Fanfic: Sedução
Ele andava pelas ruas de Nova York com mais uma daquelas vedetes, famosas atrizes, na maioria delas pornôs, que apenas o atraiam enquanto contracenavam juntos, e no fim a ficção ultrapassava a realidade, dando inicio a mais uma aventura. Mas no fundo era apenas sexo. Sempre fora apenas sexo.
Christopher Uckermann era um cobiçado ator, com seus trinta e dois anos, atraía desde as garotinhas de colégio, até as senhoras mães de famílias, e era realmente disso que ele gostava, do fato de ser desejado, cobiçado. Aquilo o atraía, o dominava. O poder que conseguia ter sobre as mulheres o realizava, o completava.
Sempre sexo. Esse era o dilema. Muitas delas ele nem chegara a saber o nome, e depois de uma semana já nem se lembraria do que havia acontecido entre eles. Um completo vagabundo, gostava de curtir a vida assim, e na carreira de ator, encontrara seu lugar. As horas de gravações pouco importavam, nem o tempo que durariam, lá se divertia, extrapolava, passava dos limites, mas ninguém se importava. Ninguém nunca se importava. Ainda que sempre soubessem de tudo que rolava por trás dos bastidores, entre as paredes dos camarins, nas viagens, nos hotéis, em todos os lugares.
Isso que ele gostava, que todos soubessem, e ninguém poderia culpá-lo por nada, e realmente, muitos já haviam tentado, após pegá-lo com alguma vadia se amassando num banco de praça, degredindo sua imagem, mas era ao contrário, aquilo só aumentava sua fama, atiçando o desejo mais profundo das garotas que o desejavam, brigando por quem seria a próxima atraída. Já o acusaram de várias coisas, todas verdadeiras, mas que nunca davam em lugar nenhum, por falta de provas.
Porém sua fama já estava contada.
Numa manhã de sexta feira, ao entrar no metrô junto a uma garota que trabalhava consigo no novo filme que gravava, no qual ele era um playboy e ela uma prostituta, que por sinal levavam o papel ao pé da letra. Dentro do metrô lotado, Angelique, sua acompanhante, ficara de pé, vestindo apenas uma mini saia rodada, e uma camisa, sua roupa para a próxima cena na qual apareceria vestida de colegial, o que o atiçara, e muito. Christopher logo parou a suas costas, colando seus corpos, e em questão de segundos, seus lábios estavam percorrendo o pescoço dela, deixando marcas vermelhas na pele da garota que apenas fechava os olhos, adorando aquilo.
Ele sabia o que queria. E ela também sabia. Mas era mais que óbvio que isso não aconteceria agora, não ali, não com aquele metrô lotado. Porém isso não lhe importou, Christopher continuou a beijá-la, marcando ainda mais sua pele, enquanto, agora suas mãos, percorriam as coxas dela, subindo por baixo da mini saia, o que a fez soltar um gemido, baixo, involuintário.
- Não Christopher...
Foi a única coisa que conseguiu dizer, e por um instante, todos os olharam. Mas o que havia de mal? Era apenas mais um casal, com os hormônios a todo vapor, mostrando a todos o quanto se queriam.
Dando de ombros, todos voltaram ao que faziam. Uma mulher amamentava o bebê recém nascido. Uma moça ajudava a criança com a mochila da escola. Homens liam o jornal. Foi quando chegou a primeira parada, no qual muitas pessoas já desceram, e ninguém entrou. O que foi perfeito.
Christopher sentou-se no assento puxando Angelique para seu colo, e agora, num ambiente menos tumultuado, ela percorria as mãos sobre o peito dele, por baixo da camisa social branca. Enquanto seus lábios se uniam aos deles, num bailar excitante de línguas, num movimento perfeito.
- Você me provoca assim... - ele sussurrou, recebendo um sorriso malicioso em troca.
- Estou louca para te sentir... - ela disse, passando apenas a ponta do dedo sobre o rosto dele, na região da barba recém feita, fazendo-o sorrir.
