Fanfics Brasil - 13° Capítulo Wold Of Sex

Fanfic: Wold Of Sex


Capítulo: 13° Capítulo

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" tudo começou quando meu marido foi transferido para o rj. estávamos
casados a 4 anos e temos um linda filha de 4 anos. somos do interior de
sp e seria a primeira vez que iriamos morar num grande centro, era
provisório, apenas 2 anos, mas eu estava apreensiva, não sabia como
seria ficar longe da família e dos amigos por tanto tempo, porém, como
boa esposa que era, segui meu marido sem vacilar. ele estava com 35 anos
e esta era a grande oportunidade para ele se aprimorar
profissionalmente e voltar para nossa cidade com um cargo e salário
melhor. eu estava com 26 anos, não trabalhava, apesar de ser formada em
adm. de empresas, apenas cuidava de nossa filha e da casa. meu marido é
claro, tem 1,75m da altura, um pouco calvo mas não aparenta a idade que
tem, está em ótima forma física. eu sou loira, cabelos lisos pouco
abaixo do ombro, 1,70m de altura, antes de casar era um pouco magra, mas
depois da gravidez, foi cesariana, fiquei com o corpo que sempre
desejei: seios de médio para grande (é a alegria de meu marido!); bumbum
arrebitado; coxas roliças e grossas; a cintura modelei com muito
exercício na academia para combinar com o maravilhoso corpo que o
casamento e a gravidez me proporcionaram; minha pele é bem clarinha com
os pelinhos também loiros e de rosto sempre fui bonita, com nariz
arrebitado e lábios carnudos. se antes já despertava a atenção por onde
andava, agora então..... isso causou o surgimento de um pouco de ciúmes
por parte dele, nada grave, apenas ele passou a perceber alguns olhares
mais maliciosos em minha direção, principalmente em minha bela bunda e
nos abundantes seios e eu me divertia com a situação e o acalmava na
cama. nossas relações ficaram mais constantes e eróticas, pois eu fiquei
mais desinibida. ele foi o primeiro e o único homem de minha vida,
nunca tive nada de mais sério com qualquer outro, a não ser aqueles
amassos com os namoradinhos, porém eu nunca deixava chegar ao final de
fato, eu sempre tive domínio da situação. meu marido teve que ser muito
paciente comigo, pois eu tinha me guardado e não era experiente e também
não tinha tanto tesão por causa disso. me sentia atraida por ele mas
nunca cheguei a nenhum orgasmo pleno, ele também não era muito
experiente, eu sabia de algumas namoradas que ele tinha tido, todas de
familia como eu. apesar disso eu o amava muito e tivemos uma filha
maravilhosa. bom, eu fiquei mais extrovertida, sempre com um sorriso nos
lábios, estava adorando os olhares maliciosos que os homens da rua me
lançavam, mas nunca me passou pela cabeça em trair meu marido. no rj,
até para economizarmos dinheiro, fomos morar num apto humilde, bem
afastado do centro e consequentemente da praia, cedido pela empresa que
ele trabalha. a empresa fica na zona sul, região central, isso o
obrigava a acordar muito cedo, pois tinha que ir de ônibus para
economizar. ele preferia deixar o carro comigo, pois eu tinha que levar
nossa filha para a escola, também paga pela empresa. era uma escola
sensacional, mas eu não gostei muito porque era de período integral.
apesar disso eu sabia que seria bom para ela e que eu estava apenas com
receio de ficar só - eu a levava as 9:00 e ia buscá-la por volta das
17:00. o resto do tempo me dediquei a cuidar do apto, leitura e alguns
passeios pelos pontos turísticos. apesar de ser bem comunicativa não
tinha feito muitas amizades no prédio, a maioria dos moradores era de
pessoas simples, até conhecer julia. ela também era nova no prédio e nos
conhecemos numa segunda-feira, por acaso, dentro do elevador. ela
estava com algumas compras e me ofereci para ajudá-la, no que ela
aceitou. levamos as compras para seu apto e ela me convidou para entrar,
tomar um refresco e conversar um pouco. ela era uma morena simpática,
tinha 24 anos, mas aparentava um pouco mais de rosto, de corpo era bem
carioca: seios médios e firmes; bumbum arrebitado e tinha uns 1,65 de
altura. fizemos amizade rápidamente, pois ela também era bem
extrovertida. contei-lhe tudo sobre mim, ela me falou dela, que
trabalhava a noite toda, não perguntei onde, perguntei se ela tinha
algum namorado, caso ou algo parecido, ela ficou séria e disse que tinha
um homem, mas ele estava preso há uns 6 meses. me espantei e ela
percebeu, tratando de me acalmar disse que estava morando lá
provisoriamente até seu homem resolver seus problemas com a justiça, que
era um bom homem e estava lá injustamente. estranhei, mas procurei não
incomodá-la com mais perguntas, olhei o relógio e, como a conversa
estava boa nem percebi o tempo passar, tinha que ir buscar minha filha e
preparar o jantar. me despedi e na saída convidei ela para ir no outro
dia à tarde conhecer meu apto. ela concordou e disse que teria que ser
