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Fanfic: Fanfic sem Título


Capítulo: 10? Capítulo

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—Então,
ate mais meninos, vê se não somem ta? —disse levantando, —Tchau. —disse, Mirela
logo se levantou, deu tchau para os garotos e voltamos para sala. Chegando lá,
Anne estava na porta com Phelipe, não estavam agarrados, —bem ate ela me vê—então
o agarrou.


—Fala
serio. —sussurrou Mirela. Eu revirei os olhos quando vi a cena, então seguimos,
para sala.


—Licença.
—pedi parada na porta tentando não olhar para Phelipe.


—Passa.
—disse ela enquanto mascava chiclete, logo Phelipe a puxou pelo braço, dando
espaço para eu passar.


—Obrigado.
—agradeci, logo entrei e mirela entrou em seguida. Depois,
os outros foram entrando.


Fomos
no sentar. Logo Phelipe entrou, pois o professor já estava vindo.


Eu
e Mirela começamos a conversar sobre as fantasias que iríamos usar hoje a
noite.


—Acho
que eu vou de vampira, essas paradas de Crepúsculo, The Vampire Diaries, esta
tão em alta. Então,
vai cair bem. —disse Mirela toda empolga.


—Ótima
idéia amiga. Vai ficar linda. —disse


—E
você, já tem idéia de como vai? —perguntou ela


—Não
sei ainda, tenho varias idéia. Tenho que vê primeiro as fantasias que tem aqui,
quero ir bem foda.  —respondi, logo o
professor entrou.


Era
aula de Arte. Era uma professora, ficamos conversando. Contávamos nossas
historias mais loucas e as mais inesquecíveis, ela adorava ouvir historias de
seus alunos. As historias eram mais loucas que as outras. Eu contei minha
historia, o que aconteceu antes de vim para Califormybis. A minha historia com
Francis, a professora ficou chocada. Pois ela sempre ouvia historia loucas e
não dramáticas como a minha, mais para que ninguém soubesse que era o Francis
dei o nome como F. Depois mirela contou a historia de quando ela viajou na
metade do ano passado. E varias outras, foi a que mais contou historia por ali.
Rimos a beça com as historias, nos divertimos. No final, me dei conta que a
minha foi a mais dramática mesmo. Depois o sinal bateu e a professora veio ate
mim,


—Nossa,
sinto muito pela sua historia. —disse ela me olhando


—Tudo
bem, eu já superei. —respondi.


—Mesmo
que não tenha superado, porque uma coisa dessa demora muito para superar, mais
olha se precisar estou ao seu dispor para ajudá-la. —disse ela segurando minha
mão.


—Tudo,
obrigada. —disse entendo nada, pois cara eu superei isso faz tempo. Depois ela
saiu.


—Nossa
amiga, quase chorei, juro. —disse ela


—É
bem triste, mais não é para tanto. —disse, quando olhei para sala estavam todos
me olhando, com cara de “pena”. —Putz!, vai todo mundo ficar me olhando assim
agora, pelo amor de Deus gente, isso já passou. —disse alto, depois todo mundo
parou de me olhar. Ainda bem. Agora era aula de Psicologia, ele pediu que
fizéssemos um circulo. O circulo estava pronto e ele entrou no meio dele e se
apresentou e falou o que íamos aprender daqui para frente. Phelipe estava na
minha frente enquanto o professor falava olhando para todos envolta eu e
Phelipe estávamos  trocando olhares. O
professor entrou na nossa frente.


—Oh,
desculpa acho que estou atrapalhando os dois—disse ele irônico dando um passo
para trás. Fiz de desentendia e perguntei se era eu. —Sim a senhorita e o
senhor que esta na sua direção. —respondeu ele


—Hã?,
o senhor ta bem? —perguntei se fazendo de sonsa


—Tudo
bem, eu to ficando doido. —disse ele mais irônico possível. Depois voltou a
falar, quando olhei para o Phelipe ele estava rindo em silencio. “[gray]sem
graça[/gray]” pensei.


Assim
que terminou de falar, pediu que escrevêssemos um texto sobre qualquer coisa,
ele nos deu 10 minutos para termina-lo. Em 10 minutos a maioria da sala havia
acabado ele recolheu, guardou-as dentro de um pasta, se escorou na mesa.


—Então,
Amber, sobre o que você escreveu? —perguntou o professor, cara ele tava de
marcação comigo, só pode.


—coisas
que envolvem palavras, frases—resolvi brincar, logo a sala começou a rir


—Bela
resposta, vejo que não tem capacidade para criar um texto, acho que não criou
nenhum—debochou ele, ele tava me provocando então só para ele quebra a cara
resolvi falar.


 


—Eu
escrevi sobre o amor, o que uma pessoa achava sobre o amor, e foi a partir dela
que eu escrevi isso, mais não tem nada haver comigo. 


—Prossiga.
—disse o professor interessado.


O
amor é tudo aquilo que queremos sentir, para outros é aquilo que jamais vão
querer sentir de novo, pois desprezam o que um dia sentiram por alguém, e hoje
não querem se magoar, e por isso buscam não se apaixonar, não amar. Querem ser
felizes da maneira que acharem melhor, sozinhos, num quarto escuro onde não há
ninguém para dizer que o que ele pensa sobre amor é errado e que as coisas não
são assim, e que isso vai passar. Mais nunca passa, pois aquilo esta registrado
no livro da vida e tudo que se registra nunca são esquecido, então aquele que
disse que tudo ia passar, se enganou. Pois nunca passa, sempre terá alguém ou
algo para estar lembrando de tudo. Esta tatuado na memória para todo sempre. —assim
que acabei recebi aplausos da sala e do professor, a Mirela estava emocionada,
ela é muito sentimental.