- Me diz o lugar... - ele piscou-lhe, e imediatamente ela olhou tudo ao redor. Sanitários. Seria ali mesmo. Com um aceno de cabeça, ela apontou-lhe o banheiro, familia, no qual não havia restrição de sexos. Ambos sorriram e ela se levantou.
- Te espero...
Piscou-lhe e andou na frente, entrou no banheiro e ficou aguardando, o que não demorou, instantes depois ele a alcançara, e após trancar a porta virou-se para ela.
- Não posso mais esperar...
Com a mão no bolso, logo tirou uma camisinha do bolso. Sempre andava com algumas, nunca se pode imaginar o que vai acontecer, nem quando elas serão úteis.
Ela sorriu mordendo o próprio lábio inferior, e se aproximando ainda mais dele, o que não foi preciso muito, já que o ambiente pequeno já os deixava bem próximos. Rodeou-lhe o pescoço com os braços, e sorriu.
- Por isso que eu te adoro...
Sempre te adoro. Nunca te amo. Não existia amor. Não existia te amo. Apenas existia uma relação sexual. Um ato. Nada com sentimento. Nada de valor. Nada de importante.
Ele sorriu e agarrou-a pela cintura, envolvendo as pernas dela ao redor de sua cintura, levantando-lhe a saia.
- Não temos muito tempo.
- Não me importa, apenas quero entrar em ti.
Ambos sorriram maliciosos, e rapidamente ele subiu a saia que ela usava. Instantes depois a calcinha foi parar no chão. E seus dedos percorriam-lhe a coxa, até chegar em sua feminilidade, enfiando dois dedos, vendo-a gemer.
- Vejo que já está bem excitada.
- Demais...
Ela sussurrou, sentindo-o movimentar os dedos, tocando-lhe no clitóris, causando uma sensação prazerosa. Ele era daqueles homens raros, dos que conhecem um corpo feminino, dos que sabem lhe dar prazer, e sabe como proporcionar prazer a si mesmo.
Ele sorriu de canto de boca, por mais que tivessem que ser rápidos, queria desfrutar apenas um pouco. Seus lábios percorreram a perna dela, tocando-lhe a feminilidade com a língua, em movimentos circulares, o que a fez gemer alto. De modo que sua mão foi parar sobre a boca dela, impedindo-a de gritar mais. Continuou o movimento com a boca, sentindo-a contorcer-se de prazer, sentindo-se excitado ao mesmo tempo.
Ao sentir que ela iria gozar logo, tirou a boca dali, abrindo a calça e pondo a camisinha. Penetrando-a em seguida, sem tempo de muitas preliminares, sem tempo dela excitá-lo, dela brincar com seu corpo. Uma estocada forte que a fez gritar, a fez gemer, a fez arquear. A fez gozar. Sentiu como o corpo dela travara ao liberar sua essência, mas pouco lhe importava, ele queria gozar, e agora ela teria que colaborar. E foi o que fez.
Angelique guiou ao vaso, com a tampa abaixada ele se sentou, e ela ajeitou-se sobre seu membro, encaixando sua feminilidade sobre o mesmo, fazendo-o gemer, mas ainda não era o suficiente, ele queria mais, precisava de mais. E assim ela começou a cavalgar sobre ele, o que o fez sorrir, desfrutando. Mas não era aquilo que tinha em mente. Queria tê-la de outro jeito.
- Façamos do meu jeito...
Separou seus corpos e virou-a para o espelho, vendo como ela ofegava. Sorriu de canto de boca e curvou-a um pouco, de modo que ela ficou a oferecer-lhe as nádegas. Isso que ele queria. Meter por trás dela, enquanto suas mãos brincavam com os fartos seios, acariciando-os, trancando-a nele. Aprisionando-a.
Rapidamente meteu seu membro naquele buraco apertadinho. Ela sentiu doer, mais não se deixou levar pela dor, e sim pelo prazer que ele lhe proporcionava, até encaixar seu membro, e então começar a movimentar-se forte. Estocadas fundas. Isso que ele queria. Isso lhe dava prazer. Isso a machucava por dentro.
