Fanfic: On- line

Dulce olhou pro
lado e pensou porque Alfonso não lhe dizia palavras tão doces, cadê o
romantismo que acende o fogo da paixão. Seu gozo havia sido delicado e meigo.
Seus pensamentos estavam naquela voz e naquela boca que era vermelha. Sempre
entrava no perfil dele só para ficar admirando sua foto. Aquilo era
sensacional, querer sem ter, desejar sem sentir, ver sem tocar. Adormeceu e
dormiu como um anjo. Sonhou com Christopher e seus sonhos a levaram a lugares
desconhecidos e a um prazer fora do normal.
Acordou de madrugada completamente encharcada, seu tesão era visível e acordou
seu marido, não poderia ficar naquele estado. Alfonso resmungou um pouquinho,
mas se entregou aquele tesão que invadia sua buceta.  Quero ser amada, quero sentir seu pau me
comendo com vontade. Os beijos foram se tornando quentes e suas mãos passeavam
pelo corpo do outro. Ela mordia sua orelha. Dulce colocou a mão dentro da cueca
do marido, massageou seu pau com jeito e começou a punhetá-lo com um desejo
irracional, mexia, apertava e o dominava com suas mãos delicadas. Alfonso a
virou de quatro e enfiou seu membro naquela buceta sedenta por prazer, mexia
com tesão e colocava bem fundo. Dulce apenas gemia, seu gemido era um pedido de
socorro. Tinha medo que se traísse e chamasse o nome de Christopher. Poncho
gozou primeiro e depois ela. Ela gozou muito e depois de sentiu relaxada,
extasiada. Mas queria que tivesse sido com Christopher. Ela sabia que no fundo
não amava mais o marido, mas achava que era por estarem distanciados.

Logo cedo recebeu uma mensagem de
Christopher dizendo:

 sonhei com você! Minha deusa ruiva.

Dulce precisava vê-lo, não sabia
se teria coragem de dar para ele, pois nunca havia traído Poncho. Mas sentia
necessidade de conhecer Christopher.Respondeu:
Não sei como será, nem, ao menos se você vai me querer mas preciso vê-lo.
Ucker: Lógico que vou te querer, so de ver a sua foto eu me acendo. Mas quando?
Dulce: Quando você quer?
Ucker: Poderei final de semana. Você pode?

Dulce não poderia com certeza,
mas daria um jeito. Pois precisava vê-lo.

Dulce: Posso, mas não aqui.
Ucker: Ok. Tem uma cidade a umas duas horas da sua, e tem aeroporto. Você pode
ir até lá?
Dulce: Sim.

Ucker: Então reservarei um hotel
pra nós.
Beijos eu te aviso assim que reservar.

Dois dias depois Christopher lhe avisou que hora seu vôo chegava, Dulce estava
nervosa e com medo. Que desculpa daria? Bom ela o queria, não queria? Seu
casamento estava indo de mal a pior, Poncho prometia sempre a mesma coisa, mas
não mudava. Dizia que a amava e não se dedicava para o casamento dar certo. Não
a via mas com os mesmos olhos, parecia que agora era só sexo. Não mais amor.Então
porque não se dar uma chance de talvez se sentir amada e desejada.