Fanfic: Os Trigêmeos Uckermann!
- Por que não nos mudamos? – sugeriu sorrindo.
- Ficou maluco? – se indignou Dulce. – Pra quê?
- Talvez as mudanças possam melhoras as coisas – respondeu Christopher. – Aqui está resultando perigoso para as crianças.
- Não é por causa do meu relacionamento com o vizinho também?
Ele quase teve de concordar com essa parte, mas não daria esse gostinho a ela.
- Não – mentiu. – Talvez um lugar mais tranqüilo ajude.
É, ele poderia estar certo nisso. A ruiva olhou para o travesseiro, meditando, pois aquela casa tinha anos de aprendizagem, amor, brincadeiras, dias estressantes. Uma vida.
- Tem preferência de lugar? – ela perguntou por fim, vendo-o rir de mansinho, o que a fez corar.
- Não se preocupe – disse Christopher. – Eu arranjo tudo.
Sem ter mais nada para dizer, ambos ficaram tensos. Foi então, que ele notou que no divã, meio que escondido, havia uma diminuta calçinha de renda. Christopher engoliu em seco e passou os dedos de leve na peça sedutora. A reação foi forte, pois ele nunca pensou que se excitaria apenas tocando uma calcinha. Mexeu-se, incomodo, e acabou percebendo o ambiente: a porta fechada, quase noite, o cheiro de mulher, os móveis mogno. Dulce. Dulce estava ali, sentada e relaxada, vestindo apenas uma camiseta não muito decotava e um jeans que situava seu quadril.
Christopher mordeu o lábio, puxando um pouco a camisa para baixo, para que tapasse a ereção. Não queria ser expulso dali e Dulce não queria fazer sexo com ele. Não podia fazer muito. Desde que chegara ali não tinha tido relações. Nem com ela, nem com a namorada. Até estranhou a atitude, mas colocava a culpa no trabalho. Sim, o trabalho que adorava fazer!
- Ficou maluco? – se indignou Dulce. – Pra quê?
- Talvez as mudanças possam melhoras as coisas – respondeu Christopher. – Aqui está resultando perigoso para as crianças.
- Não é por causa do meu relacionamento com o vizinho também?
Ele quase teve de concordar com essa parte, mas não daria esse gostinho a ela.
- Não – mentiu. – Talvez um lugar mais tranqüilo ajude.
É, ele poderia estar certo nisso. A ruiva olhou para o travesseiro, meditando, pois aquela casa tinha anos de aprendizagem, amor, brincadeiras, dias estressantes. Uma vida.
- Tem preferência de lugar? – ela perguntou por fim, vendo-o rir de mansinho, o que a fez corar.
- Não se preocupe – disse Christopher. – Eu arranjo tudo.
Sem ter mais nada para dizer, ambos ficaram tensos. Foi então, que ele notou que no divã, meio que escondido, havia uma diminuta calçinha de renda. Christopher engoliu em seco e passou os dedos de leve na peça sedutora. A reação foi forte, pois ele nunca pensou que se excitaria apenas tocando uma calcinha. Mexeu-se, incomodo, e acabou percebendo o ambiente: a porta fechada, quase noite, o cheiro de mulher, os móveis mogno. Dulce. Dulce estava ali, sentada e relaxada, vestindo apenas uma camiseta não muito decotava e um jeans que situava seu quadril.
Christopher mordeu o lábio, puxando um pouco a camisa para baixo, para que tapasse a ereção. Não queria ser expulso dali e Dulce não queria fazer sexo com ele. Não podia fazer muito. Desde que chegara ali não tinha tido relações. Nem com ela, nem com a namorada. Até estranhou a atitude, mas colocava a culpa no trabalho. Sim, o trabalho que adorava fazer!
- O que acha de jantarmos fora eu, você e os meninos? – perguntou a ela, para tentar disfarçar um pouco do nervosismo.
- Claro. Eu não estou com cabeça para cozinhar – disse Dulce, deitando na cama. Ela estava provocando e sabia muito bem.
- Você toparia sair comigo qualquer dia desses? – ele arriscou.
- Só eu e você?
- Somente.
- Dia ou noite?
- Noite.
- Lugar formal ou informal?
- Você escolhe.
- Informal – disse Dulce e ambos sorriram. – Que horas?
- Oito.
- Onde?
- Pensei em ir num restaurante que tem um ambiente muito tranquilo – disse Christopher. – Pra gente pode conversar melhor.
- Não temos assunto – ela retrucou, fechando os olhos.
- Isso é o que você pensa!
Christopher se ergueu, apertando os dentes, foi para a porta. Antes de sair, ouviu muito atentamente o que ela disse:
- Eu só não transo com você agora, por que preciso de um tempo, Christopher. Você entende, não é?
- Sim – ele respondeu.
- E tem o Jack e a Lorena, não é legal brincar com os sentimentos deles.
- É mesmo, você tem razão.
Depois de um jantar bem família, com os meninos mais alegres após o episódio da tarde, Christopher e Dulce aproveitaram a descontracção. Conversaram com os filhos, falando também assunto só entre eles. Quem os visse até pensariam como a felicidade parecia preenchê-los.
Dulce não se importou com os carinhos que recebeu de Christopher. Não queria ser também tão maldoso, a ponto de privar a si mesma disso. Ele estava com uma mão em sua coxa, acariciando-a. Dava pra ver o desejo em seus olhos, mas tinha certeza que ele não passaria dos limites.
