria é essa?


Alfonso – No carro. Como sabe que ela está aqui?


O outro sorriu.


Christopher – Até parece que ela ia deixar você deixá-la lá.


Os dois desceram, levando outros ladrões para os carros que chegavam, fazer aquilo era bem arriscado, se alguém da imprensa visse... Tinham que ser cuidadosos. Dulce olhou pela janela e viu, junto com Alfonso e outros cara algemados, Christopher saindo andando, muito bem. Com um desespero que nela ela sabia que sentia, saiu do carro e correu até Christopher, abraçando-o de surpresa. Chocado pela reação tão passional, ele passou os braços pela cintura dela, apertando-a levemente.


Christopher – Está tudo bem?


Dulce – Se você está bem, sim.


- Que merda melosa.


O ladrão reclamou, mas foi logo enfiado em um dos carros.


Christopher - Estou bem. Eles nem desconfiaram de mim.


Dulce – Que bom, graças a Deus, que bom.


Ela ainda o abraçava forte, logo ele sentiu a roupa molhada e não precisou de muito para adivinhar que Dulce chorava, o pequeno corpo tremia por causa do choro compulsivo. Ele a apertou nos braços, como se quisesse juntar os dois corpos em um. Dulce não reclamou apesar da leve dor que sentia, queria ficar assim.


 



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): moonstarwebs

Este autor(a) escreve mais 10 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

Christopher - Sua boca está um pouco inchada. Christopher disse enquanto estavam sentados em um pequeno sofá da sala de Alfonso. Dulce – Eu estava mordendo a boca no carro. Estava preocupada com você. Ele sorriu dando um suave beijo nos lábios dela. Christopher – Não precisava de tanto. Dulce – Eu sei, no fundo eu sabi ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 122



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • candy_brevere Postado em 06/12/2013 - 18:47:23

    eu ameiii!!!! demorei dois dias para ler tudo por causa da minha net que sempre cai , mas sua fanfinc foi otima eu chorei quando ucker foi a visitar na cadeia e e a beijou eu nem emaginava que ele iria fazer isso parabens foi linda essa fanfinc amei, amei!!! bjs

  • natyvondy Postado em 11/07/2009 - 01:44:15

    P-E-R-F-E-I-T-A!!!
    bjix da Naty

  • natyvondy Postado em 11/07/2009 - 01:44:15

    P-E-R-F-E-I-T-A!!!
    bjix da Naty

  • natyvondy Postado em 11/07/2009 - 01:44:13

    P-E-R-F-E-I-T-A!!!
    bjix da Naty

  • natyvondy Postado em 11/07/2009 - 01:44:13

    P-E-R-F-E-I-T-A!!!
    bjix da Naty

  • natyvondy Postado em 11/07/2009 - 01:44:12

    P-E-R-F-E-I-T-A!!!
    bjix da Naty

  • natyvondy Postado em 11/07/2009 - 01:44:11

    P-E-R-F-E-I-T-A!!!
    bjix da Naty

  • natyvondy Postado em 11/07/2009 - 01:44:11

    P-E-R-F-E-I-T-A!!!
    bjix da Naty

  • natyvondy Postado em 11/07/2009 - 01:44:10

    P-E-R-F-E-I-T-A!!!
    bjix da Naty

  • natyvondy Postado em 11/07/2009 - 01:44:09

    P-E-R-F-E-I-T-A!!!
    bjix da Naty


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais