Fanfic: Atração Fatal

Fui consolar minha amiga que tinha terminado com o namorado e acabamos transando.

               Um
dia minha amiga Paola me liga chorando dizendo que estava muito triste
porque o namorado dela tinha terminado com ela pra ficar com outra.

               Nos
tínhamos dezesseis anos e nessa idade tudo é motivo de choro.
Preocupada falei para ela vir para minha casa passar a noite para que
ela não ficasse sozinha chorando.

               A
mãe dela já estava acostumada a deixar ela dormir lá em casa sempre que
tinha uma festa ou eu ia pra casa dela ou ela pra minha.

               Quando
ela chegou com o olho inchado de tanto chorar e com a mochila trazendo a
camiseta de dormir, passamos por meus pais na sala pegamos um monte de
besteiras para comer na cozinha e nos trancamos no quarto.

               Paola
estava muito triste e eu não sabia o que fazer para animá-la. Tentei
falar de outras coisas, mas ela só queria xingar o ex.

Quando
deitamos lado a lado na cama já de camiseta e calcinha, liguei a TV
para assistirmos um filme. O que não serviu, pois na hora em que um
casal começou a se beijar, ela recomeçou a chorar. Puxei minha amiga
para perto de mim e a abracei para confortá-la. E eu já tinha tido
algumas experiências com meninas, mas ela era só minha amiga, mas quando
senti o corpo dela quente e ela tão vulnerável agarrada a mim, e nós
duas sozinhas naquele quarto, me deu vontade de alisar o corpo dela
todo.

Enquanto
ela chorava, eu ia passando a mão pelos cabelos dela e descendo pelas
costas. Ela estava carente então gostou do carinho e eu safada enfiei
minha mão na nuca dela e comecei a acariciar. E percebi que ela estava
ficando arrepiada. Senti quando o bico do peito dela ficou duro
encostado no meu e ai o tesão me invadiu. Paola não sabia que eu era
chegada numa transa com garotas, isso porque nossas famílias se
conheciam então eu nunca contei com medo dela contar pros meus pais.  

Quando
me lembrei disso fiquei com medo de se eu fosse longe ela saísse do
quarto gritando e contando pra todo mundo o que eu tinha feito. Mas eu
já estava cheia de tesão e queria seduzir Paola.

- Vamos fazer o seguinte – eu disse pra ela. - nada de ver filme romântico, eu tenho um filme bem melhor.

Levantei
e peguei um dos filmes pornôs que eu tinha escondido em cima do
guarda-roupa. Quando ela viu a capa deu uma risadinha nervosa,  mas não foi contra. Eu troquei o DVD e abaixei o som para que meus pais não ouvissem os gemidos lá fora.

Apaguei
a luz do quarto, sentei de volta na cama ao lado de Paola e o filme
começou. Era um cara com duas garotas chupando o pau dele, depois elas
se beijavam e se acariciavam.

Eu
deixei ela assistir por um bom tempo até que percebi ela respirar mais
forte e discretamente apertar os dedos das mãos nervosa. Eu sabia que
agora ela tava com tesão, e de mansinho fui me aproximando. Segurei a
mão dela que estava no colchão e fiquei passando meus dedos entre os
dedos dela.

- Deita aqui no meu colo Pá... – eu falei para ela que se deitou e colocou a cabeça no meu colo.

Comecei
brincando com as mechas dos cabelos dela e fui fazendo carinho no
pescoço e na nuca enquanto ela assistia o filme. Ela estava deitada de
ladinho virada para TV com a bundinha virada pra meu lado. A calcinha
dela tava com uma banda socada no reguinho e isso me provocou ainda mais
porque eu ficava olhando aquela bundinha empinada e de pele lizinha.

Passei
a acariciar o braço e as costas dando um jeito de subir mais a
camiseta. De pouquinho eu ia subindo até as costas dela. Ela não
reclamou então passei a acariciar as costas e descendo até a beirada da
calcinha. Eu sentia que ela estava gostando e sendo mais ousada passei a
desenhar com o dedo a linha que a calcinha dela fazia na pele. Como ela
não reclamou pelo contrário, eu via pela luz da TV que ela tava toda
arrepiada, desci a mão para o bumbum dela e comecei a alisar no meio do
reguinho.

Ela
gemeu baixinho e começou a alisar minhas cochas. No filme o cara
enrabava a mulher por trás enquanto ela chupava a bucetinha da amiga.

- Esse filme é bom – Paola me falou.

