Fanfic: Na trilha do destino

Maite: E quem disse que você serve para noivo? – ela chegou perto dele.

Chris: Para noivo posso não ser, mais para outra coisa eu sou ótimo!! – ele jogou beijo para ela.

Anahí: Opa, eu acho que não é hora de discutir a relação.

Dulce: Muito menos tirar a roupa né, o horário não permite.
Maite revirava os olhos

Anahí: Loirinho, que faz aqui? Já vamos ver o filme lá.

Na casa dos meninos.

Ucker: Pipoca!

Dulce: Fico do seu lado para comer também. – eu me segurei para não falar nada.

Maite: Poncho, cadê a coisa? Er, a Marina.

Poncho: Maaite! Não a chamei. – ele me olhou e eu sentei do lado de Chris.

Anahí: Vou dar play, por favor silêncio.

Chris: Maitezinha!

Maite: Lá vem. - ele se levantou e foi sentar ao lado da morena, me deixando com Poncho.

O filme começou, nem 15 minutos e Chris estava aos pegas com Maite.
Olhei para Ucker que estava deitada com Dulce no chão, no maior dos love. Olhei de canto para o lado e percebi que Poncho me observava. Pouco a pouco ele ia se encostando, até apoiar-se em meu ombro.
Quando dei por mim, ele já tinha sua mão em meu cabelo, os dedos escorregavam em meu rosto. Aquilo me deixava inquieta, não conseguia mais acompanhar o filme.

Ele se levantou e me beijou, não resisti.
Eu queria poder ter o Poncho comigo, mas só para mim. Ao lembrar de Marina, me separei e fui até a cozinha, com desculpa de fazer mais pipoca. E para que ninguém me visse na sala naquela situação.

Bebi um copo de água e senti Poncho me abraçar por trás, suas mãos iam subindo pela minha cintura. Virei, nos encaramos e nos beijamos de novo. Aquelas mãos, que na sala eram comportadas, começaram a percorrer todo meu corpo.
Ele apertava minhas coxas e o beijo acelerava. Eu tinha as mãos em seu cabelo, ele mordia meu lábio com meus puxõezinhos. Sentia ele me empurrar contra a parede, o calor passava pelos nossos corpos, aumentando cada vez.

Dulce tossiu fortemente alto. Nos afastamos rapidamente, sem nos olhar.

Dulce: De-eesculp-a é que...

Marina: Docinho, achei você!

A minha vontade foi de pular no pescoço dela. Abri a geladeira e fiquei olhando para alguma coisa la dentro.

Poncho: É. - dizia assustado e sem jeito.

Marina: Anahí, como você esta querida? E o que fazem sozinhos aqui?

Anahí: Estou bem querida. – eu sorri falsamente – Sabe que me bateu amnésia agora, pergunte para seu `docinho`!

Poncho: Amor... achei que não vinha me ver. – ele a abraçou.

Marina: Senti sua falta e vim te ver. Você estava vendo filme sem mim? – ela o beijou na minha frente. Bati a porta da geladeira e sai dali.