Fanfics Brasil - 12° Capítulo Wold Of Sex

Fanfic: Wold Of Sex


Capítulo: 12° Capítulo

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Chifrei o meu marido engolindo esperma do meu aluno

sou professora de línguas no rio de janeiro. casada, 41 anos (sorry!),
dois filhos e um marido lindo. na verdade, sinto-me com muito menos que
quarenta anos, e as pessoas me dizem que tenho um corpo super de menina e
que sou bem conservada. sei que isso não è mentira, pois tenho espelho
em casa e, apesar de todos os defeitos que posso encontrar com o meu
corpo, considero que faço um belo sucesso de biquini na praia. tenho
cabelos castanhos não muito longos e olhos verdes.
até esta história ter acontecido, eu jamais tinha sido infiel ao meu
marido. temos uma vida sexual saudável, picante e variada. ele viaja
durante a semana e nos finais de semana, durante os últimos dez anos,
descontamos o atraso com “trepadas inesquecíveis” (como ele costuma
dizer).
dou aulas particulares para executivos em empresas, que variam, de aulas
individuais para aulas em grupos. na maior parte, homens. estou
acostumada às suas cantadas baratas, e são poucos os que me respeitam
até o final do semestre. quase sempre caem no ridículo de me fazerem
propostas indecentes e depois têm de arcar com a vergonha de terem sido
desprezados.
recentemente um aluno novo, transferido de são paulo, começou um curso
para poder melhor se comunicar com a matriz na europa. seu nome é
eduardo, tem 43 anos, moreno, em boa forma, de olhos castanhos e um
lábio inferior carnudo, gostoso, que ao balançar quando fala chegava a
amolecer as minhas pernas. eduardo mostrou-se um homem extremamente
simpático, repeitador e um aluno dos mais aplicados. aprendia
rapidamente com uma facilidade invejável e um charme irresistível.
contou-me que estava no rio e sua família tinha ficado em são paulo.
sim, era casado! da mesma maneira que eu, teve filhos ainda jovem.
possuía um filho de 16 anos, um de 10 e um de 8. (eu tenho uma filha de
15 e um filho de 13 anos). sua família viria definitivamente para o rio
somente depois do natal.
o que mais me perturbava em eduardo era a maneira séria que ele se
comportava na aula sempre olhando-me diretamente nos olhos. seu olhar
era tão penetrante que poucas vezes eu podia sustentar. com o passar do
tempo comecei a achar um desafio sustentar o seu olhar. ainda assim,
cada vez que seus olhos entravam pelos meus, aquilo começava a me dar
uma coceirinha aqui em baixo e eu tinha a impressão que ele podia
adivinhar que eu estava ficando vergonhosamente molhada.
eduardo alguma vez ou outra me fez elogios discretos, elegantes, sobre
minha beleza, ou minha juventude, ou meu perfume. nunca nada
escandaloso, mas com um charme que começou a mexer com as minhas
fantasias. depois de algumas semanas eu já não aguentava mais pra chegar
a hora de minha aula com ele.
a oportunidade de um encontro mais íntimo surgiu na aula em que falamos
sobre comidas, restaurantes, etc. eu sempre levo meus alunos para jantar
em um restaurante francês e o tempo todo estamos proibidos de falar
português. sugeri então este programa e ele aceitou, sem hesitar.
busquei-o em seu apartamento e dirigi ao restaurante. durante o jantar
ele foi charmoso e educado, mas bem mais atrevido. insistiu que eu
deveria ir até o seu apartamento experimentar um vinho espanhol que ele
tinha. ri maliciosamente e disse que seria somente isso, e que eu sabia
me defender, mas não disse que não. ao final, ele agiu o tempo todo como
se realmente fossemos à sua casa. e o tempo todo eu olhava para os
lados pra ver se não tinha alguém conhecido. eu sempre levava os meus
alunos para jantar, mas naquele dia eu me sentia como se exalasse um
perfume que se chamava claramente traição.
levei-o para o seu apartamento e ele indicou onde eu pudesse estacionar o
carro. subi com ele – o meu coração a mil! super nervosa. eu quase
tremia. ele deve ter percebido e me tratou com tranquilidade,
