Fanfic: Dulce Venganza (vondy)

Ôh, amor. Claro qe pode me chamar de Biia, =) e eu posso te chamar de Thai? Ou Thaila ? Obg por todos os comentárioos, de verdadee. Então, eu gosto de web`s dramáticas, nada de histórias rápidas e que a Dulce logo de cara vai perdoando qualquer um, eu gosto de mistério e drama, afinal, nem tudo deve ser flores, e nas web`s não pode ser diferente. É verdade, as web`s em que a Dulce é feia, gorda, brega, nerd e tals são as que mais me inspira e me agrada, eu gosto de sofrimento alheio, nem sou má, rsrs, porém, uma hora tudo passa e o melhor é a vingança, sou vingativa, adorooo, rsrsrs. Ela sempre acaba conseguindo o que quer de qualquer maneira, e eu gosto disso, gosto de que no início ela sofra e então depois faça sofrer quem lhe fez sofrer. Afinal, tudo o que vai, volta, e volta em dobro! (yy) Obg leitoras, espero que estejam gostando da web, capítulo dedicado à todos que comentaram. <3

Dulce suspirou e aconchegou-se melhor na poltrona do avião, aonde estava sentada. Ainda com os pensamentos voando, piscou, olhando para a pequena janelinha, que às 2hrs PM, voava, em destino ao México.

Ainda em México City, 1999.

Tudo antes era calmo, eu, com meus livros, meus óculos de grau, meu aparelho colorido nos dentes e a minha reputação de NERD número um no colégio era até tranqüilo, até, ele chegar! Vocês devem se perguntar como isto aconteceu, bom, foi de uma maneira confusa e repentina, e eu burra, nem desconfiei de nada. Logo após o treino, enquanto eu passava pelos corredores à procura do meu armário para guardar meus livros, vi que Christopher e Alfonso conversavam com seus outros amigos, Derek, Eleazar, Javier e Christian, os seis garotos lindos, manipuladores e crueis na beleza feminina. Apesar de sempre eles tiverem tempo para me zuarem, os ignorei, mas não deixei de perceber que eles conversavam entre si baixinho, e não riam e gritavam como antes. Algo estava errado! Pensei. Sim, algo esteve muito errado. Tanto que, no meio da aula de algebra, recebi um torpedo no celular. O que era difícil de acontecer em aulas, mesmo assim vi a mensagem, e nela dizia: Não deve fazer a mínima de quem sou, mas se quer saber de algo bom, encontre-me 5 minutos após o intervalo, no fim dos campus. Até lá, de seu admirador secreto! (yn). Sério. Eu nunca fiquei tão curiosa pra saber quem era, e foi assim que ao fim do intervalo, apareci no fim dos campus do colégio, e quando vi quem queria conversar comigo, o dono do número de celular privado, precisamente quase infartei. 

– Christopher Uckermann? Perguntei, chocada. Ele sorriu convencido, aquele belo sorriso que fazia à todas delirar, enquanto, sentado na grama, já vestido com suas roupas de grife e tal, levantava-se.

– Oi, Dul. Vejo que sabe quem sou. – assenti, um tanto surpresa com ele estar falando comigo. 

– Seria difícil não saber, já que você é o garoto mais... De repente a minha voz havia falhado, quando vi ele se aproximar de mim, ficando em centímetros do meu rosto e meu corpo. 

– Mais o quê? Bonito. Sussurrou ele em minha frente. Senti minha boca ficar seca, meu estômago revirar, minhas mãos suarem e minha garganta secar também. Gostoso. Legal. Inteligente. Sexy! Disse ele ainda mais sedutor à mim. Céus, eu não podia estar num momento melhor, Christopher Uckermann, falando comigo? Me mandando torpedo na aula? Sussurrando para mim? Marcando encontro? Droga. Eu não resistiria à ele e seus lábios divinos, eu queria mesmo é tê-los colados aos meus agora. Controlei minha respiração e pensamentos, não podia dar vestígios à ele de que estava na sua, apesar de eu saber bem que estava.

Tudo o que eu quis foi que, naquele momento, meus pensamentos dissessem: Não caia na lábia dele! É isso o que ele quer, que você caia na dele, ele te enganará sua idiota, não se deixe levar!. Mas não foi isso o que eles falaram, ao contrário disso, eles gritaram num uníssom: Olhe nos olhos dele! Eu olhei. E pronto. Estava hipnotizada por Christopher Uckermann! Lembrei-me de ter sentido as mãos de Christopher passar sobre meu corpo, como se quisesse algo à mais. Eu não respondia por mim, era intenso e confuso aquele momento. Mas uma pergunta martelava na minha cabeça, bem no fundo, como uma voz baixa, baixa.: Vocês dois irão mesmo fazer isto? O que estão pensando?... Logo aqui no campus? Oh, droga. Vocês são loucos! Eu seria louca de perder minha virgindade com Christopher Uckermann no campus, mas perdi. E aquele momento não foi o especial que eu desejava. Foi dolorido e desconfortável, corremos para a casinha próxima ao campus e lá mesmo, em cima de um balcão que havia, transamos, fizemos sexo, fizemos amor. Não sei! Mas ele rompeu o meu hímem, sinal de que eu, Dulce María Saviñón, não era mais virgem. Doeu! Mas no início não sangrou. Eu não esperava aquilo, não sei o que deu em mim, eu estava contagiada pelo beijo, não respondi por meus atos, só sei que transei com Christopher Uckermann e foi ótimo, em partes. Não estava preparada e não muito tensa, tampouco lubrificada e tal, mas a dor aos poucos parou, e então quando paramos os movimentos e ele parou de penetrar-me, ficamos abraçados e sentindo nossas respirações. E naquele momento, o único por enquanto, eu me senti maravilhosamente bem perto de um garoto como ele, um que poucas vezes conversava comigo, um que poucas vezes me olhava intensamente, e tudo mais. Um garoto que eu sempre pensei que nunca daria bola pra mim, as olhe só, nós transamos. Ele tirou minha virgindade, e eu a perdi. Minha mente me agredia verbalmente: Parabéns, Dulce! Agora você é uma vadia completa, porque além de perder a virgindade aos quinze anos, você transou com um garoto que mal conhecia e tinha intimidade, e o pior mesmo, no campus. Na escola! Sua louca! Como pôde? Se seus pais souberem... se os outros alunos também souberem... os diretores.. inspetores.. MEU DEUS, sua cretina louca, o que foi que você acabou de fazer?!... E ela gritava cada vez mais comigo, elouquecendo-me mais e mais... Argh! Como aquilo era horrível. Se ela não calar esta maldita boca, minha cabeça explodiria, junto com a minha paciência. Então minha ficha caiu realmente. E. DROGA! EU PERDI A MINHA VIRGINDADE COM CHRISTOPHER UCKERMANN! Merda, merda, merda. Transar foi fácil, o difícil depois foi querer esquecê-lo...

Continua... Estão gostando? Quero mais, mtos, mtos e mtos comentários. Please...