- Para Christopher...
Ele apenas negou com a cabeça, ela pode ver pelo espelho. Seus olhos brilhavam de um modo diferente, que a fez estremecer. Minutos depois pode sentir o corpo dele travar, e após um gemido, ele gozou.
Quando soltou-a, separando seus corpos. Christopher tirou a camisinha e jogou-a no lixo, logo se vestiu e ao virar-se para ela, o que pode sentir foi um tapa em seu rosto, que ficou vermelho.
- Seu idiota.
- Sua vadia.
- Sabe que eu não gosto disso.
- Você nunca se importou quando estava bêbada.
- Por isso, imbecil!
E outro tapa acertou-lhe a face, e nessa hora alguém bateu na porta. Anunciando que iria arrombá-la caso não fosse aberta.
- Então arrombem! - ele gritou.
E imediatamente dois homens a derrubaram, deparando-se com Christopher sem camisa com a calça semi aberta, de frente para a garota de saia levantada, sem calcinha, com a camisinha amostra no lixeiro.
- Isso é uma infamia. - disse a agente de segurança ao entrar no pequeno banheiro.
O metrô já estava quase vazio, de volta a estação. E fora daquele banheiro, apenas um garoto com fones de ouvido e um celular na mão, sorria safado, entregando-se, mostrando que havia ouvido tudo que se passara naquele banheiro. Ergueu o celular, entregando-o a agente de segurança.
- Isso é crime, sabia? - ela se aproximou dele - A muito tempo eu ando atrás de você, Uckermann. Agora não há como escapar. Teve falhas dessa vez, provas!
- Tente me prender.
Ele a desafiou. Gostava disso.
- Não me desafie Uckermann.
- Eu te conheço Espinoza. Sempre tentou me pegar em flagrante...
- E agora consegui. Por isso você vem comigo.
Os homens as costas dela o agarraram, levando-o até a viatura, donde foi diretamente para a prisão. Durante o percurso, ofereceu várias coisas a Dulce, tentou comprar sua liberdade, e depois começou a tentar seduzí-la, em troca de sua liberdade.
- Sua pena só está aumentando Uckermann. Começara a constar desacato, e tentativa de suborno.
- Você não seria capaz.
- Eu sou capaz!
Horas depois, ela tentava interrogá-lo, os dois, a sós naquela sala escura, já era tarde, o expediente havia acabado e tudo já ficara praticamente vazio, exceto pela equipe de limpeza, e pelos seguranças, porém ninguém mais possuía acesso aquela sala. Dulce estremeceu ao ver o brilho nos olhos dele.
- Você realmente acha que eu cometi um erro.
- Tenho certeza disso.
- Você é ingenua demais Espinoza. Não consegue perceber o que eu realmente quero aqui.
- Sair daqui, no minimo.
- Não.
- Não?
- Não! Eu quero você.
Ela deu um passo para trás, no mesmo instante em que ele se levantou da cadeira aproximando-se dela.
- Eu desejo você, e você sabe muito bem disso.
- Não! Você apenas quer que eu o tire daqui.
- Não seja idiota!
- Cale a boca Uckermann. Só irá piorar sua situação.
- Não me importo. Fico o tempo que for preciso aqui, sei que vou conseguir o que quero.
- Não irá! Pode tentar, mais não vai conseguir.
- É o que veremos.
Ela ignorou essa última frase.
- Irei mandá-lo para uma cela, onde outros homens terão o prazer de acabar com você Uckermann.
- Não acredito, estamos em uma das maiores prisões do estado, não? Deve ter algum lugar onde eu possa ficar a sós.
- Não se atreva.
- Eu me atrevo!
- Irá ficar junto com os outros, não me importa o que você ache.
- Eu irei sair daqui logo, posso pagar fiança.
- Está demorando para fazê-lo, mas não me importa, por que no fim você sempre volta para cá.
- Por você.
- Cale a boca Uckermann.