—Nossa, esta de parabéns Amber. —disse o professor
ainda batendo palmas


—Obrigado?, pelo o que mesmo?, o senhor disse que eu
não tinha capacidade para elaborar um texto...imagina se eu tivesse então. —disse
irônica, ele apenas me olhou, com cara de “cala a boca e fica quieta, ou eu te
mando para coordenação”, dei um sorriso irônico e me aquietei.


—Alguém mais quer 
falar sobre o que escreveu? —perguntou ele olhando para Phelipe, só
porque estávamos nos olhado, só podia ser. —Ninguém?, então vou escolher. —Você—disse
ele apontando para Phelipe— seu nome é?


—Phelipe! —disse ele calmo


—Conte para turma sobre o que você escreveu. —disse
o professor cruzando os braços. “fala serio”, sussurrou Phelipe.


—Bom professor, é o seguinte, eu não quero falar. —disse
Phelipe


—Tudo bem, você que escolhe ou falar ou por favor se
retire da minha sala. —disse o professor apontando para porta.


—Sua sala?, cara que eu saiba essa  sala é nossa esse ano, você só vem aqui da
aula. —provocou Phelipe


—é a minha aula, e ela ainda não terminou então eu
decido as coisas aqui, quando estou nessa sala quem manda sou eu, e eu estou
mandando você ir embora da minha aula. Agora. —disse o professor mais serio,


—Cara, nem minha mãe mandava em mim e você acha que
é você que vai mandar? —perguntou Phelipe olhando o relógio, pegando a mochila
e saindo.


—Volta aqui agora Phelipe. —disse o professor alto.


—Sua aula acabou—disse ele abrindo a porta e saindo,
o professor ficou de cara, eu e Mirela saímos rindo da cara dele. Passamos pelo
o corredor, e lá estavam, Phelipe de frente e Anne de costa pra mim, ele
começou me encarar “qual é a dele” pensei, então resolvi encarar também, passei
por ele, soltei o sorriso, ele balançou no cabelo e deu um riso super fofo, e
nada da mocreia da Anne notar.


—Se ela perceber ele te mata—disse Mirela assim que
viramos o corredor


—Hã?, que?, do que você ta falando? —perguntei não
entendo nada, ainda estava nos encanto do Phelipe.


—Putz Amber, cara na real. Você e Phelipe estão a
hora trocando olhares meu, se Anne percebe isso, se prepara, pois ela vai
querer acabar com você. —disse Mirela me olhando


—Aff! Me deixa—disse revirando os olhos. —Mais hien,
vamos lá vê as fantasias? —perguntei


—Obvio, —disse ela animada e me puxando e fomos.


—Ei! —gritou alguém, quando viramos Lucca e Francis—Para
que a pressa?


—Vamos vê Barack Obama—brinquei


—É serio Amber, para onde vocês vão? —perguntou
Lucca


—Vamos escolher a fantasia de hoje a noite. —respondeu
Mirela


—Caralho, tinha esquecido dessa presepada —disse
Francis. —Mais então, vamos juntos. —disse ele. Então fomos juntos. A galeria
de fantasia, estava um caos, estava cheio de gente, não dava para vê nada, as
fantasias estavam quase acabando já. Então fomos na diretoria, era um diretor,
se chama Rafael, pedimos para ele liberar a gente para ir comprar as fantasias,
demos à a ele a idéia de que ninguém vai achar fantasias de seu agrado na
galeria da faculdade, depois de um bom tempo ele concordou com essa idéia, e
foi da o aviso na radio da faculdade. Algumas pessoas já haviam escolhido as
fantasias, mais não dispensaram a chance de sair da Califormybis. Fomos para o
estacionamento, meu deus, aquilo lá estava muito tenso, a faculdade inteira
estava saindo


Vai
demorar para cacete meu
resmungou
Lucca, enquanto tentava sair dali, estávamos todos no carro já, mais tinha um
fila enorme de carros saindo do estacionamento.


Horas
depois [...]’³


Conseguimos
sair dali, e fomos para o shopping mais próximo. Quando encontramos um, não
estava cheio pois a maioria do pessoal que saíram da faculdade foram em outra
direção. Estacionamos, e fomos procurar as lojas que vendiam fantasia. Mais o
shopping era enorme, ia demorar horas.


—Vamos nos separar dois procura aqui em baixo e os
outros dois lá em cima. —disse Lucca


—Ta eu e Mirela procuramos lá em cima. —disse


—Injusto. Meninas precisam das opiniões do meninos,
então eu e Mirela procuramos aqui em baixo e voce e o Francis lá em cima. —disse
Lucca, puxando Mirela




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Autor(a): laraujo

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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—Ou, nada haver meninas precisam das opiniões das meninas, porque qualquer coisa que você vestir que ficar sexy vocês meninos aprovam, então oh, vocês procuram aqui em baixo. —disse puxando a Mirela e indo para as escadas rolantes Eu e Mirela começamos a procurar lojas de vendessem fantasias, e os meninos o mesmo, s&o ...


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