Fanfic: Dublê de corpo [AyA] (Terminada)

Alfonso foi para sua marca. Ela encontrou a dela, tentando se
concentrar em seu rosto, e não em qualquer coisa abaixo da cintura. Ele relanceou. Ela notou um lampejo de algo em seus
elétricos olhos azuis.

—Câmara, — Damián chamado. —E... Ação!

—Eu não vou discutir com você sobre
isso!— Ela fechou os punhos e correu à porta.

Ele agarrou seu antebraço.

—O inferno que não vai! 

 Seus dedos estavam quentes contra a
pele.

—Deixe-me ir. — respondeu ela, sem
fôlego, se livrou dele com um puxão e se apressou.

—Não se atreva a me deixar aqui. — Ele agarrou seu braço mais uma vez e virou-a contra o peito. Seus dedos se espalharam através do emaranhado de cabelos ali.

Ele inspirou.

—Não me deixe.

Ela sustentou seu olhar.

—Dê-me uma boa razão.

—Por que... Eu te amo. Eu sempre amei. — Ele deslizou a boca sobre a dela.

Anahí não pode evitar, ela abriu os lábios para ele quando um
pequeno gemido a deixou.

Alfonso interrompeu o beijo e olhou para ela com seus dedos passeando
pelos cabelos louros mel. Repentinamente, ele arrebatou-a em seus braços, levou-a para a cama, então caiu nos
lençóis amarrotados com ela.

Aninhado em cima dela, ele passeou com os dedos sobre seu rosto. Seus olhos acariciaram o
rosto dela, com pa.usa em seus lábios. Seus próprios entreabertos como se fosse para beijá-la. Anahí sentiu seus lábios
o convidarem a fazê-lo. Um gemido áspero saiu de sua garganta quando ele se mudou para a curva de seu pescoço.

Um suspiro roubou o fôlego. Um som minúsculo veio
com ela quando ela arqueou o pescoço por mais atenção. Com ele, seu p.ê.n.i.s emergiu
para vida. Firmou-se, duro e longo contra a virilha dela. Anahí sentiu pulsar como
se tivesse vida própria. Ela se moveu, tentando puxá-lo para sua barriga. Em vez disso, a cabeça
caiu sobre seu clit.óris.

As ondas de choque de prazer e antecipação ondularam através dela. Ela estava vagamente
consciente de um grunhir de protesto. Uma grande mão em concha veio a sua b.u.n.d.a tentando movê-la
para longe, a outra voltou sua atenção para um mamilo.

Vergonhosamente, ela se inclinou para ele com um
lamento. Quando ela fez isso, seu
p.ê.n.i.s deslizou na entrada de sua vulva. 

—É isso que você quer?— ele rosnou para ela. 

Anahí lutava para respirar, para forçar algum pensamento coerente,
além do incêndio que a consumia em dor. Eles não deveriam estar fazendo isso. Não estava certo. Câmeras estavam ro.lando. Havia pessoas ao redor. Não havia? Não sinto mais nada. A realidade era apenas Alfonso
e seu p.ê.n.i.s latejando a milímetros de onde ela desesperadamente ansiava por
ele.

Ele curvou a mão em torno de seu peito. Ela fechou os olhos em
um suspiro quando sua língua traçou círculos molhados em torno de seu mamilo. A mão na b.u.n.d.a dela deslizou entre eles. Ela sentiu que ele pegou
seu p.ê.n.i.s para afastá-lo.

Ela ancorada com as pernas ergueu os quadris. 

— Não... Por favor, Eu quis isso por tanto
tempo. Eu... Ahhh... — Ela afundou-se em
êxtase quando ele moveu a cabeça de seu p.ê.n.i.s sobre seu clitóris. Anahí apertou seus
ombros enquanto se contraia contra ele. Ela estava para gozar e
rapidamente.

Ele apontou mais abaixo. Seu protesto morreu antes que pudesse pronunciá-lo quando ele o
enfiou dentro. O polegar trabalhou entre eles quando ele a embalou na cama. Com cada mergulho, ela
jurou que crescia mais forte, maior, se isso fosse possível, agora levando o clitóris com ele em cada
golpe. O orgasmo agarrou-a como calor doce. Ele agarrou-a para si, beliscando a curva de seu pescoço enquanto ele
gemia com a sua ejaculação.

Ofegantes seus olhares se encontraram. Deixou cair um beijo nos
seus lábios.

—Corta!— Damián anunciado. —Excelente trabalho! Cena
Um. Amei!

Horror suplantou o êxtase. Que diabos eles tinham
acabado de fazer? 

Alfonso amarrou seu roupão enquanto
pisava fora do estúdio. Ele estava indo para estrangulá-la. Não, primeiro ele ia matá-la, então ele ia
estrangulá-la. Ele deveria ter visto a partir do segundo no qual ele pisou no
trailer de Dulce. Mas ele tinha se atordoado pelo fator gravidez e
o ciúme que brotou por causa disso. Tudo o que podia pensar era que Anahí estava grávida. Anahí tinha se casado. Anahí não era mais acessível. 

Nesse breve espaço de tempo, Alfonso
tinha se amaldiçoado mil vezes por não dizer algo para ela quando tinham se conhecido há
séculos. Ele ainda não conseguia entender porque
manteve esse segredo em seu coração. Apenas uma pessoa sabia - Dulce. Risque isso - duas pessoas sabiam. Dulce não manteria
qualquer coisa de Christopher. 

Os degraus de metal fizeram barulho
debaixo de seus pés quando Alfonso segurou a maçaneta da porta do trailer dela. Ele puxou-a abrindo sem bater, em seguida, bateu-a
atrás dele. Dulce olhou para ele em sua cadeira. Usando o controle remoto, ela desligou o aparelho de DVD.

—Que merda é essa, Dulce?