mesmo a tarde, pois chegava de madrugada e dormia até às 12:00. voltamos
a nos despedir e corri para buscar minha filhinha. no outro dia ela foi
me visitar umas 14:00 h. firmamos nossa amizade, apesar de não saber o
que fazia e até mesmo pelo problema do seu "homem", como ela costumava
falar. ela era legal e passamos a sair juntas para compras e até mesmo
para ir à praia, ela acabou sendo meu guia turístico, pois conhecia tudo
no rj. eu não era muito chegada em sol e procurava não ficar me expondo
muito nas praias, mas certo dia ela comentou comigo que eu chamava
muito a atenção dos homens por ser clarinha e ter um corpo maravilhoso,
perguntou-me se tinha reparado em algum mais profundamente, se sentia
desejos por outros homens etc.... hesitei um pouco para responder. antes
agradeci o elogio dizendo-lhe que ela também tinha um corpo atraente,
quanto a desejar outros homens, sem ser meu marido, era difícil
precisar, eu só conhecia ele na intimidade, nunca tinha tido relações
com qualquer outro, mas deixei escapar que em um passeio nosso vi um
homem maravilhoso, olhei no volume de sua sunga e me excitei. rimos
muito e não falamos mais no assunto. já haviam se passado 3 meses de
nossa mudança para o rj e em casa eu continuava a mesma, mas, nos dias
de semana, sempre em companhia da julia, eu me divertia bastante,
praticamente saíamos quase todos os dias e nos divertíamos com as
cantadas dos caras, mas nunca deixamos ninguém se aproximar. no meu
caso, tudo bem: eu tinha um homem de meu lado toda noite e, apesar de
não chegar ao climax, estava com minhas relações em dia. agora ela....
fiquei imaginando como seria e acabei puxando o assunto. perguntei como
ela fazia para se satisfazer se seu homem estava ausente. ela sorriu e
me disse que o fato dele não estar próximo não significava que ela não
poderia visitá-lo e, que durante as visitas, eles colocavam tudo em dia.
ela sorriu marotamente. não me dei por satisfeita e perguntei como
seria possível e ela falou que ele não estava em um presídio, mas sim
numa delegacia por ainda não ter sido julgado. disse que a delegacia
fica num bairro próximo de onde morávamos e por isso ela se mudou para
lá. completou dizendo que nessa delegacia era permitido visitas íntimas
nas quintas e domingos e que as vezes ia de quinta, mas estava lá todos
os domingos. -numa delegacia? - como? ela me explicou que os detentos
conseguiram autorização do juiz depois de promoverem uma rebelião, que a
delegacia tem um pátio grande onde eles construíram alguns quartinhos,
pequenos na verdade, tinham apenas uma janelinha que entrava claridade e
um colchão que ficava no chão. dependendo do casal, dava para ouvir os
urros de prazer, ela achava muito excitante. perguntei-lhe não sei
porque, se era permitido a visita de pessoas apenas para ver os amigos
ou parentes e ela disse que sim. nesse caso, eles ficavam espalhados no
pátio e, como tem poucos quartos, às vezes dava para perceber casais nos
cantos se acariciando mais indiscretamente, o tesão não pode ser
oprimido, as mulheres mais novas sempre dão um jeitinho de satisfazer
seus homens nem que seja com uma punhetinha rápida. não é permitido a
entrada de crianças justamente para não presenciarem isso, duas vezes
por mês eles faziam alguns, eventos só para não privar os pais de verem
seus filhos. o tempo nos quartinhos para cada trepada dependia de
quantas mulheres tinham ido no dia e variava. disse, ainda, que nas
quintas já chegou a ficar uma hora trepando, agora, aos domingos é mais
complicado, vai muita mulher e o tempo cai para uns 30 minutos, tem que
ser rápido. quanto aos guardas, eles tinham os nomes de todos que iam lá
visita-los, tentaram controlar os nomes das mulheres que iam para
visitas intimas, mas acabaram desistindo, pois tem presos que recebem a
visita de várias, pode? uma coisa é certa, isso acalmou bem os detentos,
criando um certo código de ética entre eles para respeitarem as
mulheres. aquilo me deixou excitada... me imaginei no lugar dela,
transando com um detento e ainda mais dentro da cadeia, era bem atípico.
ela percebeu meu interesse e disse rindo em tom de brincadeira: -
qualquer dia levo você comigo para ver como é ser mulher de bandido.
levei na brincadeira, mas no fundo fiquei curiosa. a noite na cama
fiquei imaginando como seria eu, uma mulher casada, de família, nas mãos
de um detento.... isso começou a me deixar excitada, mas nunca teria
coragem, era fantasia! procurei não pensar mais nisso. certo dia julia
me chamou em seu apto e me convidou para ir com ela visitar seu homem, e
eu lhe disse que não poderia, pois não ficaria bem... mas, antes que eu
terminasse, ela abriu o jogo e disse que fazia tempo que estava me
observando, que vira-e-mexe eu perguntava das trepadas dela na cadeia e
que essa era a oportunidade para eu ver com meus próprios olhos.
