Fanfic: A Golpistα - d&u

 　 Estados Unidos da América, 10:30 AM. Óculos escuro, redondo e Prada. Duas malas de rodinhas vermelhas para combinar com o vestidinho mordeno até abaixo dos joelhos, cabelos ruivos vivo e soltos em básicas ondas, franja caindo ao lado esquerdo do óculos escuro, colar de diamantes verdadeiros, pulseira no pulso direito de ouro, salto Chloé, bolsa Channel vermelha e dourada. Pose e postura de madame, aquela era a perigosa e esperta Dulce Saviñón, a mulher mais procurada pelos estados de Miami, Los Angeles, Las Vegas e muitos outros, motivo? Áh, claro. Ela era acusada de dar e promover golpes bilionários, nada fajuto, e sim de grande estilo e bem pensado, cartadas milhonárias em Vegas, transas absurdas e bem planejadas nos motéis em Miami Beach, e jantares caríssimos como planejado em L.A. Aquela mulher não era nada boazinha com os homens, os usava e depois jogava-os fora, como papéis descartáveis, não tinha medo de nada, muito menos de ser pêga, ela se garantia de tudo, e que tudo sairia com forme o planejado. É apenas uma questão de prática e inteligência! Ela se dizia sempre frente ao espelho, mania de adolescente, quando começou à usar seus ficantes gatos e mulherengos do colégio. Dulce nasceu em berço de ouro, porém sempre quis mais e mais, nunca tinha limites, para ela, o dinheiro nunca era demais. E então ela foi embora de casa, não da forma de adolescente fujona, e sim convenceu bem os pais à deixá-la morar num apartamento caro em outra localidade dos E.U.A. E conseguiu! A garota sabia bem como manipular qualquer pessoa, ainda mais os pais, que sempre a mimavam muito por ser filha única. Não entendo porque aqueles dois nunca tiveram outros filhos depois ou antes de mim, sempre invejei minhas amigas com irmãos mais velhos, ainda mais se forem gatos como o Josh Stanley. Pensava ela incrédula. Mas sempre agradeceu por não ter irmãos mais velhos, afinal, seu gênio de mandona sempre foi em primeiro lugar. Se fizerem algo que eu não gostei, dificilmente esquecerei.. Dizia-se ela. Vingativa e ousada, cabelos negros quando criança e ruivos quando o fim da adolescência chegou, lá em seus dezenove anos ela já se garantia como uma “nova Dulce”. E sem limites, ela conseguiu um pouco do que queria, fez alguns anos de faculdade, ao todo eram três faculdades, queria desde o início tornar-se inteligentíssima e brilhante em muitos assuntos. Uma boa lábia de intelectual pode levar uma mulher à riqueza total. E seus iniciantes golpes foram com soníferos nas bebidas dos homens, e após isto, ela apagava de vez a carteira e conta bancária do milionário usado. Homens às vezes são idiotas e repugnantes. Me dão nojo e ironia, porém, gosto quando eles chegam ao orgasmo e reviram os olhos soltando um gemido abafado. Apenas para não querer ser frouxo quando gozar, rá-rá, ponto fraco de homem nem sempre é os testículos... Ela riu quando disse em pensamento. E realmente era aquilo ali.

Assim que entrou jatinho à dentro sentiu-se um pouco segura. Talvez se quase todo os Estados Unidos não a quisesse viva para depois matá-la, ela até poderia pensar em ir passar uma temporada longe dos americanos com seu companheiro, último companheiro passado, o influenciado Bill, casado e praticamente um pai de família, antes, rico, popular e amado, agora, pobre, ainda mais popular pela pobresa, odiado pela família e na ruína. Dulce sorriu satisfeita lembrando-se do que vira no noticiário famoso da TV Americana: Empresário Bill Gates(haha) o maior bilionário mundial perde tudo para uma sedutora e incrivelmente esperta e delicada golpista, seu nome, cujo é procurado por quase o país inteiro é Dulce María, o sobre-nome ainda não foi divulgado pela polícia americana, porém, ela é procurada em vários estados do país.

Dulce gargalhou enquanto um de seus seguranças fiéis a servia champanhe, Dulce sorriu agradecida, assentiu com a cabeça pegando a taça e bebeu um gole. Relaxada e quase livre, o vôo para a cidade do México não demoraria muito. 

OBG, Primeiras Leitoras: Caamila AND Kellyrbd. Quero mais comentárioos viu, bjs. Espero que gostem do primeiro capítulo.