Fanfic: Dublê de corpo [AyA] (Terminada)
Sozinho com Anahí, o constrangimento os envolveu como um cobertor
de lã, em agosto. Até o momento, o olhar dela não tinha deixado o seu rosto, nem o
dele o dela. Ele não sabia se deveria ser grato que ela não tivesse notado a
ereção marcando seu roupão ou
se ficava... Ofendido. Ele poderia muito bem enfiá-lo
entre as coxas sem chamar a atenção para isso, então ele espreitou a luz do dia. No entanto, ele desejava
que os lábios dela se curvassem num sorriso, perseguindo seu caminho, envolvendo
seus dedos no membro dele e o acariciando. Ele estava mais que
tentado a ir até ela, mas o medo
de vê-la se esquivando para o canto mais distante o mantinha parado.
Ela ainda agarrou o roupão na altura da garganta enquanto
inconscientemente o atordoava com as longas pernas bem torneadas.
—Você e minha irmã alguma vez...
—Nunca. — ele respondeu rapidamente.
—Por que você fez isso hoje?
—Eu poderia fazer-lhe a mesma pergunta.
A dica de um sorriso iluminou seus olhos verdes.
—Mas eu perguntei primeiro.
Alfonso sorriu.
—Você também o fez. Você acreditaria em mim se eu dissesse que eu
queria fazer isso a partir do minuto que nos conhecemos?
O olhar dela caiu para seu quadril. Ao invés de corar e mudar seu foco para
outra coisa, ela encarou por muitos batimentos cardíacos antes de subir seu
olhar para o dele. Mil perguntas dançaram em seu rosto. Ele não a culpava por não acreditar nele. Talvez Dulce estivesse certa e que ele
havia sido um tolo. Não mais.
—Eu estou apaixonado por você, Anahí. Eu sempre fui.
Seus lábios se separaram. Ela lutou por uma resposta, mas as
palavras não vieram. O medo tomou conta dele. E se ela não se sentisse da mesma
maneira? Por que ela se sentiria? Ele a adorava de longe, por mais
ridículo que isso fosse. Nem uma única vez em todo esse tempo ele já tinha proferido
qualquer tipo de reivindicação. Alfonso jurou que tinha feito para protegê-la do centro das
atenções. Agora ele percebeu que não era nada mais
que um covarde. Ele não falou, porque ele estava com medo dela rejeitá-lo. Ele ainda estava com medo.
—Anahí... Por favor... Diga alguma
coisa. — pediu em um sussurro estrangulado.
Uma batida na porta impediu-a de
responder.
—Entre— Alfonso latiu.
Coral, a diretora-assistente, empurrou
a porta.
—Damián gostaria de obter alguns
close-ups da última cena.
Alfonso deixou cair à cabeça. Como no inferno ele devia caminhar para
o set com um p.a.u duro?
—Estaremos lá em um minuto. — Talvez ele pudesse chegar ao seu trailer, bater uma, e... Inferno,
ele usaria o banheiro de Dulce. Ele nunca faria isso podendo ser pego. Essa seria a fofoca do século.
Apertou o roupão com força. Foi uma defesa insignificante.
Anahí ficou em pé num pulo, ao mesmo tempo.
—Você... Você não pode deixar isso assim.
—Eu estava indo... — Ele sentiu seu calor bochechas.
Ela balançou a cabeça.
—Não, — ela sussurrou. —Deixe-me.
Ela caminhou devagar para ele. Ele observou, fascinado quando ela se
ajoelhou diante dele e afastou seu roupão. Seu p.ê.n.i.s saltou livre.
—Você é o homem mais bonito que eu já vi.
— Suas palavras acariciaram-no como o ar que
provocava a glande roxa.
Passando as mãos em cada lado da
virilha, com os polegares acariciando suas bolas, e os dedos passeavam pelos cabelos
escuros. Ele prendeu a respiração enquanto a observava
lamber os lábios. Ele se acomodou no banco atrás dele.
—Uh-uh—. Ela segurou sua b.u.n.d.a em suas mãos e segurou-o no lugar. —Meu.
Um gemido foi arrancado da garganta dele
enquanto sua língua girava em torno da ponta de seu p.ê.n.i.s. Ela provocou-lhe impiedosamente, batendo o membro por
baixo, cavando através da fenda molhada na ponta, em seguida, puxando-o
profundamente em sua boca. Quantas vezes ele quis, sonhou com esse momento? Demais para durar muito tempo. Ele agarrou um punhado de seu cabelo longo,
loiro e puxou-a para cima.
—Sua boca tem sabor de céu, querida,
mas eu preciso sentir seu corpo colado ao meu enquanto eu faço amor com você. Eu preciso que você venha comigo.
