Fanfic: Uma Linda Mulher
Ed – Qual é o seu nome? Edward lhe lançou outro de seus olhares, o suficiente para que ela voltasse a falar. Ed – Ah, sei um táxi... Ok então – olhou a sua volta mordendo os lábios – Boa noite! Sorriu sem graça por seus próprios pensamentos. Sentou se nas costas do banco guardando o dinheiro dentro da bota de cano alto. Bella – Não precisava. – o olhou nos olhos caminhando a estrada. Mulheres
Bella – Merda! Bella
Bella – Venha, querido, a nossa noite será muito, mais muito longa... - voltou a gargalhar entrando no elevador. Não demoram a chegar à cobertura. Desceram do elevador sobre o olhar curioso do o jovem que conduzia o mesmo. Bella – Uáááálllllll, na cobertura... – Edward agradeceu o jovem com uma
Sorriu,
Ed – Querida, você não tem pele para ser o que é... – passou os dedos
Alguma
Bella – Para quebrar o gelo... Você poderia começar me pagando. – Quebrar o
Bella arregalou os olhos respirando fundo enquanto ele, com a maior calma, pegava sua carteira. Bella – Você não bebe, não é advogado... Acho que meu sexto sentindo está começando a se enganar em relação a você. Bella – Nada. – Edward piscou com força, pegou a bolsa dela de cima da pia dizendo: -.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.- Bella
Bella – Que nome você deseja? – Bella sorriu, mordendo novamente o lábio.
Bella – OK, Ok, meu nome é Isabella, mais pode me chamar de Bella, e o seu?
Ed – Edward.
Bella – Muito prazer, Edward! – lhe sorriu pela primeira vez antes de ouvirem
outro estrondo da marcha e outra brecada e depois lentamente o carro se
colocou em movimento. – Você é daqui?
Ed – Não, não sou daqui.
Bella – Hum, percebi.
Ed – E você é daqui? Ah, perdoe minha ignorância, é claro que é daqui... – Bella mirou a janela.
Bella – Você só pode estar brincando... Esse carro corre mais do que aqueles
carrinhos vermelhos de formula um e você segue ai, com dificuldade para
trocar a marcha. Vire agora à direita.
Ed – Você já dirigiu alguma vez um carro desse na sua vida? – perguntou a olhando.
Bella – Não. Quer dizer, já dirigi doçura, mais não um carrão desses.
Ed – Então está preste a o fazer... – encostou o carro mudando de lugar
com Bella, que sorria a gargalhadas, excitada pela nova façanha.
Bella – Maravilha! Esses pedais são mais juntinhos, o que torna mais fácil
para uma mulher dirigir. Querido, vou te levar até as estrelas... –
Edward não pode deixar de sorrir da gargalhada que ela dera e logo
apertou o cinto ao ver o carro se por fortemente em movimento.
Não
demoraram a chegar à frente do luxuoso hotel onde Edward estava
instalado. Desceram do carro e o manobrista logo pegou as chaves o
levando da vista de ambos. Edward abriu a carteira pegando a nota de
vinte. Isabella se posicionou, ainda mascando o chiclete, na frente
dele.
Ed – Bom, – sorriu – obrigado, senhorita Isabella...
Bella – Ahhh – insinuava estar meio distraída – Que isso, que nada, querido.
Continuaram
a se olhar por mais alguns segundos, tentaram dizer algo mais as
palavras pareciam criar vida própria e não quererem sair de maneira
nenhuma de seus lábios. Edward lançou um dos seus olhares e finalmente
perguntou.
Ed – Você vai a pé?
Bella – Não, vou pegar um táxi com essas 20 pratas – deu um passo para trás e sorriu.
Bella – Boa noite! – arregalou os olhos. Por Deus, ele realmente era maravilhoso.
