Fanfic: A Golpistα - d&u

 　 Dulce revirou os olhos, levantando-se. Detestava relembrar o passado, afinal, tudo era passado, nada além disso, ela não deveria se lembrar de algo que já passou, e muito menos olhar para trás. Talvez um certo medo de que ainda há resquício. Num pensamento irônico, sorriu, e prontamente foi até o toalhete luxuoso do quarto. 

 　 O banho na banheira branca e redonda da cobertura do hotel foi tranqüila e quente, Dulce, com seu minúsculo aparelho de MP4 que guardava praticamente mais de mil músicas, relaxava. O som alto poderia lhe dar uma surdez no futuro, porém, lhe agradava manter a cabeça longe de problemas e barulhos, fora os da própria música. Ela sempre foi louca por músicas, mas sempre pensou não ter carreira como cantora. O máximo que poderia acontecer é; eu conseguir fazer show`s em bares sujos pelas cidades, e então, se eu algum dia conseguisse algo à mais, não duraria nem cinco anos, logo estaria velha e esquecida por pessoas que eu, um dia, cheguei à chamar de MEU PÚBLICO! Que ridículo. Ela não evitava pensar insanidades sobre si mesma, era incrível como, às vezes, ela mesma se desmerecia tanto. Talvez seja o meu ego ruim.. Sempre dizia-se. 

 　 Logo estava pronta, assim como Yan, que apareceu em seu quarto às cinco e dez da tarde, o fuso-horário Mexicano passara mais rápido do que ela imaginava. Ele usava um blazer cinza, com uma camisa polo branca, colada e com um decote masculino que o deixava ainda mais sexy, uma calça jeans um pouco clara e um sapato preto. Os cabelos negros estavam ajeitados de uma forma que Dulce não consiguia explicar (e nem eu), os mesmos estavam, digamos que, despenteados, que lhe dava um ar de mais sexy ainda. Ele sorriu, enquanto bebia uísque com gelo. 

− Servida? − perguntou vendo-a terminar de se maquear. Dulce, com os olhos num make certo para quem quer lábios marcados, negou com a cabeça. 

− Ainda não. Como estou? − perguntou, levantando-se e dando uma volta. Um vestido preto curtíssimo, nem na metade das coxas chegavam, colado no corpo, tomara que caia e bem decotado, deixando os seios fartos de Dulce quase à fora. Mas ela não ligava, adorava a extravagância sem ser ridícula, e sim sensual e ousada. Os cabelos ruivos estavam numa mistura de ondas perfeitas, sem serem cachos, e algumas partes lisas, como a franja. Os olhos não estavam muito destacados, porém, os lábios estavam num vermelho sangue puro e deliciante. Uma bota de bico fino e cano alto até os joelhos, a deixava ainda mais sexy e gostosa, pensou Yan mordendo os lábios e sorrindo malicioso. 

– Conheço este olhar. Nada de rapidinhas, hoje serei de outra pessoa. 

– Quem? 

– Não sei. Vamos logo à Cancún, estou quase morrendo de ansiedade, Yan. – disse Dulce pegando uma bolsa/carteira preta e dourada. Passou na frente de Yan, e o mesmo não pôde deixar de notar as nádegas grandes e redondas de Dulce, o que ela tinha de cálculista, ela tinha de gostosa. E sabia bem como usar isso à seu favor! 

 　 Pegaram uma limousine hummer rosa, e por dentro, decorada de diversas cores, cercadas de bebidas. Porém, somente Dulce, Yan e seus homens iriam nelas. 

– Hoje será uma noite inesquecível, rapazes. Divirtam-se numa cidade quente, mais que pimenta, pensem nela como em Vegas, a do pecado, nada mais! – disse Dulce à seus homens, ela parecia séria, mas estava relaxada, era visível isto. Cercados de bebidas fortes e com algumas drogas, nada mais. 

– Curta mais uma inalada, Dul. − disse James, um de seus agentes/amigos enquanto apertava o nariz, após o uso de cocaína. Dulce revirou os olhos, enquanto limpava os cantos dos lábios pelo champanhe. 

– Não. E. À não ser que queiram acabar com as narinas cheirando esta droga toda hora, melhor pararem por aí. Isso vicia, e eu não trabalho com viciados! 

– Então deveria ser uma.. prostituta de luxo. – disse Yan sorrindo, como num efeito alucinante da droga. 

– Estou quase lá. Só que sem o sexo exagerado, eu não preciso de quase oito mil programas por ano para me erguer em dinheiros, eu os já consigo mesmo sem sexo! − respondeu ela num sorriso maquiavélico. Yan riu irônico, enquanto suas mãos iam parar nas coxas à cima de Dulce, mas a mesma deu-lhe tapas. − Sem essas mãozinhas perto de mim, querido Yan.

Dulce estava segura e certa de que, nada naquela noite estragaria. Porém, o que ela não sabia era que, policiais disfarçados americanos a seguia. 

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– Estamos próximos do veículo aonde ela está, Jorge. − disse um homem ao celular, enquanto mantinha os olhos fixos na limousine. 

− Ótimo, continue assim, agente Uckermann. Nos mantenha em contato com tudo o que há. Hoje ela não nos escapa! – respondeu um outro homem. O primeiro homem à falar ao celular sorriu, um alto e musculoso homem de cabelos louros escuros e olhos claros, sorriu. 

– Sem dúvidas, Jorge. Hoje ela é minha! − disse ele numa mistura de malícia e posse. 

Thailinhaaa *o* KK` new apelido, hehe. Enfim você apareceu e me alegrou mais, bom, sou mesmo insaciável, eu amo postar web`s, às vezes eu demoro, mas beleza, eu sempre acabo postando. É tão bom ver que tem comentários elogiando e tal, agradeço mt à todas vocês. Obrigada pelos comentários, isso é maravilhoso para qualquer autora de web`s. Naomi: Mt obrigado, agradeço desde já à suas palavras, elas me motivam muito à postar.

Espero que todas vocês estejam gostando da web, agora, no momento não dá pra responder à todos os comentários, estou um pouco apressada dms, mas enfim, mto obrigado mesmo, por tudo!

Vocês são as raízes das árvores, sem vocês não há web, não há capítulos, não há nada! ♥