Fanfic: Fanfic sem Título
—Não vai curtir a festa? —perguntou alguém atrás de
mim
—Diogo! —disse nem ai, não virei, pois já o
reconheci pelo tom de voz
—Não vai me xingar, mandar eu ir embora, tentar
fugir...sabe adoro isso—disse ele dando a volta pelo sofá e sentando no mesmo.
—Se eu não tivesse como eu to, ia te xingar ate não
querer mais, mais não vou. —disse sem olhar pra ele, limpei minhas lagrimas
—Quer falar o que aconteceu? Sou todo ouvido—disse
ele fingindo se importar, mais logo deu para perceber, olhei para ele deu um
riso forçado
—Se toca mano! —disse revirando os olhos
—To ligado, depressão né. Espera ai, não tem remédio
melhor pra isso, que não seja bebida. Fica aqui, vou lá na festa buscar umas
garrafas para nós—disse ele se levantando &&’ dando uma piscadinha, e foi lá na festa.
Por um momento pensei “como ele entrou?, por onde ou
se ele já estava ali, vai saber, não importa com ele ali posso ate esquecer
essas paradas que me deixaram assim” , não demorou muito, em pouco minutos
estava ele com duas garrafas de vodka em uma mão &&’ uma outra garrafa,
parecia uma mistura—Vodka pura &&’ uma mistura de Vodka+Tequila para te
animar —disse ele com um sorriso bem esquisito, peguei a
garrafa com a mistura, e a virei na boca,
—Ou vai com calma gatinha—disse ele colocando as
garrafas de vodka na mesinha ali próximo do sofá, e interrompendo os meus
goles—Isso não é suco—disse ele dando um gole, —é algo bem melhor—disse ele me
devolvendo, bebi mais um pouco, era diferente, mais a mistura estava boa de
mais, bebemos toda a mistura, já estávamos doidão, depois abrimos a garrafa de
vodka, estávamos rindo a toa, eu então, já estava falando coisa sem noção e
rindo a toa, ficamos horas só rindo, falando bobeiras, [...] quando fui vê, já estava deitada no
sofá, minha fantasia estava jogada no chão, estava apenas de calcinha e sutiã,
ele estava com a fantasia de gogoboy, nem precisou tirara roupa...estávamos aos
beijos, ele passava a mão por todo meu corpo, quando ele ia tirando meu sutiã, foi quando tomei noção da coisa, por mais que
a minha grande intenção de vim para faculdade fosse perder a virgindade, não
poderia ser com ele, não mesmo. Sai logo de cima dele, foi difícil ficar de pé,
peguei o vestido e vesti nas pressas, me segurando nas coisas, derrubando
algumas, agachei, peguei meu salto, quase caindo, ele perguntava tantas coisas,
dizia tantas coisas, mais não tava nem ai, sai daquele lugar, foi difícil de
chegar a porta, mais fui me apoiando nas coisas, nem calcei o salto, se não ia
demorar séculos para mim chegar pelo menos no pátio. Caminhei por alguns
minutos, consegui chegar sem cair ate o pátio, avistei o salão de festa, não
havia quase ninguém mais lá, mais na entrada estava Phelipe e alguns outros
garotos, mais minha vista estava tão embaçada que não sabia se era ele mesmo,
perdi a noção do tempo na antiga mansão águia com Diogo, não estava tão escuro,
já estava amanhecendo...quando dei mais um passo cai no chão, e do nada comecei
a rir como uma doida rindo sem motivo, Phelipe me viu cair no chão, empurrou
alguns garotos que estavam em sua frente, veio correndo ate mim, e eu não
parava de rir
—Amber, você ta bem? —perguntou ele meio que
“preocupado”
—quem é Amber?...ah é sou eu—realmente não sabia que
estava falando só ria
—Que droga te deram mano? —perguntou ele me pegando
no colo e indo em direção ao dormitório
—eeeu to-tô beem, muuuuito beeem —disse alongando as
palavras, estava vendo tudo rodando, cheguei a imaginar coisas —é o mundo
gira—disse fechando os olhos e viajando fundo na minha imaginação
[...] Chegamos em alguns minutos no dormitório, não
tinha nada fácil me subir as escadas comigo, &&’ ainda mais cantando
musicas terríveis, e infantis. &&’ ainda por cima havia um monte de
gente andando pelo corredor, tinha gente ficando, tinha gente só de sutiã,
tinha gente pior que eu mano.