acalmando-me sutilmente. serviu-me o vinho e tomamos olhando-nos nos
olhos. depois disso ele se aproximou bem devagar do meu rosto e me deu
um beijinho nos lábios. um beijinho molhado, praticamente uma
chupadinha nos meus lábios. sorri nervosa e disse que era melhor a gente
parar por ali. ele não disse nada e veio beijar-me, de leve novamente.
desta vez acabei deixando minha linguinha passar por seus lábios,
principalmente sentindo o peso daquele delicioso beiço que tentava me
agarrar por baixo. comecei a ficar extremamente excitada, mas algo me
brecou. pedi para pararmos por ali, pois eu iria para casa. meus filhos
poderiam estar ainda acordados e não seria legal chegar muito tarde.
eduardo pediu licença, levantou-se e levou o vinho para a cozinha.
voltou para a sala e, antes que eu pudesse perceber, ficou em parado em
pé, bem na minha frente, abriu o cinto, baixou o zíper e retirou um pau
enorme pra fora da calça.
que pau!!!
considero meu marido muito bem dotado (19-20 cms), mas eu nunca tinha
visto uma coisa daquele tamanho, ao vivo. um pintão enorme, muito grosso
e comprido, cheio. não estava completamente duro, pois estava ainda
caidão, balançando um pouco pra cima, endurecendo aos soquinhos. tentei
não olhar, e perguntei o que era que ele pretendia com aquilo. enquanto
ele me respondia com a mesma pergunta, eu percebi que não conseguia
tirar os olhos daquele fabuloso caralho, como meu marido o teria
chamado.
- não consigo acreditar que você acabou de fazer isso, eduardo! - disse eu, ainda de braços cruzados.
- não consegue acreditar?- perguntou ele. então toque pra crer?
eu estava realmente com vontade de pegar num pinto grande. de bater uma
punheta bem gostosa e ver um homem gozar com seu pau nas minhas mãos. me
sentia como uma menina. mas no momento eu só dei uma risada nervosa e
procurei olhar pra outro lugar.
eduardo percebeu e perguntou, ainda em pé com aquele enorme cacete crescendo aos impulsos, acenando sua cabeçona para mim:
- o que houve, tem algum problema com o meu pinto?
cínico. naturalmente ele tinha perfeita noção que era extremamente bem
dotado, que possuia um pinto para impressionar qualquer mulher. o que
ele queria ouvir era um elogio ao seu porte.
- problema nenhum com seu pinto - respondi, com um certo sorriso e uma
olhadela naquele mastro, agora já totalmente na horizontal - o problema é
que eu sou uma mulher casada e você é um homem casado.
- o problema - corrigiu ele - é que eu estou morrendo de tesão por você e
você está louca de vontade de segurar o meu pau e sentir ele inteiro em
você, mas se isso não acontecer, amanhã nós estaremos lamentando.
sua ousadia era revoltante e excitante. ele estava certíssimo. eu já não
sabia mais o que fazer. engoli em seco enquanto vi que ele começou a
massagear o seu pau bem lenta e levemente. meu aluno batendo uma punheta
ali na minha cara, e eu me segurando para não ajudá-lo.
- vamos lá – insistiu ele sorrindo – esta noite nós vamos ser safados –
eu sou o seu puto e você vai ser a minha puta. ou melhor: a puta do seu
marido. seu marido não te chama de puta quando vocês transam? putinha?
então, hoje você vai ser a putinha dele! vai chupar o pau de um outro
homem até ele gozar na sua boca. você vai ser tão puta que vai até
engolir toda a porra deste outro homem.
putinha! era assim mesmo que o meu marido me chamava nas nossas trepadas
mais fantásticas. e eu adorava me sentir uma putinha. mas agora era a
chance maior. aquele homem fabuloso, lindo de morrer, charmosíssimo,
alisando calmamente o seu pinto descomunal, duríssimo, sua cabeçona
surgindo e desaparecendo em sua mão, a poucos centímetros do meu nariz,
sabia realmente como me amolecer e como me deixar molhada. e se eu
sucumbisse ao seu convite, seria uma coisa muito safada. tinha tudo ali
para que eu fosse uma puta! e como eu estava sendo atormentada por
aquela sensação. fiquei olhando nos seus olhos, com um meio sorriso nos
