Fanfic: • undєr prєssurє ♥ vondy ♥ [Terminada]

Eles desceram, ainda se divertindo com os apelidos, e logo estavam no museu, e assim que passaram pela enorme entrada, a diversão se esvaiu, como água que evapora em um dia muito quente. Entraram e foram em direção ao local onde ficava a coleção, respirando fundo, Christopher fechou os olhos, sentia que estava a um passo de ser demitido. Chegaram lá e Christopher foi direto para Alfonso

Christopher- E então? O que sabem?

Alfonso- Nada de pistas, novamente.

Christopher- nada? Nem pegada?

Alfonso- Nada.

Dulce se aproximou deles.

Dulce- e então JB?

Alfonso- JB?

Dulce- James Bond.

Alfonso arregalou os olhos.

Christopher- nada Amélie, nada.

Ele suspirou, Dulce pegou no ombro de Christopher, em sinal de apoio.

Dulce- calma JB, tem que ter alguma pista, vou falar com o Christian.

Ele sorriu de leve e ela saiu.

Alfonso- Ok, quando vocês se casaram e por que eu não fui convidado?

Christopher- Alfonso, cala a boca.

Alfonso- Christopher uckermann, sexo com essa garota é a mesma coisa que conseguir problemas com a CIA, literalmente.

Christopher- Mas será que o pai dela é tão ciumento?

Alfonso se assustou por que ele nem tentou negar dessa vez.

Alfonso- é ciumento, para ele a filha dele é uma santa, se você transforma essa santa em Mulher Gato você se ferra.

Christopher rolou os olhos.

Christopher- ele me conhece, ele sabe que eu nunca faria nada com a filha dele, nada que ela não quisesse.

Alfonso- quando aconteceu?

Christopher- o que?

Alfonso- O sexo ué...você nem nega mais é por que já aconteceu.

Christopher- eu não fiz sexo com ela...pelo menos não ainda.

Alfonso ia falar mais Christopher interronpeu.

Christopher- ela ouviu minha conversa com você, depois eu falo, vamos nos preocupar com o novo roubo agora.

Alfonso- tem razão.

Christopher se aproximou dos peritos, Christian e Dulce, junto com Alfonso.

Dulce- parece que não tem nada mesmo, isso é frustrante.

Christopher- eu que o diga.

Alfonso- a culpa não foi sua Christopher, nem sua Christian, afinal nem nesse andar você estava.

Christian- precisamos de reforços.

Christopher- colocar pelo menos um dos nossos homens em cada andar.

Dulce- um seria o bastante?
Alfonso- não sei, tenho que falar com o meu superior, ver o que ele acha do caso.

Dulce- e o que podemos fazer até lá?
Christopher-  rezar, Dulce, para que os roubos parem, e que a imprensa não descubra mais isso.

- Tarde demais.

Todos olharam para um homem, loiro de olhos castanhos, porte atlético, bonito, Dulce pensou.

Christopher- como assim Armand?

Armand- a imprensa já esta em peso ai fora, querem falar com o Alfonso, ou com algum representante.

Alfonso- merda.

Armand fitou Dulce.

Armand- Prazer senhoria, Armand Rech, faço parte do DST.

Dulce- prazer, Dulce Maria...

Armand- ...Espionza Saviñón, filha do vice presidente da CIA.

Dulce- isso.

Era estranho, mas provavelmente todos do DST já haviam ouvido falar dela e sabiam quem era ela.

Christopher- tem muita gente ai fora?

Armanda- sim, infelizmente.

Alfonso- Põe infelizmente nisso, Uckermann, tira Dulce da que.

Christopher- Claro, Herrera, vamos Amélie.

Christopher pegou Dulce pela mão e foi saindo, mas ainda teve tempo de ouvir uma ultima coisa.

Armand- Amélie?

Alfonso- Longa história.

Dulce teve que rir, ela e Christopher saíram pelo outro lado do museu, não foi fácil, entraram no carro e foram direto para a casa de Dulce.

No elevador, Dulce se olhava no espelho, que tinha em uma das paredes, enquanto Christopher pensava no roubo.

Dulce- e então James?O que você acha do novo caso?

Christopher- tão estranho quanto os outros, sabe quando eu pegar essa gangue, e acredite eu vou pegar, um por um –disse determinado- vou fazer eles me mostrarem como entrar no museu.

Disse irritado, Dulce se virou para ele.

Dulce- calma ok? Tudo vai ficar bem, bébé.

Ele olhou para ela, sorrindo incrédulo.

Christopher- bébé?
Dulce- Oui, mon bébé Bond. {Sim, meu bebê Bond}

Christopher sorriu e se aproximou dela, sem lembrar que estavam em um elevador  e que ela era trabalho.