Phelipe, entrou no dormitório que eu estava com a
Mirela, ela tinha acabado de chegar no dormitório também...ela começou a
perguntar um monte de coisas, eu falei um monte de bobeiras, &&’ bom, eu
não lembro de mais nada a partir daí.
No dia seguinte [...]
—Amber... —dizia alguém no pé do meu ouvido, —Amber—repetia
dessa vez me sacudindo de vagar—Amber—disse num tom mais alto
—fala baixo merda! —disse tampando os ouvidos, minha
cabeça parecia que ia explodir, ah se eu pudesse arrancaria ela, é uma dor
terrível, insuportável. Voltei a me encolher na cama, foi então que percebi que
estava de baby doll , “hã?” pensei, levantei me olhei, vi que realmente estava
vestida com meu baby doll, me cheirei-me, estava “limpa” . —Hã? —disse olhando
Mirela
—Demos um banho em você, você estava imunda
amiga—disse ela arrumando a cama
—Demos? —perguntei confusa. —Você &&’ quem? —logo
pensei em Phelipe, comecei a balançar a cabeça inconformada, ele parecia que
sabia em que eu havia pensando, e balançou a cabeça concordando com meu
“suposto” pensamento—Ta de brincadeira comigo né? ... você não fez isso...não,
não—repeti varias vezes
—Relaxa. Você tomou de calcinha e sutiã, ele só me
ajudou, eu que troquei você, ele não viu “nada”, então fica tranqüila
—Ficar tranqüila? —perguntei quase gritando. E senti
a dor se multiplicar na minha cabeça, soltei um gemido de tanta dor que senti. —Como
eu vou olhar pra cara dele agora? Caralho, como? —perguntei controlando o tom
da minha voz
—Ué, normal. Amiga isso acontece ou já aconteceu com
todo mundo...
—Já aconteceu com você—perguntei fazendo massagem na
testa
—é...comigo não
—Então, não aconteceu com todo mundo—disse—E isso
não é nenhum pouco normal, seria normal se tivesse ajuda de um parente, como
por exemplo a minha mãe, mais não foi, foi o garoto mais sexy da faculdade. Então
não me diga que isso é normal—ficamos em silencio, me joguei na cama e fiquei
olhando pro teto—cara onde você estava com a cabeça de pedir ajuda ao Phelipe?
... que merda...o pior é que eu não lembro de nada agora
—relaxa gatinha, é o efeito, você apareceu muuuuito
bêbada, parecia drogada mano. O que aconteceu ontem? Onde você estava? —perguntou
Mirela terminando de arrumar a sua cama e sentando na mesma.
—Eu ainda não faço a mínima idéia, ta tudo girando
ainda, mais quando eu lembrar, eu te conto. Bllz? —disse fechando os
olhos—&&’ a aula? —perguntei meio lesada
—Pra sua sorte, hoje não vamos ter aula, pelo fato
que ontem foi a festa de boas vindas &&’ que tem vários alunos, como
por exemplo você, que bebeu de mais da conta, e que não estão disposto a ir
para aula.
—eles parecem que adivinham—disse
—é claro, ontem eles virão 90% da faculdade chapadão
mano.
—Então não foi só eu que bebi mais que a garrafa! —disse
quase dormindo
—Hã?