confessei para ela que realmente o assunto me excitava, mas eu não tinha
coragem. ela completou dizendo que seu homem tinha alguns amigos lá, eu
poderia ir sem compromisso algum, eles eram legais, não iriam me
violentar, inclusive que alguns não recebiam visitas, seria legal eles
terem alguém para conversar. ela tanto falou que me convenceu a
acompanhá-la. mas fiz questão de avisar que estava indo apenas para
satisfazer minha curiosidade, era casada e não iria trair meu marido.
ela concordou e disse que a intenção não era essa, eu faria apenas o que
sentisse vontade e sorriu. combinamos de ir no dia seguinte -
quinta-feira. à noite fiquei me debatendo na cama, uma mistura de medo e
excitação povoaram minha cabeça. tinha medo do que pudesse acontecer e
quais seriam as conseqüências se meu marido soubesse. porém, a excitação
foi maior e resolvi encarar. no dia seguinte, próximo ao horário de
irmos, comecei a me aprontar. coloquei um vestido discreto, até os
joelhos, com um decote também discreto mas, como meus seios são
esbeltos, não tinha roupa que deixasse eles comportados, por baixo um
sutiã e uma micro tanguinha - depois que fomos para o rj eu não
conseguia usar outra coisa. no horário marcado seguimos para a visita.
lá chegando percebi que ela tinha armado alguma, pois era necessário dar
o nome e o n.º de um documento com antecedência para podermos visitar
alguém. não falei nada, resolvi seguir o jogo, já que deveria ser mera
rotina da cadeia. nesse dia estava chovendo um pouco, porém estava
agradável, apesar de não ter ido muitas pessoas para a visita. entramos
no pátio e logo veio um moreno musculoso em nossa direção, julia deu-lhe
um abraço e um beijo demorado e percebi que era seu homem. ele não era
bonito, devia ter a minha altura, mas tinha um corpo bem definido e
musculoso, estava sem camisa e de bermuda. julia nos apresentou e ele me
deu uma secada da cabeça aos pés que eu gelei. conversamos um pouco e
ele nos levou para os fundos do pátio, lá chegando ele acenou para um
homem que estava na cela chamando-o para junto de nós, apresentou ele
para mim, disse se chamar rubens e que o apelido era rubão. era negro,
devia ter uns 1,80m, disse ter 33 anos, mas aparentava bem mais, tinha
uma cicatriz bem visível na face. sentamos nos bancos próximo às celas e
ficamos conversando amenidades. eles me deixaram bem a vontade e estava
gostando de estar ali com eles. julia me disse no ouvido que ia dar um
trato no homem dela, que era para eu ficar tranqüila que o rubão me
faria companhia. vendo que não teria perigo, concordei e eles foram.
ficamos só os dois, tinha algumas pessoas no pátio, mas por causa da
chuva fina os detentos que estavam sem visita ficaram em suas celas.
acho que isso motivou o tal rubão a me cortejar, já que sentada meu
vestido subia e deixava minhas belas coxas à mostra. ele falou que eu
era muito bonita e sexy, que nunca tinha estado como uma mulher como eu,
agradeci e procurei não incentivá-lo, disse-lhe que era bem casada,
tinha uma filha maravilhosa e ele sempre que podia me cortava e passava a
me fazer elogios. num desses momentos ele colocou a mão em minha coxa,
puxei a perna, mas ele não tirou a mão e ainda por cima passou a alisar,
o que provocou arrepios em mim e os bicos de meus seios me denunciaram.
ele chegou mais perto, encostando seu corpo no meu e me abraçou, fiquei
estática, sem reação, ele passou a lamber minha orelha e eu me encolhi,
mas não conseguia sair do lugar. da orelha ele foi para o pescoço e deu
uma chupada que me levou a loucura, meus olhos fecharam, minha
respiração ficou ofegante, era a 1ª vez que um homem fazia aquilo comigo
depois de casada, não tive forças para recusar e praticamente me
entreguei aos carinhos dele. percebendo que eu tinha entrado no clima,
ele passou a acariciar meus seios e, como uma das mãos, chegou em minha
boceta já toda melada, lambuzou o dedo e tirou para me mostrar como eu
estava molhada, eu estava completamente entregue! não demorou muito
naquele esfrega ele pegou em minha mão e me puxou para um quartinho -
naquele dia estavam quase todos desocupados. entramos e pude constatar o
que minha amiga tinha me dito: mal cabia os dois, tinha um colchão sem
lençol e nada mais! tinha uma pequena abertura que entrava luminosidade e
servia de ventilação, aquilo me deixou mais excitada ainda, estava com
um homem totalmente diferente de meu marido, negro, alto e apesar da
fala mansa era bem rude, um pouco violento. bastou entrarmos ele avançou
sobre mim, devia fazer muito tempo que ele não transava. sem cerimônias
ele tirou sua roupa deixando a mostra um cacete enorme, devia ter uns
20cm e era grosso, meus olhos brilharam diante daquele monumento negro,
mas me mantive passiva. ele abaixou a alça de meu vestido, quase
estourou o fecho de meu sutiã e colocou meus seios para fora. passou a
