Fanfic:  ● Destinos Entrelaçados (vondy)

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Capítulo: 7° Capítulo

Gente mil desculpas por não ter postado ontem, aconteceram alguns probleminhas e eu não consegui entrar.

Muito obrigado pelos comentários, continuem comentando (;

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Dulce o olhou assustada, não estava acreditando que ele a viu sair, faltava pouco para ela pegar o taxi e ele foi aparecer bem na hora. Assustada mas muito irritada ela respondeu.

Dul: Eu vou para casa, o lugar onde eu nem deveria ter saído.

Ucker: E vai como? Meu docinho, qual a parte do "você só vai à hora que eu for" que ficou difícil de entender? - Perguntou irritado.

Dul: Acho que é você que não está me entendendo, eu vou pra casa agora queira você ou não.

Christopher a olhava irritado. Ela sabia como irritar ele - Não sei o porquê desse drama, a festa está muito boa – ele disse.

Dul: Drama? Eu pensei que você era diferente, mas me enganei você é um grosso, estúpido, nem conversar direito eu consegui por sua causa.

Ucker: Ai menos Dulce sem dramas, por favor, vem comigo e vamos voltar pra festa - Falou já puxando ela pelo braço. Ela bastante irritada conseguiu se soltar e encostou-se no carro dele.

Dul: Christopher, eu estou te pedindo, por favor, me leva pra casa.

Ucker: Meu Deus hein, é cedo e eu queria ficar mais.

Dul: Então fique e eu pego um taxi.

Ucker – soltando um suspiro - Vamos então, não vou deixar você ir de taxi sozinha - Disse ele já com outras intenções, por mais que ele queria ficar na festa, iria embora, pois ainda estava com as outras intenções na cabeça. Se ele começasse a ser um pouco mais “querido” com ela poderia ganhar algo em troca, o que ele mais queria. E essa hora estava para chegar. Nem se despediu dos amigos, já entrou no carro e seguiu em frente tentando disfarçar a irritação que estava sentindo.

E assim continuou, ele queria falar algo, aquele silêncio estava o deixando mais irritado, mas não tinha o que falar e Dulce estava muito irritada, ele via pela expressão no rosto dela. Ele já não aguentava, queria fumar só que sabia que isso iria deixar ela mais irritada ainda, então resolveu quebrar o silêncio.

Ucker: Vou parar em algum lugar para comprar algo para beber, quer alguma coisa?

Dul: Não obrigado.

Ucker: Tem certeza? Não sei por que você ainda está estressada, se eu estou indo pra casa é por você Dulce.

Dul: Se for ficar jogando na cara para aqui agora que eu saio do carro, vou de taxi e você volta pra festa.

Ucker: Ah sim, já estou fazendo isso – Falou irônico, já estacionando em frente a um bar e descendo do carro no mesmo momento. Ele entrou pegou uma latinha de cerveja pra ele e uma latinha de refrigerante para ela e foi para o caixa.

Quando entrou no carro viu Dulce concentrada olhando algo sem importância no lado de fora. Deu o refrigerante para ela que não abriu, apenas agradeceu e colocou de lado. Christopher havia bebido muito na festa e estava bêbado, mas não deixou de abrir a cerveja que comprara e toma-la quase toda de uma vez. Olhou para Dulce que o olhava irritada, colocou a cerveja de lado e ligou o carro. Dulce fechou os olhos, estava cansada, como desejava não ter saído de casa aquela noite. Continuou com os olhos fechados por mais alguns minutos e os abriu assim que percebeu o carro parando, olhou em volta e viu que não estava em frente a sua casa, muito menos estava em seu bairro e sim em frente a um alto e luxuoso edifício. Olhou para Christopher que a olhava com desejo e malícia.

 

Dul: Onde estamos? – Ela perguntou bastante confusa.

 

Ucker: Eu moro aqui – tirando o cinto de segurança dele e já abrindo o dela, com a voz carregada de malícia e se inclinando na direção dela – Achei que poderíamos continuar a festinha no meu apartamento.

 

Dul: Christ...

 

Foi interrompida por Christopher que a puxou bruscamente e a beijou. Dulce se assustou e tentou se soltar, mas foi em vão, ele a segurava forte pelos braços. Ela não abriu a boca, mas ele continuava ali, beijando-a com força, desesperado, descontrolado, Christopher parecia um animal e estava disposto a tudo com ela. Ela se debatia, tentava se soltar, mas ele era mais forte. Ela estava com medo, muito medo, e esse medo só aumentou quando viu Christopher sair do banco do motorista e ir pra cima dela. Ele passou os beijos para o pescoço dela.

 

Dul: Christopher, para com isso – ela falava o empurrando, demonstrando o imenso medo que estava sentindo. Ele não parava, e sequer ligava para o que ela estava falando – eu vou gritar se você não parar Christopher.

 

Em um gesto rápido ele levantou os dois braços dela os segurando com uma mão só e com a mão livre tapou a boca dela impedindo-a de gritar, voltou a beijar o pescoço dela. Dulce estava apavorada, começou a tremer e seus olhos já estavam marejados. Ela tentava se soltar, tentava gritar, mas seus gritos eram abafados pela mão dele. Estava inquieta e se sobressaltou quando ele passou os beijos para a boca dela e passou a mão livre pela perna direita dela, levantando o vestido que ela usava.

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