—relaxa, o efeito ainda não passou. To falando só as
noia agora
—Percebi! —assim que ela respondeu, Francis
&&’ Lucca entraram no nosso quarto
—Iaê gatinhas—disseram.assim que ouvi as vozes
deles, percebi logo quem eram
—Aqui não é o quarto das piranhas que vocês
conhecem, não podem chegar sem bater na porta e sem ser convidado. —disse fria
—Ela ta chapadona—sussurrou Mirela
—Ah qual é Amber—disse Francis se aproximando
—Para ai—disse levantando e olhando-o—eu posso ta
chapadona mano, poderia estar drogada, mais eu jamais iria esquecer o que
aconteceu ontem. Fracis—disse olhando pra ele—&&’ Lucca—disse olhando
pra o próprio
—Viemos aqui justamente falar com você sobre
isso—disse Lucca, olhei pra cara dos dois &&’ respondi
—Podem então da meia volta e sair do nosso
dormitório, porque AGORA EU NÃO ESTOU NEM UM POUCO AFIM DE FALAR COM VOCÊS
SOBRE QUAQUER COISA—disse olhando pra eles com “entenderam?”
—Amber, escuta eles, vai vê eles mudaram de
idéia—disse Mirela me olhando
—Eu estou com a minha cabeça a ponto de explodir de
tanta dor, eles que se quiserem falar comigo que esperem, não to nem ai se eles
mudaram idéia ou não, porque acontece que eles são um fdp* q não valoriza a
amiga que tem, ou tinha., devido ao fato deles ligarem apenas pra aquelas
piranhas—disse olhando Mirela
—Da pra parar de falar mal da gente, ainda estamos aqui
mano
—Tanto faz! Agora, porfavor. Tchau! —disse olhando
seriamente pra os dois
—Qual é... —disse Francis
—Cala a boca e sai—disse mais alto, logo fechei os
olhos de tanta dor
—Cara para, eu e...
—Mano vocês estão com o ouvido no cú? —disse com
mais raiva ainda—Quer que eu desenhe pra entender melhor? Cara, caiam fora.
—disse ignorando aquela dor que fazia minha cabeça latejar
—nossa, você nunca nos tratou assim—sussurrou
Lucca—Desculpa aê—disse ele virando as costa e seguindo pra porta, Francis me
olhou e disse:
—ah gente bem que tenta—&&’ logo seguiu
Lucca, fecharam a porta. Cai na cama de
costa
—Que droga mano—disse massageando as laterais da
minha testa
—O que deu em você? Mano você viu como vocês os
tratou? Como se não fossem nada —disse ela me olhando, olhei pra ela
—Mano to em efeito ainda—disse
—Isso, coloca a culpa na bebida, mais quando o
efeito dela passar, é melhor tentar concertar as coisas—disse Mirela levantando
e saindo
—Isso, vai também—disse olhando ela fechar a porta
Fechei os olhos, e tentei mexer nos acontecimentos
de ontem a noite, lembrei daquela dança mais que perfeita com Phelipe,
“Ai meu deus, eu dancei com um deus grego. Muito obrigado
por isso...ah, mais não entendi direito,o porque de nos desentender. Só por
causa que eu neguei um beijo?, quer dizer, eu nem dei a resposta...eu só disse
um dos motivos pra não aceitar, motivo no qual se chama “Anne”, e ele ficou
estranho, na boa, quem era aquele? Um outro ser? Que havia se instalado no
corpo dele quando respondi? Ah qual é. Mano, a gente mal nos conhecemos, e já
tivemos um discursão boba. Que tenso. Mais o mais importante é que ele esqueceu
disso, e me ajudou quando eu...eu acho que cai no chão do pátio, e ele veio me
socorrer, aaaaai meu deus, ele é todo perfeito, o calor dele. Juro que não
gosto de garotos suados, mais ele tava um suado gostoso, é o que eu lembro, e
com aquela fantasia, a coisa mais linda...perai. a minha dor —respirei fundo, e
não sentia mais nada—sumiu. Caralho, legal, Phelipe é sim o melhor remedio—ri
sozinha”
Autor(a): laraujo
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Depois de um tempo pensando em Phelipe, Phelipe &&’ Phelipe, adormeci novamente. Acho que deveria parar um pouco em pensar nesse cara mais lindo do mundo. Horas mais tarde [...] Levantei, Mirela estava tomando banho, e havia uma roupa separada em cima da cama dela, parecia que ela ia sair. Não demorou muito e ela saiu do banheiro. —V ...
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