Fanfic:  ● Destinos Entrelaçados (vondy)

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Capítulo: 11° Capítulo

Oi meninas *-*   não deu de postar ontem, mas vou tentar postar bastante hoje, obrigado pelos comentários e sejam bem vindas leitoras novas (;

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Os próximos minutos que se passaram foram de Christopher tentando se defender das bofetadas que Anahí tentava lhe acertar e Alfonso tentando fazê-la parar. Christopher estava se irritando cada vez mais com a situação, e bruscamente se levantou, andando para o outro lado da sala e se segurando para não expulsar Anahí do seu apartamento. Precisava de ajuda nessa hora e ela não estava ajudando nem um pouco com essa reação. Olhou para o Poncho que estava envergonhado pela situação constrangedora. Sentou-se novamente no sofá, e olhou para Anahí demonstrando a imensa raiva que estava sentindo.

 

Poncho: Desculpa ter que passar por isso Christopher, a Anahí não sabe se controlar – Falou lançando um olhar de repreensão para ela que ainda estava assustada pelo que acabara de ouvir.

 

Ucker: Eu entendo que o que eu fiz foi errado, mas se eu chamei vocês aqui é que eu preciso de ajuda, eu não preciso de ninguém aqui me julgando e dizendo que o que eu fiz foi errado, por que isso eu já sei, muito menos preciso de alguém dando chiliques e querendo me bater ainda por cima, isso eu não admito – Falou bastante irritado.

 

Poncho: Desculpa mesmo, mas me diz pra que precisa de ajuda?

 

Ucker: Eu estou arrependido e quero provar pra ela, quero que ela me perdoe, mas não sei como fazer isso.

 

Annie: Meu Deus, como será que ela está coitada, eu ainda não acredito que você fez isso Christopher, logo você. Ela deve estar arrasada. Tão nova e já acontecem essas coisas com ela, eu fico me colocando no lugar dela e... Ai meu Deus Poncho me segura que eu acho que eu vou desmaiar. – Falou colocando a mão em frente ao rosto e fingindo uma queda. Poncho mais que depressa a segurou e colocou sentada no sofá a abraçando. Christopher estava indignado, se antes estava com raiva agora era dobrada. Tudo que ele não precisava agora era Anahí e seus “teatrinhos”, esse era um dos motivos no qual não queria ela presente, mas agora era tarde e teria que aguentar.

 

Poncho: Annie, por favor, controle-se – Disse pedindo que ela entendesse.

 

Ucker: Isso controle-se Anahí, eu já disse que estou errado, mas estou arrependido, não sei se você percebeu.

 

Annie: Sorry, é que eu estou abismada, meu Deus – Falou colocando a mão no rosto e olhando para o nada, não estava acreditando na situação.

 

Poncho: Olha Christopher vou ser bem sincero com você, vai ser difícil ela te perdoar, e se perdoar, mas temos que pensar em algo que prove realmente que está arrependido, apesar de que tudo que você fizer não vai ser o bastante. Comece mandando flores, eu sempre mando flores pra Anahí quando brigamos e...

 

Anahí: Eu não aceitaria as flores se você tentasse fazer o que o Christopher fez – Falou interrompendo o Alfonso e arrumando os cabelos.

 

Ucker: Olha Anahí, se não for ajudar não atrapalhe, por favor – Estava irritado de mais com ela e demonstrava - Continue Poncho.

 

Poncho: Eu acho que seria um bom começo você mandar flores, compre um cartão também, escreva e tente mostrar seu arrependimento.

 

E novamente a opção de flores veio na mente de Christopher. Ele estava confuso. Queria se desculpar e tudo mais, mas pensava que se mandasse as flores ela acreditaria que ele queria algo mais. Não que ele não quisesse, mas para Christopher mandar flores soa muito romântico, e ele não se enquadra nessa categoria.

 

Ucker: Eu já havia pensado nisso, mas não sei. – Ele olhou para Alfonso buscando ajuda.

 

Poncho: Como assim não sabe? Você que o perdão dela não quer? Que mulher não gosta de flores? Você vai mandar sim. – Ele disse autoritário e Christopher o olhou com a sobrancelha erguida perguntando-se em pensamentos quem ele achava que era pra querer dar ordens em Christopher Uckermann.

 

Poncho: Aqui perto do seu apartamento tem uma floricultura boa, geralmente eu compro ali. – Percebeu que Christopher o olhava confuso, sentou-se do lado dele e continuou – Você não tem que pensar o que vão achar de você nessa hora Christopher, eu sei que você não quer mandar flores, por que nunca mandou pra mulher alguma e assim vai colocar a sua vidinha de “cobiçado” em risco, mas você tem que pensar na Dulce, o que ela vai pensar.

 

Christopher suspirou. No fundo o que Alfonso falava era a mais pura verdade. Talvez se mandasse uma vez flores a alguém não seria tão ruim assim, ainda mais esse alguém sendo Dulce. Ele sentiu vontade de rir do pensamento, mas olhou para Alfonso que o olhava esperando uma resposta.

 

Ucker: Tudo bem, eu vou mandar flores.

 

Annie: Eu sei o gosto da Dulce pra flores, mas como você disse que eu só atrapalho... – Falou virando os olhos e parando em um ponto fixo, esperando que Christopher pedisse sua ajuda. Ele se irritou mais com essa atitude dela, mas precisava saber o gosto de Dulce e disfarçou a irritação que estava sentindo.

 

Ucker: Eu não disse que você só atrapalha Anahí – falou com dificuldade, por que pra ele, ela só estava atrapalhando – E me ajudaria muito se você falasse o gosto dela – E deu um sorriso falso.

 

Annie: Já que você insiste – abriu um sorriso largo e continuou enquanto Christopher a olhava sério – Quando éramos mais novas, ela tinha um namorado, Pablo o nome dele, e ele mandava flores pra ela, e as que ela mais gostava era sem dúvidas as rosas vermelhas.

 

Ucker: Eu só queria saber quais flores Anahí, não precisava de detalhes, muito menos antigos namorados – Falou irritado pelo que ouviu.

 

Poncho: Bom Ucker, já que já está tudo resolvido, nós já vamos. Tenho reservas no restaurante, você quer ir?

 

Annie: É vamos sim, é difícil acreditar, mas eu realmente estou com fome. - Falou já se levantando e pegando sua bolsa.

 

Ucker: Não Poncho, muito obrigado, vou fazer umas coisas aqui e depois que irei almoçar. Mesmo assim obrigado pela ajuda.

 

Poncho: Certo então, não precisa agradecer, espero que dê tudo certo, e que ela te perdoe.

 

Annie: Pois se eu fosse ela, não perdoaria - Falou se dirigindo a porta.

 

Ucker a fuzilou com os olhos, ela estava conseguindo tirar ele do sério.

 

Ucker: Eu também espero que ela me perdoe Poncho! - Disse acompanhando os dois até a porta. Quando finalmente estava sozinho, voltou para a sala e sentou-se. Agora já sabia o que fazer, já estava decidido, compraria flores um cartão e iria hoje mesmo até a casa dela pra ter o seu perdão. E não sossegaria até conseguir.

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Não vai ter post`s no feriado, agora só domingo;*

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