- Eu sei fazer coisa bem melhor. – falei para ela puxando seu corpo para virar para mim.

Quando
ela virou, eu saí de baixo dela e subi em cima. Apertei meu corpo
contra o dela e beijei seu pescoço sua orelha fazendo ela arrepiar e
ofegar. Puxei a camiseta dela por cima da cabeça e passei as mãos desde
seus braços até seus seios que estavam com os biquinhos empinados.

- O que agente tá fazendo? – ela me perguntou.

- Estamos imitando o filme.

- Dany... – ela falou sem graça, mas eu percebi que ela não queria parar, só estava com vergonha.

Cheguei
bem perto da boca dela e dei uma lambidinha em seus lábios. Ela abriu a
boca para mim e eu a beijei bem gostoso. A boca dela era macia e
cheirava a doce. Enquanto a beijava, passei a acariciar seus seios e ela
gemia baixinho na minha boca e eu na dela.

- Dany - ela falou excitada. - Eu nunca fiquei com uma mulher, não sei o que fazer.

- Não precisa fazer nada – eu disse colada na boca dela, deixa que eu faço.

Fui
descendo e lambendo o pescoço dela até chegar nos peitinhos durinhos e
chupei com gosto. Passei a língua no centro do biquinho bem rápido e ela
gemeu de novo. Com uma mão eu acariciava um e com a boca chupava o
outro e fui aproveitando a mão e descendo pela barriga dela até
encontrar a calcinha. Alisei a xaninha dela por cima da calcinha, mas já
dava pra sentir que tava toda melada, ela estava com tanto tesão quanto
eu.

Brinquei
com o grelhinho dela enquanto chupava seus seios e depois devagar
enfiei a mão dentro da calcinha. Ela abriu as pernas um pouco e eu
acariciei o grelhinho dela do jeito que eu gostava e vi que ela gostou
também. Me puxou para cima e me deu mais um beijo e com o dedinho na
xaninha dela, continuei esfregando e indo e vindo na entrada da
bucetinha melada e escorregadia.

Quando
eu forcei ela tremeu, e então descobri que ela ainda era virgem. Para
não machucar voltei para o grelhinho e fui descendo a boca da boca dela
lambendo e chupando o corpo dela até chegar na xaninha. Tirei minha mão
de dentro da calcinha, e fui lamber o grelhinho dela por cima mesmo. Era
só pra deixar ela maluca. A calcinha de Paola já estava toda molhada e
eu com a língua molhei mais ainda forçando o grelhinho com a língua,
arranhando com o dente bem de levinho, e quando vi que ela não estava
quase mais se agentando, parei um pouco, tirei minha calcinha, puxei a
dela, e me posicionei num 69 sobre ela.

Eu chupo sua bucetinha e você chupa a minha até agente gozar. - Eu sussurrei para ela.

Ela
não falou nada. Só abriu mais minha xaninha e começou a passar a língua
nela. Eu quase pirei de vontade de gemer alto mais não podia porque
alguém podia ouvir. Então caí de boca no grelhinho dela e lambi e
lambi... chupei e ajudava com o dedo a ela sentir mais prazer.. me deu
vontade de enfiar meu dedo na xaninha dela, mas ela ia querer fazer o
mesmo comigo e eu ainda era virgem também, de homem pelo menos, não ia
querer perder minha virgindade com um dedo, então colei minha boca na
xaninha dela e passei a chupar igual a mamadeira... ela começou a se
mexer de baixo de mim me chupando também com mais força e nessa hora não
agüentando mais gozei na boca dela. Eu gemi com minha cara no meio das
pernas dela e chupei mais forte até ela gozar gemendo baixinho... senti o
corpo dela vibrar de prazer e se mexer de baixo de mim aproveitando
cada segundo do gozo.

depois
me virei e dei um beijo nela com o gosto da bucetinha e do gozo dela na
minha boca e ela lambeu toda a melequinha, e eu lambi a minha na boca
dela.

Agente
deitou abraçadas e saciadas e já tínhamos esquecido do ex dela e até do
filme que ainda passava. Voltamos a assistir o filme que agora mostrava
outro cara socando a rola numa loira peituda. E enquanto voltamos a
assistir eu acariciava os seios de Paola só esperando ela ficar com
tesão de novo para gente transar mais uma vez. E ainda era só uma hora
da manhã. Agente ia ter a noite inteira pela frente.

O resto da noite foi uma loucura, mas eu conto outro dia.