lábios, secos. passei a língua por eles, mas só percebi tarde demais.
- tá te dando água na boca? – ele perguntou sem perder a chance – vem,
coloca a boquinha aqui nesse canudinho que tem um leitinho bastante
vitaminado.
não consegui conter o riso e, antes que eu pudesse me dar conta, minhas
mãos já estavam agarrando aquele caralho que pulsava na minha frente.
puta pintão gostoso! grosso como meu antebraço, enorme, com sua cabeçona
quase do tamanho de um tomate. assim que eu senti aquele cilindro de
carne dura, quente nas minhas mãos, automaticamente abri a boca e fui
aproximando-me lentamente da glande, girando com a lingua e sentindo a
sua pontinha já melada.
- ahhhhhhhh! – suspirou eduardo – isso mesmo, assim , lambe gostoso, sua putinha!
brinquei um pouco com a língua na sua glande sem tirar os meus olhos dos
dele. fiz aquela carinha de safada que os homens gostam de ver quando
recebem um boquete. mas não resisti muito ali só com a língua e enfiei
tudo o que pude na minha boca, afinal aquele pau era um banquete pra não
ser desperdiçado.
- isso, sua puta! – ele me dizia, agarrando minha cabeça pelos cabelos e
fodendo a minha boca com o ritmo da chupada. aquele pinto me entrava
com dificuldade na boca. acho que só menos da metade desaparecia em meus
lábios, e cada vez que chegava ao fundo eu quase engasgava. mas que
delícia de sensação. eu me sentia uma adolescente. lembrava-me dos
tempos do meu primeiro namorado com quem transei, o cara mais bem dotado
que eu já conhecera até aquele momento. ele tinha me ensinado quase
tudo que sei em sexo. fodíamos como dois coelhos. e seu pinto era
enorme, delicioso! adorava chupa-lo e engolir sua porra. faziamos
escondidos, às vezes com gente por perto. só que depois que desmanchamos
o namoro eu já estava mal acostumada, pois os homens com quem transei
depois deixavam a desejar em comparação de tamanho. foi só com meu
marido que voltei a ter um amante mais bem dotado. mas era naquele
momento, ali, mais de desesseis anos depois de fielmente casada, que eu
me encontrava com um outro pinto gigante, maior inclusive. grosso,
comprido, apontado para o meu rosto, saindo de um homem lindo com quem
eu deveria ter uma relacão extritamente profissional, mas que eu agora
chupava com apetite. eu me senti safada, uma piranha, como se meu marido
estivesse numa outra sala ali do lado, conversando com a esposa do
eduardo, e eu, putinha, numa rapidinha ali, chupando o seu pau pra matar
o nosso tesão.
- putona gostosa! – continuou eduardo – gosta de chupar um pau?
- hummmhummmmm! – respondi, olhando em seu rosto de felicidade e tentando formar um sorriso com a minha boca cheia de pinto.
- já tinha feito um boquete que não fosse para o seu marido?
- hummmhummmmm!
- depois de casada???
tirei a boca do seu pinto e disse : - claro que não. antes de casada! – e voltei a abocanhar aquela tora.
- então essa é a primeira chifradinha ?
- hummmhummmmm!
- e tá gostando?
- hummmhummmmm!
- tá gostando de ser uma puta de verdade? de chifrar o seu marido chupando o pau de outro homem?
tirei mais uma vez a boca do seu pau e levantei-o bem, para que pudesse
dar uma lambida bem grande em todo o seu comprimento, pela parte de
baixo. olhei para o seu rosto e falei enquanto o punhetava – estou
adorando!
tentei segurar o seu saco, mas a calça estava apertada. larguei o pinto e
baixei suas calças e sua cueca. livrei o saco e acariciei-o, apreciando
toda a envergadura daquele caralho. ali na hora calculei que deveria
ter uns 23 centímetros. lambi o beiço e rosnei. – ai, que pintão mais
lindo!
-chupa então sua putinha – ele dizia, enquanto eu voltava a xupetá-lo. – chupa que nem uma puta que eu quero gozar na sua boca.
acelerei mais os movimentos da minha cabeça, mamando com a minha
linguinha pra fora, coçando a sua glande por baixo. comecei a bater mais
punheta com as duas mãos a parte do seu pau que não cabia na minha
boca.