E dois homens o levaram, e ao contrário do que ela dissera, ele ficou em um canto mais afastado, onde havia poucos homens, isolados.
No dia seguinte, deitado na cama dura, na cela pequena, ele amanheceu sozinho, ali ficavam aqueles que podiam pagar fiança, e isso havia acontecido com seu parceiro, havia pago a fiança e agora estava de volta nas ruas, pronto para outro crime e logo voltaria para ali. Era sempre assim.
Ela se aproximou, e sorriu de canto de boca, logo virou-se para o policial responsável pela segurança daquelas celas, ele observou-a, e Dulce fechou o sorriso.
- Eu mandei colocá-lo junto com os outros.
- Ele está com o dinheiro da fiança, está com seu advogado, esta apenas no aguardo, não sei porque ainda insiste em ficar aqui.
Dulce negou com a cabeça e abriu a cela, entrou e trancou, ele estava deitado, ela o observou. Sim, era bonito, era sexy, e principalmente, ele a desejava, e por um instante imaginou como seria sentir aqueles lábios sobre seu corpo, percorrendo cada centímetro de seu ser, enlouquecendo-a, proporcionando-lhe um prazer único, despertando sensações em seu corpo que só ele conseguiria. Suspirou, e ao abrir bem os olhos, pode vê-lo olhando-a, fixamente.
- Resolveu se entregar logo? Se rendeu aos meus encantos?
- Você é muito convencido, mas no fundo não passa de um playboy mimado.
- Como se você me conhecesse para saber disso.
- Suas atitudes mostram como você é.
- E isso te encanta, eu sei.
Ele piscou-lhe e imediatamente levantou. Aproximando-se dela, colocando seus corpos.
- Vou dar apenas uma introdução de como seria a nossa noite...
Seus lábios se uniram aos dela, num beijo caloroso, ela queria resistir, mas era impossível.
- Começaria com um beijo.
Logo suas mãos percorreram o corpo dela sobre o uniforme do trabalho.
- Afaste-se - ela tentou dizer, mas nada saiu, sua boca recusou-se a mentir. Ela o queria.
- Logo eu tiraria sua roupa, peça por peça, calmamente, e depois minhas mãos percorreriam seu corpo...
Ela sentiu-se trêmula, só de imaginar como seria.
- Você arquearia, com os lábios inchados de meus beijos, você iria gemer de prazer, clamando pelo meu corpo dentro do seu, pelo meu membro em sua parte mais sensível. Excitando-a.
Sim, se fosse como ele disse, com certeza ela estaria mais que excitada, e só de imaginar o membro, que havia sido visto no metrô, pulsando de desejo, estocando-a com força. Só de imaginar já se sentia excitada.
- E com estocadas fortes, eu a levaria ao clímax. Ao ponto extremo de prazer. Você gemeria em meu ouvido, manhosa, e ainda assim fogosa, pedindo por mais.
Só de ouvi-lo falar assim, ela já começava a se excitar. E sem que ela pudesse se conter, sua respiração começou a ficar ofegante.
- Eu continuaria em seu corpo, pulsante, possuindo-te, e juntos alcançaríamos o orgasmo.
Ele viu como ela respirava, e sorriu, percebia como ele a deixava como conseguia mexer com ela.
- Você se faz de durona, mas é apenas um disfarce.
- Mentiroso.
- Você está louca para que eu a deite nessa cama e faça tudo que acabei de falar.
- Mentiroso.
- É verdade, você quer você me deseja, e nem ao menos se importaria se todos vissem, se todos olhassem como você se rende facilmente a um ator mesquinho, metido a playboy mimado.
- Mentiroso.
- Um ator que você deseja que você queira que a possua que a leve aos orgasmos mais intensos. Admita.
- Mentiroso.
Christopher a agarrou, o uniforme que usava era uma saia que ia um pouco acima do joelho, a camisa social com os emblemas da delegacia em que trabalhava ao lado sua identificação.
- Eu posso provar que você me deseja... Que só em falar assim você já ficou molhadinha.