Edward,
ao pisar no hotel, congelou, virou-se novamente ficando parado alguns
segundos, observando aquela mulher sentada à espera de um ônibus. Seu
tolo! A falta da Tanya começava a lhe causar alguns efeitos. Não era
possível se sentir fortemente atraído de tal maneira que desejasse
aquele tipo de mulher em sua cama. Ela deveria ser ardente, selvagem,
deliciosa e maravilhosamente perfeita... Debaixo dos lençóis... Debaixo
do seu corpo... Sentiu algo estranho. Então, quando percebeu que Bella
voltara o mirar perguntou:
Ed - Táxi?
Bella – Prefiro ir de ônibus, caminhar um pouco mais... – sorriu voltando atenção para rua.
Ed – É bem... Você está ocupada essa noite? – se sentiu sem jeito. Jesus
pensou ele, é só mais uma mulher, uma mulher qualquer... Não precisava
de tanta cerimônia ela estava ali exatamente para isso. – Gostaria de me
fazer companhia? – Bella se virou para ele e estourou sorridente outra
bola de chiclete. Mordeu os lábios se levantando, colocando-se a rebolar
novamente.
Bella – Claro tudo ótimo! – caminhando
até Edward ele não pode deixar de lhe notar o corpo, o contorno perfeito
dos seios, tão marcados com aquela pouca roupa de fino tecido, as
pernas grossas e salientes os olhos brilhantes como, uma garota perversa
que faria sua primeira loucura da noite.
E ela que aguardasse,
porque ele também faria uma se continuasse tão excitado dessa maneira.
Tirando seu casaco, colocou por cima dos ombros da mesma um pouco sem
jeito.
Ed - Precisava sim. Digamos que as pessoas desse hotel não apreciam esse
tipo de companhia... – Bella então parou para pensar quando pisou pela
primeira vez naquele lugar.
tão sofisticadas caminham com suas roupas caríssimas e elegantes de um
lado para o outro. Um lugar amplo e maravilhosamente bem decorado de
tons claros na cor salmão. O piso elegantemente encerado, assim como as
outras peças que ali decoravam o local.
Ed – Fique calma, vai ficar tudo bem!- em quanto caminhavam rumo ao
elevador, não teve uma só alma presente naquele local que não os
olharam.
ficou levemente constrangida e fazia força para fechar o longo,
sobretudo em cima de si, mais não pode conter quando chegaram a frente
do elevador e um casal de senhores a olhava descaradamente. Agarrou
Edward pela cintura mordendo o nódulo de sua orelha descendo as mãos
firmemente sobre o casaco em seu peito enquanto seus lábios beijavam e
mordiscavam o pescoço do mesmo. A senhora só faltou deixar que seus
olhos saltassem, de tanta perplexidade, e o pobre senhor, coitado,
estava quase por pagar algumas horas com aquela mulher. Bella gargalhou e
Edward abriu os olhos mordendo os lábios contendo alguns comentários,
sua própria fúria e seu próprio desejo. Necessitava dela, e necessitava
com urgência.
Edward respirou fundo e, muito sem graça, olhou para o casal de idosos, sorriu educadamente entrando no elevador.
Bella – Desculpe, eu não pude me conter... – ainda sorria.
Ed – Pois então aprenda!
pequena gorjeta, abriu a porta com certa dificuldade e Bella pode ver
que a cobertura daria 3 ou 4 do apartamento pequeno onde habitava junto
com Rosalie.
fascinada percorrendo o local enquanto Edward tirava seu paletó e
observava algumas contas e recados em cima de sua escrivaninha. Bella se
sentou no sofá cruzou ousadamente as pernas o observando. Se parasse
realmente para pensar porque um cara como ele procuraria diversão fora
de casa... Edward era simplesmente perfeito. Seu corpo era perfeito e
seu rosto perfeito expressava um homem com poder, dinheiro e a
arrogância o suficiente para deixar uma mulher maluca em qualquer lugar.
Balançou a cabeça. Que diabos pensava tanto nele nos últimos minutos?