- quer engolir porra? – perguntou ele, já com a voz meio trêmula
- hummmhummmmm! – respondi, chupando-o freneticamente.
- posso gozar na sua boca então?
- hummmhummmmm! – eu estava louca pra engolir todo o seu esperma.
- quer que eu esporreie na sua boca então??? – disse ele quase gritando.
- hummmhummmmm! – respondi nervosa, quase gemendo, preparando-me para a
explosão, mamando somente a sua glande, que por si só quase já enchia a
minha boca.
- então engole, sua puta! – ordenou-me ele, segurando-me pelos cabelos
com força enquanto seu corpo todo se contraía para ejacular uma
quantidade anormal de esperma na minha boca. o primeiro jato quase me
afogou. para engolir continuamente eu tinha que mamar, mas outros jatos
seguiam me enchendo a boca cada vez mais, sem que eu desse conta de
engolir tudo. antes que eu engasgasse, finalmente meus lábios explodiram
esperma pelo meu queixo, minhas mãos e até no meu joelho.
- engole – gemeu ele – engole tudo sua putinha, não vai me sujar o chão!
- tirei a boca de seu cacete pra poder engolir melhor a porra que se
acumulara na minha boca, mas assim que aquela cabeçona redonda e
brilhante saiu dos meus labios, cuspiu-me furiosa um outro belo jato de
porra na testa.
- vai sua puta, já falei pra engolir! – ele gritou. fiquei com ódio de
sua estupidez, mas mais excitada por estar agindo como uma puta e voltei
a mamar vigorosamente naquele delicioso caralho quentinho que foi aos
poucos esgotando suas reservas de leitinho na minha língua. saboreei
cada ejaculada apertando a língua contra o palato, o que fez o eduardo
pirar a cada vez que eu engolia.
ao final, enquanto ele gemia seus últimos suspiros, agora sem me afogar
com mais esperma, eu continuava enfiando todo aquele caralho na boca e
tirando bem devagar, sugando e sorvendo toda a porra que cobria aquele
cilindro de carne, ainda duro, mas agora mais macio, começando a pesar
mais, brilhando e queimando como uma linguiça que acabou de sair da
grelha.
eduardo acariciou o meu rosto vigorosamente. passou a mão pela porra na
minha testa e sobrancelha e esfregou o meu cabelo, deixando-o todo
melado. canalha! segurou-me pelo cabelo, levantou-me e beijou-me na
boca, um beijo violento, onde sua lingua certamente provou do gosto da
sua porra que eu ainda tinha na boca. olhou-me com tesão e me largou.
saí desesperada, para o banheiro. o cabelo não tinha mais jeito. eu
teria que me lavar em casa. enxuguei a porra que escorrera pelo meu
pescoço, despedi-me rapidamente dele e sai correndo do seu apartamento.
eduardo, meio sem saber o que fazer, só conseguiu me fazer prometer que
ligaria pra ele assim que eu chegasse em casa.
no caminho eu tentava me convencer que nunca mais aquilo se repetiria,
mas ao mesmo tempo eu me via sendo comida violentamente pelo eduardo, no
elevador, na praia, no carro. eu sentia as sensações daquela fantástica
esporreada na minha boca e ainda me achava incrivelmente atraída por
aquele macho.
cheguei em casa e meus filhos ainda estavam acordados.
tranquei-me no quarto e liguei para o eduardo.
ele disse que queria mais. fiquei meio muda, nervosa e ouriçada, somente
ouvindo suas descrições de como ele queria me comer na próxima vez.
descreveu sua fantasia de nós transando de uma maneira meio violenta.
ele queria me enrabar. continuei muda, mas super excitada ainda, tanto
que comecei a me masturbar, coisa que há muito tempo não fazia. ele
dizia que queria me carregar até a minha cama – a minha cama, onde durmo
com meu marido – e me comer a bundinha alí.
aquilo me deixou louca. apesar de sempre me doer um bocado, adoro um
sexo anal. como o pau grosso do meu marido me machuca um pouco, uma vez
ele me apareceu com um vibrador, mais fininho que o seu pau, mas que
frequentemente ele enfia em meu rabinho e me faz gozar enquanto ele goza
ao mesmo tempo na minha xoxota.
perguntei ao eduardo se ele estava se masturbando e ele confirmou. pedi
pra que ele me descrevesse o que estava fazendo. como ele não foi muito