- Não pode – num impulso rápido colou uma perna na outra.
- Você me deseja Espinoza... E eu ainda conseguirei o que quero!
Isso fora o fim. Antes que pudesse se render a ele, Dulce virou-se saindo apressada daquele lugar.
Já fazia uma semana que ele se encontrava ali, preso. Todos os dias ele aparecia com a mesma proposta, ela tentava ignorá-lo, porém as palavras dele pareciam borbulhar em sua mente.
“Logo eu tiraria sua roupa, peça por peça, calmamente, e depois minhas mãos percorreriam seu corpo... Um ator que você deseja que você queira que a possua que a leve aos orgasmos mais intensos... E com estocadas fortes, eu a levaria ao clímax”.
- Quando você pretende me deixar em paz? – ela perguntou.
Já era tarde da noite, não havia mais ninguém trabalhando na delegacia, não naquela hora. Christopher era o único preso naquele corredor, já que todos que podem pagar por uma fiança não esperam muito para fazê-lo.
- Quando eu te possuir!
- Christopher...
- Vamos Dulce, você sabe, só uma rapidinha – disse sorrindo malicioso – Eu a desejo, você me deseja... O que há de mal em satisfazermos nossos corpos?
- Você está ficando louco!
- Devo estar, uma semana sem sexo está me fazendo subir pelas paredes... – ela o olhou com os olhos arregalados – Daqui a pouco vou ter que partir pra... Você sabe bem. E você seria minha musa inspiradora...
- Que nojo – ela sussurrou.
- Então, não nos amamos nem nada. Uma noite. Um pouco de sexo, depois eu desapareço de sua vida!
- Eu posso acabar com sua carreira Uckermann. Muitos repórteres vieram me perguntar por que você havia sido preso, as más línguas já até disseram que você cometeu um assassinato, eu poderia tornar essa história real e adeus para o seu trabalho Christopher Uckermann.
- Você não faria isso...
- Faria!
- Não faria, por que na verdade você gosta que eu a seduza, você gosta de se sentir desejada... Você está gostando disso.
- Não.
Estavam na sala de interrogatório, o lugar completamente fechado e escuro, iluminado por pequenas lâmpadas nos quatro cantos do lugar, fracas quase queimando.
- Se não for por bem, eu te terei por mal...
- Você pode ser preso...
- Eu já estou preso!
Assim ele lançou-se sobre ela, fazendo-a cair no chão, sobre o corpo que tanto desejava, agora sim, por mais que ela negasse, ele a possuiria.
- Por mais que você não queira - ele disse - Eu quero!
O brilho em seus olhos por um instante a assustou, tentou se afastar, mas era em vão, o corpo dele estava sobre ela, ele era mais forte e estava obstinado a fazer isso.
- Não... - ela sussurrou.
- Você vai gostar - disse ele - Com certeza vai!
Num ato rápido, desceu um pouco seu corpo, de modo que suas mãos percorreram sobre as coxas de Dulce, subindo até sua calcinha, a qual foi arrancada logo em seguida sem dificuldades, ele sorriu beijando-a, queria possui-la, mas de certa forma queria que fosse proveitoso para ambos, tentando amenizar o clima, ou talvez tentando deixá-la mais relaxada ele sorriu voltando a roçar seu lábio sobre o dela, suas mãos percorreram as pernas dela subindo lentamente, abrindo a camisa que ela usava, fazendo alguns botões cairem, quase gemeu ao deparar-se com o corpo dela, o sutiã preto de renda também foi arrancado, deixando-o se deliciar com os seios dela, chupando-os e lambendo-os, até que os gemidos dela foram inevitaveis, soltando um gemido fraco que lhe parecia preso na garganta. Ele sorriu de canto de boca, era isso que ele queria, que ela gemesse, que ela se excitasse.
