Fanfic: | +14 | Adeus Inocência

E foi beijando
meu corpo todo e isso me alucinava e rapidinho eu me esqueci da Laís e de
qualquer outra coisa. Até que deu 6 e meia e nós decidimos ir embora, cheguei
em casa já eram 7 horas, tomei um banho rápido pra poder encontrar com meu pai
meu Deus eu estava tão feliz eu finalmente veria o meu pai e não apenas por
foto como foi nesses 15 anos eu iria poder encostar nele, abraçar ele e poder
ouvir sua voz de pertinho como eu sempre sonhei.

Eu estava indo encontrar com meu pai, mas eu
esqueci meu celular então voltei em casa pra buscar já eram quase oito horas
então entrei em casa correndo e subi no meu quarto pra pegar o celular quando
eu estava descendo tinha dois homens na minha casa, eu não conhecia eles e os
dois seguravam armas então eu corri de volta pro meu quarto morrendo de medo e
escondi debaixo da cama, eu ouvi passos eles estavam subindo foram primeiro no
quarto da minha mãe como era perto eu podia escutar a conversa deles:

xx: Viu chefe, tem muita coisa aqui vai
dá pra me pagar a minha divida com você.
yy: assim eu
espero Marcelo.
Marcelo? Como assim Marcelo? Ele estava assaltando
a minha casa ele era louco, eu não podia deixar isso acontecer não mesmo,
percebi que eles estavam vindo pro meu quarto e continuei embaixo da cama eles
começaram a vasculhar todo o meu quarto:
xx: Se essas
coisas não pagarem sua divida comigo eu te mato filho da p***.
Marcelo: Vai sim
chefe, vai sim.
Eu não podia deixar aquele cara ameaçar meu pai
então sai de debaixo da cama e gritei:
Grazi: Pai você
não precisa fazer isso, nós vamos ajudar você eu e a mamãe agente paga essa sua
divida.
yy: Marcelo
que que essa garota está fazendo aqui, você não disse que a casa ia está
liberada?
Marcelo: Mas era pra
tá chefe, cala boca menina você não sabe de nada.
yy: Mata essa
garota logo ela viu nossos rostos e vai nos denunciar.
E ouvimos um barulho de sirene, era a policia.
Marcelo: O que
agente vai fazer chefe?
yy: Mata essa
garota e vamos embora.
Meu pai apontou a arma pra mim e eu já chorava e
implorava pra que ele não fizesse isso, que eu iria ajudar ele e nunca iria
denunciar ele pra policia.
yy: Atira
nessa garota logo po***.
Grazi: Não pai,
não faz isso não estraga sua vida de vez.
yy: Atira agora
Marcelo.
E pow, eu cai no chão, eu havia levado um tiro. Eu
tentei gritar pelo meu pai mas minha voz já não saia e meus olhos se fecharam.