chupá-los com energia, o que eliminou qualquer reação que eu ainda
pudesse ter - meus seios são meu ponto fraco! não ficou por ai, resolvi
deixar ele fazer o que quisesse e ele não vacilou, tirou toda minha
roupa e por uns instantes se afastou para me apreciar, seus olhos
brilhavam, seu membro de tão duro parecia que ia explodir, mandou eu me
ajoelhar e no que obedeci passou a roçar o cacete em meu rosto, ficou me
chamando de puta, vadia e tudo o que puderem imaginar. apesar de uma
certa dose de violência eu estava gostando, ele pegou meus cabelos
loiros com força e forçou minha cabeça em direção ao seu mastro, fiz
menção de colocar na boca e ele puxou meu cabelo fazendo eu recuar,
disse para eu cheirar, fiz (não cheirava bem, o que me faz fazer uma
careta) depois para passar a língua na cabeça enorme e eu não sabia o
que fazer com tudo aquilo. voltei a obedecer, passava a língua
arrancando urros de prazer do negrão, do orifício jorrava um líquido,
mas não me importei, ele num movimento rápido e brusco forçou minha
cabeça para frente me fazendo engolir aquela monstruosidade, chegou até a
garganta, segurou por uns segundos e tirou a mão de minha cabeça me
deixando a vontade para recuar e sem tirar a rola da boca, chupei com
gosto, não demorou muito e sem aviso ele inundou minha boca com jatos de
porra, era tanto que engoli um bocado, escorria pelos cantos de minha
boca e nisso ele voltou a segurar minha cabeça, evitando que eu tirasse o
cacete da boca. continuei engolindo... era abundante e nojeto, eu nunca
tinha chupado até o gozo, ele movimentava para frente e para trás o que
melecou todo meu rosto. depois de despejar todo seu gozo ele se
afastou, pegou meu cabelo e puxou para que eu levantasse e passou a
lamber meu rosto como um animal, eu estava tão excitada que acabei tendo
meu primeiro gozo, agarrei-o e em pé fiquei roçando meu sexo louca para
ser penetrada. sentia aquela pica enorme no vão das minhas pernas e
tentava montar, mas não deixou e me lambia deliciosamente, suas mãos
eram hábeis e exploravam todos os buracos de meu corpo quando, de
repente, ele me empurrou e eu cai de costa no colchão, ele ordenou que
eu ficasse de quatro e abrisse bem as pernas, obedeci, ele passou a
chupar vorazmente minha boceta, enfiava a língua bem fundo e dava
modidinhas deliciosas em minha vulva, sabia como dar prazer a uma
mulher, isso me levou ao segundo gozo de minha vida, ele chupou gostoso
todo líquido vaginal, que não era pouco e saia de meu buraco, refeito do
primeiro gozo ele se posicionou atrás e eu senti a cabeçona encostando
na portinha da minha gruta. eu estava a um ponto da loucura para sentir
aquele cacete e, numa estocada só, ele enfiou todo aqueles 20cm de
prazer em minha boceta, apesar de estar lubrificada doeu um pouco, era a
primeira vez que recebia um mastro daquele porte dentro de mim, mas o
prazer veio rápidamente, ele metia violentamente me fazendo gritar de
prazer, uma delícia, gozo só de lembrar, ele metia e dava mordidas leves
em minhas costas, me chamava de branca vadia, cadela... eu realmente me
senti uma, estava com um puta caralho negro completamente enterrado,
minha moralidade foi para escanteio e passei a rebolar e a apertar
aquela maravilha, ele agarrou meus dois seios, beijou minha nuca, deu
uma estocada que senti no útero e gritou como um animal, tinha gozado me
lavando a gozar junto, encheu minha boceta de esperma, ficava dando
pequenas estocadas produzindo um ruído gostoso em minha boceta
encharcada. tirou fora e eu me posicionei para lamber aquele caralho
todo lambuzado, estava alucinada e agradecida pelo prazer que tinha me
proporcionado. tudo isso levou uns 40 minutos, a visita já estava
acabando, senão ele com certeza teria me fodido mais. nos arrumamos e
quando me preparava para sair e ir encontrar minha amiga, ele pegou em
meu braço e praticamente ordenou que eu viesse novamente no domingo,
disse-lhe que não podia naquele dia, mas que certamente voltaria na
próxima quinta, ele concordou e pediu que eu raspasse a boceta, ele
adorava isso, não prometi mas ia fazer o possível para satisfaze-lo. ao
sair do quartinho vi minha amiga me aguardando, ela abriu um sorriso
maroto e fomos embora. depois desse dia nunca mais fui a mesma,
finalmente descobri o que me proporcionava prazer: sexo em locais e com
pessoas diferentes do meu convívio. meu marido nunca soube de nada, mas
voltei mais umas três vezes para me entregar ao negrão na delegacia,
cheguei a engravidar dele pois o tesão era tanto que nem lembrávamos de
usar camisinha, mas perdi a criança antes alguém pudesse notar, não
voltei mais para a delegacia, a julia mudou-se e como já estava
aclimatada no rj, passei a procurar minhas aventuras sozinha, teve uma
vez que transei com um pião de uma obra e, é claro, na obra! mas essa
história fica para outro dia.