Manteve uma mão no seio dela, enquanto a outra voltou a descer, passando sobre seu ventre, passando pelo cós da saia, levantou a saia dela, deixando-a na altura da cintura, mesmo sem ajuda dela, ele abriu sua calça, deixando-a presa em seus tornozelos, já sua camisa foi aberta, deixando a mostra o peitoral malhado que quase a fez gemer.
- Seu corpo é maravilhoso - ele sussurrou
Mais foi impossivel conter aquele gemido alto e ao mesmo tempo manhoso, sentiu-o deitando-se melhor sobre seu corpo, e logo os dedos dele brincavam com seu clitóris, ela sentiu o corpo arquear, ele estava dominando-a.
- Você está gostando...
- Não! - ela disse.
- Está... Diga que não, mas seu corpo não mente... Você está ficando excitada, aqui está ficando quente...
- Não!
Ele enfiou dois dedos em sua feminilidade, o que a fez gritar, por mais que quisesse, não havia como lutar contra aquilo, ele havia excitado-a desde o inicio e agora era apenas aproveitar. Gemeu sentindo como os dedos dele se movimentavam dentro de seu corpo.
- Pare com isso!
Mentirosa! Foi o que sua mente lhe disse, ela não queria que ele parasse, e ele não iria parar.
- Nem pensar - respondeu ele
Seus dedos continuaram a se movimentar, logo voltaram a brincar com seu clitóris, vendo o quão quente e úmida estava a feminilidade dela.
- Perfeito! - pensou ele.
Em questão de segundos ele tirou seus dedos dali, e quando Dulce deu por si, estava gemendo sentindo como a língua dele se apossava daquela região.
- Você está se saindo maravilhosamente bem - disse ele piscando para ela.
Continuou a passar a língua por aquela região, até sentir os espasmos na feminilidade dela. Aquela era a hora. Pôs seu corpo sobre o dela, roçando seu peito contra os seios dela, a penetrou, deixando-a ofegante enquanto gemia. Ela arqueou sentindo-o se movimentar com força dentro de seu corpo, parecia querer machucá-la, mas era o contrário, aquilo apenas a atiçava mais, querendo mais, sempre mais.
Certos movimentos pareciam rasgá-la por dentro, e aquilo o estimulava, vendo-a gritar de prazer e deleite abaixo de seu corpo, vendo como ela ofegava e suava ante seus movimentos. O ritmo era intenso e ela parecia quase delirar, sentindo-o ir cada vez mais fundo dentro de seu corpo, um espasmo mais forte, e logo ela gritou, gravando as unhas nas costas de Christopher, que apenas sorriu, Dulce logo sentiu como seu corpo se relaxava, ainda ofegante, o prazer havia atingido-a em cheio.
Não precisou muitos movimentos e Christopher também pode sentir como o prazer se apossava dele, com a cabeça entre os seios de Dulce, ele gemeu contendo um grito, mordendo com carinho aquela região, vendo-a gemer ante sua carícia.
- Imagine se você tivesse gostado - zombou ele.
Ela se levantou apressadamente e o encarou.
- Agora você pode ir embora, está livre para pagar sua fiança Christopher.
- Pois eu não vou - ele se pôs de pé, o membro ainda visivelmente ereto e um sorriso malicioso nos lábios, aproximou-se dela agarrando-a pelo cabelo - Você sabe o que eu fiz com Angelique naquele trem, você nos ouviu e eu sei que você queria gritar de prazer como ela gritava, então eu vou lhe mostrar Espinoza, vou te mostrar tudo.
Ele jogou-a de joelhos no chão, deixando-a de quatro com o bumbum virado para ele, aproximou-se passando os dedos sobre a feminilidade ainda úmida e quente dela, melhor lubrificante não havia, passou os dedos com força e logo meteu-se no buraquinho apertado de seu anus, lubrificando-o com o próprio gozo dela.
- Agora Dulce, vou lhe dar tudo... Ou ao menos o começo de tudo.
- Não Christopher - ela esbravejou.