criativo, comecei a pedir com detalhes como eu queria que ele se
masturbasse. que ele acariciasse o seu saco, fizesse anéis com os seus
dedos. depois mandei ele ensaboar uma das mãos e pedi que com uma mão
ele segurasse a base do pau bem forte e com a outra ensaboada ele
batesse uma punheta só na chapeleta, apertando bastante. pedi que ele me
descrevesse. ele perdeu o controle e em vinte segundos já estava
gozando. eu, encharcada, ainda não tinha gozado. perguntei se ele tinha
sujado o chão, mas ele disse que estava deitado, que tinha gozado na
barriga.
logo depois nos despedimos e ele desligou.
ainda insaciada, pela primeira vez na vida, busquei o vibrador.
escondi-o debaixo do travesseiro, saí do quarto e verifiquei que meus
filhos já estavam dormindo. voltei, tranquei-me novamente e liguei para o
meu marido. acordei-o, mas fiquei toda melada pelo telefone. falei que
estava sentindo a sua falta. sentindo falta do seu pau gostoso. falei
pra ele como eu queria que ele me comesse, utilizando as mesmas palavras
que o eduardo descrevera a sua fantasia um pouco antes. meu marido
ficou doido, apesar de eu ter ligado muito tarde. eu me masturbava com o
vibrador, e enquanto descrevia o sexo anal que queria que ele me
fizesse na beira da cama, enfiei o vibrador na bundinha. ele me entrou
macio, enquanto meus dedos se enxarcavam na minha xoxota.
gozei gostoso, e pedi ao meu marido que não gozasse. que guardasse sua
porra para mim. ele me xingou – de brincadeira – e disse que táva
difícil, mas que iria tentar.
na sexta feira eu fui buscar o meu marido no aeroporto e fiz que ele
dirigisse de volta pra casa enquanto eu o chupava. não deixei ele gozar.
ao chegar em casa, com nossos filhos ja saídos para a noite, sentei-me
no sofá e deixei-o em pé, na minha frente. repeti todo o processo que
tinha feito com o eduardo. o pau do cláudio, meu marido, parecia que
iria explodir de tão duro. e ele provou que guardara a sua porra: acabou
me dando um belo chafariz de esperma no rosto. direcionei os jatos para
a minha boca. melei toda a cara e continuei chupando-o.
- adoro engolir sua porra! – eu disse, bem com um jeito de puta. e ao
mesmo tempo pensei como tinha sido bom engolir a porra do meu aluno,
eduardo.
fomos para o quarto e ele me chupou a xoxota até eu atingir um orgasmo
delicioso e ele voltar a ficar no ponto. depois de uma maratona de
posições ele me colocou de quatro na beira da cama e me enterrou seu
cacete fundo na minha bundinha. quase desfaleci de dor e tesão. foi uma
das minhas melhores trepadas, e o tempo todo eu estava fantasiando com o
eduardo.
depois disso o meu affair ficaria muito mais intenso, entre eu e o
eduardo. e pra completar, as nossas famílias iriam se envolver de uma
maneira inesperada. mas são outras histórias, que valerão ainda muitos
outros contos.



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Autor(a): rafakulling

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Comentários do Capítulo:

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  • mariaalice2010 Postado em 13/04/2011 - 23:00:23

    POSTA , POSTA , POSTA

  • mariaalice2010 Postado em 13/04/2011 - 23:00:00

    MAIS MAIS

  • mariaalice2010 Postado em 13/04/2011 - 22:58:35

    POSTA , POSTA , POSTA

  • mariaalice2010 Postado em 13/04/2011 - 22:57:42

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  • mariaalice2010 Postado em 13/04/2011 - 22:56:42

    VICIO SEM FIM POSTA

  • samia Postado em 13/04/2011 - 22:31:55

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  • samia Postado em 13/04/2011 - 22:31:50

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  • samia Postado em 13/04/2011 - 22:31:49

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  • samia Postado em 13/04/2011 - 22:31:27

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  • wleo Postado em 13/04/2011 - 22:28:57

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