Anahí sorriu e envolveu a língua em
torno dele mais uma vez, antes de deitar-se no chão diante dele. Ela parecia um sacrifício de ouro
prometido a ele, coxas abertas, o roupão aberto abaixo dela, com os braços acenando
para ele. Seu coração doía tanto quanto seu
corpo. Ele se ajoelhou diante dela, rastejando suas
mãos ao longo de sua pele sedosa.
Ela suspirou e ergueu o quadril na
direção dele.
—Faça-me go.zar, Alfonso. Faça o meu
sonho realidade.
Ele olhou para o clitóris, vermelho como
a fruta madura na videira. Ele dançou seus dedos através dele. Anahí suspirou, em seguida, rolou de quatro. Alfonso não precisava de um segundo
convite. Membro na mão o guiou para sua va.gi.na
molhada, se aprofundando no calor de seu canal. Ele congelou, lutando para se contro.lar
a dar-lhe o que ambos haviam desejado. Seus dedos andaram ao redor, captando o
prêmio lá. Anahí contorceu-se contra ele, tomando
o controle da ação. Ele a deixou se contorcer em arbitrário abandono enquanto as
paredes de sua va.gi.na o acariciavam. Tensão construída. Ela convulsionou em torno de seu p.ê.n.i.s
e ele enfiou rígido.
Anahí arqueou as costas.
—Oh, Deus, mais forte. Estou quase go...
Um rio de sucos va.gi.na.is escorreu por
eles. Alfonso apunhalou mais forte, mais
profundo, levando-os ao clímax. Ele grudou seus dedos em seus quadris, puxando-a firmemente contra
ele, quando o orgasmo rasgou através dele. Ofegantes, eles permaneceram assim até
que outra batida na porta quebrou o momento.
—Eu disse que estamos indo! — ele disparou.
Anahí riu.
—Outra vez? Tão cedo? — ela sussurrou.
Ele lhe deu uma tapinha carinhosa no
traseiro.
—Vamos, pelo menos, passar por estes
close-ups antes que a coisa se levante de novo.
Ele a aninhou em seus braços. Ela parecia feliz,
alegre. Estava mesmo? Ou era o efeito posterior do sexo? Então ela pousou seus lábios nos dele, sua língua explorando-o,
beijando-o como se ele nunca tivesse sido beijado antes.
Outra batida maldita os afastou.
—Vamos, gente. Por favor? — Coral disse. —Damián vai comer o meu rabo.
Eles colocaram os roupões rapidamente,
e Alfonso abriu a porta.
—Coral desculpe. Nós não quisemos
colocá-lo em perigo.
Ela lançou um olhar para os dois. Seus olhos se arregalaram quando ela
recuou nos degraus. Ela sabia. Sabia o que tinha acontecido. Alfonso
não ia dar a chance dela especular. Ele e Dulce haviam trabalhado com Coral
em um par de filmes. Ela era uma daquelas —que sabiam— sobre sua relação verdadeira. Ela não poderia pensar que Dulce estava
traindo Christopher.
Autor(a): theangelanni
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Ele pegou seu cotovelo e puxou-a. — Esta é Anahí, irmã de Dulce. — disse ele suavemente. —Dulce está lá dentro, — Anahí acrescentou. —E muito, muito grávida. Encanto iluminou seus traços. Ela parecia lutar entre entrar correndo e desejar a Dulce sorte e as demandas de seu chefe. &mda ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 92
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gabyzitah Postado em 15/04/2011 - 12:30:41
Nossa, mas já acabou?
AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH...
Mas adorei o final.
Faz uma segunda temporada.. :P'
POR FAVORRRR!
*-------*
Amei essa web. -
gabyzitah Postado em 15/04/2011 - 12:30:41
Nossa, mas já acabou?
AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH...
Mas adorei o final.
Faz uma segunda temporada.. :P'
POR FAVORRRR!
*-------*
Amei essa web. -
jl Postado em 15/04/2011 - 10:29:37
QUE? COMO QUE JA ACABOU?
Naummmmmmmmmmmm
Hain que perefeito, adorei o final *--* -
jl Postado em 15/04/2011 - 10:29:34
QUE? COMO QUE JA ACABOU?
Naummmmmmmmmmmm
Hain que perefeito, adorei o final *--* -
jl Postado em 15/04/2011 - 10:29:31
QUE? COMO QUE JA ACABOU?
Naummmmmmmmmmmm
Hain que perefeito, adorei o final *--* -
jl Postado em 15/04/2011 - 10:29:27
QUE? COMO QUE JA ACABOU?
Naummmmmmmmmmmm
Hain que perefeito, adorei o final *--* -
jl Postado em 15/04/2011 - 07:24:54
Posta dois hoje pra comemorar a sexta o/
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gabyzitah Postado em 14/04/2011 - 22:57:27
s2' s2'
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gabyzitah Postado em 14/04/2011 - 22:57:27
s2' s2'
-
gabyzitah Postado em 14/04/2011 - 22:57:20
LINDO!
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Continua!