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Capítulo: 4? Capítulo

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  A aula havia sido tranquila, tirando o fato que agora a turma tinha alguns trabalhos pendentes com o professor de física. No fim do espediente de aula, todos os alunos se dirigiam para a lanchonete para o almoço. Alguns sairam com os pais, pois já era sexta-feira, outros ficaram na escola. Ainda haveria educação física no meio da tarde, portanto alguns alunos ainda retornariam para a escola. 
  Na escada principal, enquanto alguns alunos subiam e desciam descontroladamente, Dan se sentava calma ao pé da mesma. Ele estava passando por uma crise, que começara a alguns minutos, talvez a uma hora. Geralmente a este horário ele fumava algo. Parecia que algo o sufocava, sua mente pirava, o pensamento ia embora, se esquecia de tudo e ainda se revoltava com os que pediam licença para descer. Zoe passou por ele e ele acabou a chamando. 

- Zoe, eu preciso de ajuda! - pondo a mão sobre a testa.
- O que aconteceu? - dando meia volta e parando em frenter ao mesmo.
- Preciso fumar, agora. - falou enquanto cerrava os dentes.
- Você não precisa, seu corpo precisa. Você não vai fazer isso, prometeu que iria parar. Prometeu que iria para a clinica, mas voltou direto para a escola. Não te entendo mais. - se agaixando e o olhando nos olhos.
- Eu prometo muitas coisas, mas eu não cumpro. - se alterando. - Eu sei que você tem a droga. - agarrando os dois braços da garota com suas mãos, obtendo força enquanto seus olhos passavam de saudáveis a vermelhos. - Me dá, Zoe. - começando a gritar e se levanto.
- Eu não tenho, Dan. Me solta, por favor. - gritando junto com o garoto, os outros alunos ja começavam a observar a briga dos dois.
- Cala boca. Você não quer me dar porque também é uma fraca. - disse ele. Enquanto a garota começava a chorar ele usou uma das mãos para envolver-se no seu pescoço, começando assim a asfixia-la. - Anda logo, me diz onde esta.
- Dan, para. - gritou.
- O que que ta acontecendo aqui? - disse Nate, enquanto abria caminho. - Mas o que? - gritando enquanto via  garota arroxear-se. - Solta ela, você ta matando a guria. - empurrando o amigo e fazendo-o ir de encontro a parede. A garota caiu no chão e começou a tossir.
- Não se meta onde não foi chamado. - gritando com Nate e em seguida lhe dando um soco no rosto.
- Para com isso. Não vai te levar a nada. - se levantando do chão. 
- Parem já agora. - gritou o diretor enquanto descia as escadas. - Mas que palhaçada é esta? Eu quero os dois na minha sala agora. - os olhando com raivez - E vocês dois - apontando para dois alunos do 5º ano. - Ajudem o garoto a levar a menina pra enfermaria. - desfazendo de sua voz rude. - Agora todo mundo pros quartos, não quero ninguém aqui em baixo. - gritando com os alunos e começando a subir as escadas com os dois garotos logo atrás.

  Depois de muita briga dentro da sala do diretor, foi comunicado os pais do garoto para que o internassem em um centro de tratamento intensivo, já que o mesmo estaria vetado da escola até sua cura química e mental. Os dois garotos seguiram para o seu quarto, um mais quieto que o outro. Depois de alguns minutos deitados, cada um em sua cama, a porta se abre e quatro homens grandes, rudes, com más expressões faciais e fortes, vestidos de branco, entram no quarto com um objetivo. Uma senhora nova, pra se dizer, uma senhorita, entrou por último, o rosto estava vermelho, a boca tapada pelo própria mão e com a bolsa em uma das mãos. 

- Mãe? - levantou-se o garoto.
- Eu queria não ter que fazer isso com você, eu queria ter te criado melhor, te imposto limites, mas eu não tenho mais opções. - disse pausadamente enquanto tentava evitar o choro. - Dan, eu e seu pai juravamos que não chegari a este ponto. Queremos que continue a estudar, mas para isto teremos de desintoxicá-lo. Por favor, não me faça fazer isto a força. - estabilizando sua voz.
- Mãe, eu não sou louco. Eu não estou doente. Mas que droga é essa? Quem são esses pais de santo? - começando a gritar
- Dan, não faz isso. É pro seu bem. - disse Nate enquanto segurava um dos braços do garoto.
- Me solta. - tentando resistir.
- Fique calmo. - um dos homens de branco se manifestou.
- Senhora, podemos levá-lo? - se manifestou o outro.
- Daniel. - deixando algumas lágrimas escaparem. 
- Eu não vou. - disse enquanto tentava fugir.
- Levem ele. - olhando para baixo enquanto saia do quarto.

  A senhora só ouviu os gritos do garoto e o choro constante, as agreções verbais também foram dificeis de serem escutadas através de tantos gritos. O amigo que havia ficado no quarto para ajudar os homens da clinica a medica-lo, ficou apavorado. Drizzle chegou correndo por causa do transtorno, a porta de ascesso do dormitório estava cheio. Logo doparam o garoto, mas mesmo assim ele não parou de lutar, foi preciso carregá-lo até a ambulância do outro lado da escola. O amigo apavorado foi acalmado pelo outro colega de quarto, que arrecem saia do banheiro, porém correndo, e pela ex-namorada. Era estranho para os alunos da escola ver um ato de defesa e contenção de alguém que aparentava-se carinhoso e saudável, porém, na realidade, um drogado.



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Autor(a): cangika

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  Depois do diretor da escola esvaziar as portas do dormitório, Zoe entrou escondida no dormitório dos garotos. Ela andava normalmente quando viu Drizzle sair do quarto de Nate, ela entrou correndo dentro de um quarto que havia ao seu lado e esperou ouvir a porta de ascesso de fechar.- O que você ta fazendo aqui? - disse Eric enquanto descia as ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1



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  • portinon Postado em 28/03/2011 - 00:13:17

    Oiii fiz uma critica sobre a sua web espero que nao se importe!!


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