Percebendo o silêncio, o mirou novamente, e se deparou com aquela mirada
quente e um sorriso sensual safado no rosto de Edward. Ela entendeu e
se aproximou cm seu andar sensual, enquanto aqueles olhos, que ela
jurava que podia arrancar pedaço, a observava de baixo a cima.
quentes pelos ombros de Bella, descendo pelas suas costas. Sorriu
mordendo os lábios novamente sentindo calor adentrar em suas entranhas –
Querida, você realmente não tem pele para isso... – então se aproximou a
pegando pela cintura aproximando razoavelmente seus lábios do pescoço
dela. Bella fechou os olhos mordendo os lábios.
coisa estava errada. Ela era a profissional ali, e era ele que deveria
estar ardendo em brasa por desejo, e não ela. Era ele que deveria estar
recebendo, não ela. Estava se sentindo estranha. Realmente estranha. Uma
leve tontura se apossava de sua mente ao sentir ele lhe acariciar no
pescoço e segurar sua nuca de forma prazerosa e com posse. Como se ela
fosse dele. Como se pertencesse a ele. Engoliu seco abrindo os olhos.
Deveria parar por ai, nunca se envolver, somente dar prazer. Lembrou-se
das palavras de Rosalie e suas mãos começaram a responder quando
tentaram abrir o primeiro botão da camisa de Edward, que logo se
afastou, passando o dedo no canto dos lábios. Bella o olhou, engoliu a
saliva, e o viu caminhar até o telefone, pedindo Champanhe e morangos, e
assim voltando a remexer seus papéis.
gelo? Pensou ela. Parecia até que estavam sendo queimados vivos. Edward a
olhou.
Ed – Mais é claro. - pegou sua carteira
dando algumas notas para Bella para então novamente se afastar
deixando-a sentada em silêncio.
Bella – Sabe... – se levantou meio impaciente – Poderíamos começar logo, afinal, você me paga por tempo e...
Ed – Tempo é uma questão importante para você, não é? – Lançou outro olhar
a Bella, se aproximando como um leão faminto próximo a ela – A noite
inteira...– quase silabou, com um sorriso sensual nos lábios – Eu quero
que você fique a noite inteira.
Bella – Você não poderia pagar... – sorriu maliciosa.
Ed – Se atreva! – Bella estremeceu com o tom da voz dele e, sem pensar direito em um valor, disse:
Bella – 300 dólares. – levantou as sobrancelhas esperando a resposta e tudo o
que ele fez foi se aproximar dela e contornar os lábios com os dedos
para depois lhe sussurrar, com a voz rouca e estremecida e com aquele
maldito sorriso de menino travesso nos lábios:
Ed –
Você vale mais... Bem mais. – se afastou deixando o bolo de notas em
cima do sofá assim então voltando para sua escrivaninha. – Agora que
temos tempo, e eu paguei por isso, vamos conversar. – Bella ficou sem
jeito. Tirou o casaco se sentando agora no degrau da escada que dava até
o piso onde estavam.
Bella – Está em Phoenix a serviço ou diversão?
Ed – Serviço. Ficarei apenas uma semana.
Bella – Entendo. Deixe-me adivinhar... Você é advogado? – Edward sorriu se aproximando.
Escutou
a companhia tocar, deixou o funcionário do hotel entrar, quase
derrubando a bandeja ao virar o pescoço para olhar Bella. Sorriu, lhe
dando uma gorjeta, assim voltando ao assunto enquanto a servia de
champanhe.
Ed – Por que eu seria um advogado? – perguntou lhe entregando a taça. Bella sorriu agradecendo.
Bella – Porque você fala e anda como tal, seus olhos expressam poder, senhor Cullen.
Ed – Você nem imagina o quanto, o quanto eu tenho poder. – ela se
arrepiou, porque pelo grau que ele a olhava, ele não se referia a poder
aquisitivo, mais sim com toda certeza a um poder que só as mulheres que
havia compartilhado sua cama poderiam entender. – Não sou advogado... -
sorriu se sentando – Sou empresário. Compro empresas falidas para depois
dividi-las e vende-las novamente em partes iguais.
Bella – Interessante... – sorriu pegando o morango da mão dele. - Você não bebe?