Christopher- son bébé? {seu bebê?}

Dulce- Mon bébé, mon unique. {Meu bebê, só meu}

Christopher pegou o rosto de Dulce entre suas mãos e aproximou seus lábios, mas quando eles estavam quase se beijando novamente, as luzes se apagaram e o elevador parou. O impacto fez Christopher desequilibrar, batendo na parede, e Dulce caindo por cima dele.

Dulce- O que foi isso?

Christopher- deve ter faltado luz, calma.

Ele a ajudou a levantar e se levantou depois, ele foi direto para o telefone de emergência, tirou do gancho.

Christopher- Alô?

Porteiro- sim?

Christopher- pode me falar o que aconteceu?  Estou no elevador, com mais uma mulher, e parou.

Porteiro- calma senhor, aconteceu um pequeno problema, uma queda de luz, fiquem calmos que logo resolveremos o problema.

Christopher- ok.

Ele desligou e virou para Dulce, que estava sentada no chão, apesar da escuridão, por causa dos relógios deles, que acendiam luz automaticamente no escuro, eles conseguiam se ver, sentou-se do lado dela.

Dulce- e então?

Christopher- queda de luz;

Dulce- vamos ficar presos aqui?

Christopher- parece que sim.

Dulce- que sorte.

Dulce puxou Christopher, fazendo-o fitá-la e logo depois beijou-o ardentemente, despertando em ambos uma paixão nunca antes conhecida. Christopher a envolveu com seus braços em sua cintura, enquanto os dedos de Dulce se afundavam nos cabelos macios de Christopher. Dulce e Christopher ouviram barulho, se separaram, esse barulho, parecia que algo estava se rompendo, olharam para cima, o barulho se repetiu, Christopher o reconheceu.

Christopher- Merda

Dulce- o que foi?

Dulce ainda levantava, quando Christopher abria a saída de emergência do elevador, no teto.

Christopher- estão rompendo os cabos que prendem o elevador.

Ele olhou pelo teto e viu três homens mascarados, que, assim que os viram, pararam o que estavam fazendo e saíram.

Dulce- O que?

Christopher- estão rompendo os cabos que prendem o elevador. –repetiu- venha Dulce, vou tirar você daqui.

Dulce se aproximou de Christopher, ele a pegou pela cintura, e a fez passar pelo buraco da saída de emergência, ela sentou em cima do elevador, olhando em volta, os cabos, dois estavam partidos, eram grossos, ela pegou, aquilo parecia aço. Christopher também subiu e olhou para  cima, Dulce acompanhou seu olha, um cabo estava inteiro, e o outro estava se partindo, para o elevador cair faltava muito pouco. Christopher levantou.

Dulce- o que vamos fazer?

Ele não respondeu, fez ela levantar também.

Christopher- pule em mim.

Dulce- O que?

Disse com os olhos arregalados, Christopher bufou, nervoso.

Christopher- pule em mim, coloque suas pernas na minha cintura e os braços envolta do meus pescoço, por trás do meu corpo.

Dulce assim o fez, foi para trás dele, tomando impulso e o abraçando com as pernas, logo depois passou seus braços pelo pescoço dele, se mantendo colada a ele.

Christopher- segure firme, e só me solte em uma hipótese.

Dulce- qual?

Christopher- se eu mandar.

Ele falou isso e depois pulou, agarrando-se a dois dos cabos que prendiam o elevador, Dulce suspirou nervosa.

Christopher- se ficar com medo, feche os olhos e não se preocupe Amélie, tudo vai sair bem, sou treinado para esse tipo de situação lembra?

Ele a sentiu assenti. Usando os pés como apoio nas paredes, foi subindo devagar, rezando para que os cabos não partissem com eles ali, não demorou muito, estavam perto do outro andar, e logo estavam diante de uma porta fechada.

Dulce- e agora?

Christopher- bem que uma bomba vinha bem a calhar, mas já que não temos, acha que consegue se segurar nos cabos sozinha?

Dulce- sim.

Christopher- faça-o.

Com cuidado, Dulce se separou de Christopher, agarrando-se a uns cabos e logo tentou imaginar o que ele faria, mas nada a prepararia para o que ele fez. Tomando impulso, ele balançou um pouco e centralizando toda a sua força, jogou o próprio corpo contra a porta, balançando o cabo, Dulce tremeu, se ele caísse estaria morto, mas isso não aconteceu, se balançou contra a porta quatro vezes e ela rompeu. Ele caiu no chão do corredor, e  sem acreditar que conseguira tão rápido, se virou para ajudar Dulce. Minutos depois quando ela se encontrava em seus braços, descendo pelas escadas, ele lembrou de falar.

Christopher- Madeira vagabunda essas que eles usaram para construir a porta viu.

Dulce revirou os olhos, como era possível que eles estivesse pensando naquilo, sendo que, eles quase morreram.