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Autor(a): rafakulling

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sou casado a uns 2 anos, eu sou moreno, alto, 1.84m, 82kg, corpo atlético. minha gatinha é oriental, tem 1.55 e uns 50 kg. seios médios e umas coxas maravilhosas. nossa vida sexual é bem tranqüila. ela nunca se queixou de mim, muito menos do meu desempenho deixando bem claro que estava satisfeita. e olha que eu sempre perguntava o que ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 21



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  • mariaalice2010 Postado em 13/04/2011 - 23:00:23

    POSTA , POSTA , POSTA

  • mariaalice2010 Postado em 13/04/2011 - 23:00:00

    MAIS MAIS

  • mariaalice2010 Postado em 13/04/2011 - 22:58:35

    POSTA , POSTA , POSTA

  • mariaalice2010 Postado em 13/04/2011 - 22:57:42

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  • mariaalice2010 Postado em 13/04/2011 - 22:56:42

    VICIO SEM FIM POSTA

  • samia Postado em 13/04/2011 - 22:31:55

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  • samia Postado em 13/04/2011 - 22:31:50

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  • samia Postado em 13/04/2011 - 22:31:49

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  • samia Postado em 13/04/2011 - 22:31:27

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  • wleo Postado em 13/04/2011 - 22:28:57

    wal!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! posta +++++ por favor!!!!!!!!!!!!!!!!


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