Ed – Não, eu não bebo. - se sentou.
Ed - Não só seu sexto sentindo, Isabella... Você está completamente engana
em relação a mim, e também em relação de quem vai ser o profissional
aqui. – mordeu os lábios erguendo a sobrancelha - Temos tempo, eu só
quero conversar... Ainda. - Edward completou se retirando da sala. Então
Bella pode respirar.
Mais que inferno quem ele
pensava que era? Nesse tom arrogante e prepotente ainda mais sair
daquela maneira da sala a deixando sozinha. Levantou-se, não sabendo se
estava furiosa por não fazer imediatamente o que lhe fora pago para ser
feito, ou se a atração que estava sentindo por ele era tanto, que a
fazia esquecer pelo qual fato estava ali: dinheiro. O dinheiro dele.
Estava ali para satisfazer, satisfazer ele.
Edward
entrou no banheiro, se encostando à porta, fechou os olhos cerrando os
punhos para não socar alguma coisa. Sempre teve controle por seu corpo,
mais agora ele ardia com tanta violência que lhe chegava a doer entre as
pernas. Abriu os olhos cerrando a mandíbula. Que mulher era aquela? Por
Deus... Estava sempre acostumado a ter o controle da situação, dizer
quando, onde e o modo que seria mais essa noite – fechou os olhos
novamente mordendo os lábios –, essa noite deixaria que ela o
controlasse. Porque se o fizesse, teria certeza que não a deixaria
partir no dia seguinte. Porque tinha a leve impressão que a desejaria
pelo resto da sua vida.
Molhou a nuca e os cabelos, na tentativa de segurar o calor um pouco mais. Apenas um pouco mais.
Voltou
para sala e não encontrou Bella. Ouviu o barulho de água correndo no
outro banheiro da suíte se aproximou abrindo a porta e Bella se virou
rapidamente escondendo algo nas mãos atrás de suas costas.
.
Ed – O que estava fazendo?
Bella – Nada. Não estou fazendo nada.
Ed – O que está escondendo ai atrás? – Bella deu um passo para trás.
Ed – Pega suas coisas, o seu dinheiro e dê o fora daqui! Não tolero drogas no meu apartamento.
Bella – Ah, qual é? Devolve minha bolsa... E eu não uso drogas desde os 16
anos. – se aproximou o bastante para que Edward pegasse sua mão a
abrindo e se deparando com o rolo de fio dental. A olhou nos olhos.
Bella – Satisfeito? Você me deu morangos e aquelas sementinhas grudam nos
dentes, sou bastante higiênica, ok? – pegou a bolsa da mão dele voltando
ao espelho. Quando se preparava para voltar a fazer o que fazia olhou
pelo espelho perguntando: – Vai ficar parado aí me olhando?
Ed - Não, é que apenas não costumo me enganar com as pessoas...
Bella – Sei. – voltou a prestar atenção no seu fio dental em quanto ele sorriu e fechou a porta.
estava deitada no chão, de barriga para baixo com as pernas para o ar,
os pés já descalços. Seguia bebendo champanhe, gargalhando com um
seriado engraçado em preto e branco na televisão. Edward a olhou
sentando-se no sofá, e lá permaneceu quase que deitado vendo o modo como
ela sorria feito uma garota do colegial. Sua gargalhada era
extravagante, porém, deliciosa e engraçada. O modo como balançava os
pequenos pés no ar chegavam a lhe causar arrepios. Parecia uma mulher
inocente pronta para ser devorada.
A mirada pesada sobre ela lhe
fez desviar o olhou para Edward. Com um sorriso ainda nos lábios, bebeu
outro gole de champanhe, mirou a TV mais desistindo o mirou novamente, e
percebeu que finalmente chegara à hora. Com um olhar e sorriso sensual
se levantou. Engatinhando a ele como uma gata, se pôs no meio de suas
pernas. Edward ficou parado, passivo, esperando que ela fizesse o que
bem entendesse com seu corpo.
Autor(a): tequilah
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