Mas já era tarde, ele segurou-a pelo quadril com força, um grito alto foi solto da parte dela ao sentir aquele membro ereto e inchado penetrando-a por trás, um buraquinho tão pequeno, era como se ele rasgasse-a por dentro, mas não era exatamente dor que ela sentia, ele tinha razão, ela ouvira os gritos de Angelique, ela queria gritar como Angelique gritara, não era a primeira vez que havia visto-o com uma mulher, fazendo-a gritar com tanto desespero, como se sua vida dependesse disso, e desde então sonhava com isso, com o momento em que ele lhe pertenceria e no qual seria ela a gritar loucamente.
Um tapa acertou-a na nádega direita, com força, marcando os cinco dedos no mesmo, mas aquilo não parecia ruim, pelo contrário, a instigava a continuar com os movimentos, querendo saber até onde ele chegaria. Sentiu a mão dele percorrendo-a pelo corpo, acariciando a coxa até voltar ao seu membro inchado e pedindo por mais prazer, o dedo dele penetrou-a com maestria, tocando-a no ponto G imediatamente, fazendo-a arquear e gemer, era isso que ela queria, que ele a instigasse a gemer e gritar como louca, e era isso que ela estava conseguindo.
- Vamos Dulce, grite, eu sei que é isso que você quer - ele continuou a instigá-la nas duas áreas mais sensiveis, brincando com seu ponto G e seguindo para seu clitóris, estimulando-o, fazendo os espasmos voltarem para aquele corpo feminino, então outro grito saiu da garganta dela, manhoso e afogado, mas carregado de desejo e luxúria.
Ele continuava a bombá-la por trás, seu corpo suava e ofegava, vendo-a por trás parecia ainda mais sexy e desejavel, mas depois de prová-la, sua vontade só aumentava, a questão era até quando, afinal ele não se prendia a ninguém, e isso jamais aconteceria.
Ela sentia o corpo sendo bombado, completado por ele, que seguia bombando com força, ela gemia e a cada investida parecia mais excitada, com uma força brusca ele parou os movimentos e jogou-a no chão, deixando o membro dela virado para si, abaixou-se e com a boca apossou-se daquela região, era a única coisa que faltava, possuí-la daquele jeito, viu-a gemer alto a cada movimento de sua língua, era como se aquele corpo feminino precisasse se retorcer a cada investida de sua língua, procurando um jeito de aliviar o desejo que estava contido antes do gozo a alcançar.
Mas chegou o momento em que foi inevitavel, ela gemeu alto, como jamais imaginara fazer, seu corpo arqueou com força então ela gozou, na boca dele, sem avisos, aquilo havia sido demais para ela, aguentou até onde pode, mas fora impossível. Ele sorriu malicioso, degustando daquele gozo dela, lambeu os lábios e a encarou malicioso.
- Agora é minha vez - ele quase gemeu ao falar, o membro ainda ereto, parecia ter fôlego para sempre, fazendo-a arfar só de ver o corpo nu.
Mas havia um detalhe que Dulce esquecera, tudo que era feito ali era gravado, como praxe para qualquer coisa que venha a ocorrer, e na sala de vídeos um homem de plantão, o lugar escuro, aquela televisão ligada mostrando o sexo dos dois, o membro do homem já ereto, apertado na farda de policial, abriu a calça soltando-o e gemeu, aquela mulher gemia muito, pensou ele, e era tão excitante, assim começou a bombar seu próprio membro, com força, pensando no corpo feminino que aparecia na tela. Os olhos verdes desse homem brilhavam como esmeraldas, o cabelo escuro quase se perdia na escuridão da sala, ele a teria. Gozar se masturbando ao pensar nela já era bom, então gozar com ela seria melhor ainda, precisava apenas conseguir o momento certo.
Fim?
Autor(a): thyssss
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 2
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brayane Postado em 21/11/2008 - 20:56:55
ei coloca mais coisa ta muito massa
e muito picante tambem
eu queria ler mais
iria fazer questao
espero que escreva mais ta xau -
gabyzitah Postado em 27/08/2008 - 13:32:41
aaaaaaaa naum
amei a web pah ser fim..
posta mais...
bjin