- Claro. Eu não estou com cabeça para cozinhar – disse Dulce, deitando na cama. Ela estava provocando e sabia muito bem.
- Você toparia sair comigo qualquer dia desses? – ele arriscou.
- Só eu e você?
- Somente.
- Dia ou noite?
- Noite.
- Lugar formal ou informal?
- Você escolhe.
- Informal – disse Dulce e ambos sorriram. – Que horas?
- Oito.
- Onde?
- Pensei em ir num restaurante que tem um ambiente muito tranquilo – disse Christopher. – Pra gente pode conversar melhor.
- Não temos assunto – ela retrucou, fechando os olhos.
- Isso é o que você pensa!
Christopher se ergueu, apertando os dentes, foi para a porta. Antes de sair, ouviu muito atentamente o que ela disse:
- Eu só não transo com você agora, por que preciso de um tempo, Christopher. Você entende, não é?
- Sim – ele respondeu.
- E tem o Jack e a Lorena, não é legal brincar com os sentimentos deles.
- É mesmo, você tem razão.
Depois de um jantar bem família, com os meninos mais alegres após o episódio da tarde, Christopher e Dulce aproveitaram a descontracção. Conversaram com os filhos, falando também assunto só entre eles. Quem os visse até pensariam como a felicidade parecia preenchê-los.
Dulce não se importou com os carinhos que recebeu de Christopher. Não queria ser também tão maldoso, a ponto de privar a si mesma disso. Ele estava com uma mão em sua coxa, acariciando-a. Dava pra ver o desejo em seus olhos, mas tinha certeza que ele não passaria dos limites.
Quando conhecera Christopher, ele era um rapaz muito bronzeado do sol, carro do ano, senhor vida alegre do colégio. Tinham trocados poucas frases e nada além de “Bom dia”, “Me empresta a lição?”, “Vamos fazer dupla?”, “Me empresta a borracha?”. Já na faculdade, haviam caído na mesma sala, e viviam se encontrando. Foi uma paixão arrebatadora. Ela, que gostava de festa, sair, curtir mesmo, encontrou em Christopher um aliado. Mais depois de cinco meses vivendo loucamente, o preço tinha sido bem caro: Dulce ficara grávida.
No começo tudo era improvável, difícil, crítico, cheio de expectativas. Christopher não tinha ficado contente com a gravidez indesejada e mesmo assim, assumiu o erro. No tempo de gestação, eles não viveram juntos e quando Dulce soube que era três, na primeira ultra-som que fizera, teve que trancar a faculdade. Não queria que vissem o que tinha acontecido a ela. Na época, estar grávida era uma vergonha. Tinha mostrado o ultra-som para ele e claro que Christopher tinha dado risada e se gabado. Mais isso fora antes. Muito antes.
Quando os trigêmeos nasceram, concordaram em morarem juntos por experiência. Não tinha durado mais que um ano, até Christopher decidir que queria sua vidinha de volta. Dulce tentou não se ressentir com aquilo, mas pra ela não havia direito de escolha: ou cuidava dos filhos ou abandonava-os. E ela jamais faria a segunda opção.
No começo tudo era improvável, difícil, crítico, cheio de expectativas. Christopher não tinha ficado contente com a gravidez indesejada e mesmo assim, assumiu o erro. No tempo de gestação, eles não viveram juntos e quando Dulce soube que era três, na primeira ultra-som que fizera, teve que trancar a faculdade. Não queria que vissem o que tinha acontecido a ela. Na época, estar grávida era uma vergonha. Tinha mostrado o ultra-som para ele e claro que Christopher tinha dado risada e se gabado. Mais isso fora antes. Muito antes.
Quando os trigêmeos nasceram, concordaram em morarem juntos por experiência. Não tinha durado mais que um ano, até Christopher decidir que queria sua vidinha de volta. Dulce tentou não se ressentir com aquilo, mas pra ela não havia direito de escolha: ou cuidava dos filhos ou abandonava-os. E ela jamais faria a segunda opção.
Gente, quase não tenho comentários,- não desvalorizando os comentários que recebi- por favor comentem ! Eu vou dar uma saidinha mas quando voltar quero, por favor, muitos comentários.
@xoxo
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Autor(a): nlauriano
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 97
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dulcenyna13 Postado em 13/04/2012 - 19:05:48
postam maiiiiiiiiiiiiiia!!!!!!!!!!!!!
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laisinha Postado em 18/07/2011 - 19:36:49
maisssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssss
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laisinha Postado em 18/07/2011 - 19:31:26
posssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssta
mais sssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssss -
renatodias Postado em 27/06/2011 - 21:14:00
Tá ficando boa, posta mais++++++++++++++++++++++
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renatodias Postado em 27/06/2011 - 21:13:43
+++++++++++++++++++++
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renatodias Postado em 27/06/2011 - 21:13:34
++++
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renatodias Postado em 27/06/2011 - 21:13:28
++++
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renatodias Postado em 27/06/2011 - 21:13:11
Continua, posta +++
-
aninhadyc Postado em 18/06/2011 - 14:15:28
menina, to amando essa web, li todinha só num dia, por favor posta +++
-
aninhadyc Postado em 18/06/2011 - 14:15:16
menina, to amando essa web, li todinha só num dia, por favor posta +++