Fanfic: Wold Of Sex

Isso
aconteceu há três anos quando eu ainda era noiva, hoje já sou casada.
Era um dia de domingo após o almoço, meu noivo estava jogando baralho
com seus parentes, eu estava deitada na rede vendo as crianças brincarem
no quintal quando meu cunhado chegou e disse: eu sei o que rolou com o
Gilmar. Foi um choque, pois no final do ano anterior numa viagem de
excursão com a turma de formatura do ensino médio, depois de tomar
alguns drinks, acabei por transar com um colega de turma chamado Gilmar
que eu já tinha uma queda por ele e após ter dançado umas músicas com
ele, acabou rolando um sexo muito louco entre nós e no retorno da
excursão, como despedida, eu fiz sexo oral com ele no ônibus e agora o
meu cunhado disse que sabia disso, procurei não demonstrar muita
surpresa e tentei disfarçar respondendo: aconteceu alguma coisa com ele?
Meu cunhado disse que sabia o que tinha rolado no ônibus entre eu e o
Gilmar. Eu estava sem saída, mas ele me disse, basta você pagar a taxa
do meu silêncio que meu irmão nunca vai saber de nada. Perguntei qual
era a taxa do silêncio, pois eu não tinha dinheiro para pagar. Ele disse
que a taxa do silêncio era eu fazer sexo com ele. Respondi que ele era
meu cunhado e eu não podia fazer sexo com ele. Então ele me intimou: ou
faz sexo comigo ou conto tudo para meu irmão, você tem uma semana para
me dar uma resposta. Pensei em falar com meu noivo sobre a proposta
indecente de seu irmão, mas seu eu falasse as coisas iriam se complicar
para mim. Uma semana depois meu cunhado me procurou e eu, sem saída,
aceitei pagar a taxa do silêncio.

            Perguntei
como faríamos e ele já tinha tudo preparado para fazer sexo comigo,
mandou que eu fosse na casa da sua avó na parte da tarde, pois ela
tomava medicação e dormia profundamente neste período. No horário
marcado fui ao encontro marcado, embora não acreditasse que meu cunhado
faria aquilo com o próprio irmão. Ao entrar na casa da sua avó, percebi
que ela já estava dormindo e que meu cunhado já estava com seu pau duro,
fiquei sem graça e naquele momento percebi que teria que dar para ele,
mas eu queria salvar meu relacionamento e não ser chamada de puta pelo
meu noivo, sua e minha família, principalmente meus pais. Ele me levou
até a sala, freneticamente levantou minha saia e meteu sua mão dentro da
minha calcinha procurando minha bucetinha para enfiar seu dedo,
afastei-me e pedi que parasse, se quisesse transar comigo deveria ir com
mais calma e deixar as coisas rolarem com mais calma. Ele concordou e
sentamos no sofá. Ele começou acariciar meus seios e foi colocando-os
para fora, trocamos carícias e eu deslizei minha mão até onde estava seu
pau,percebi que estava pulsante querendo me comer de qualquer jeito,
percebi que ele já tinha um tesão recolhido por mim. Tirei seu pau para
fora e cochichei no seu ouvido, posso saborear seu cacete. Imediatamente
ele deitou seu corpo e deixou seu pau totalmente à mostra, deitei minha
cabeça sobre ele e comecei a chupar com suavidade aquele pau latejante
de duro, quando abocanhei todinho, ouvi ele gemer de tesão, chupei
sentido cada centímetro daquele pau, de repente ele afastou seu pau da
minha boca e disse que se eu continuasse ele iria gozar, pediu para eu
tira minha calcinha e sentar em cima do seu pau. Fiz o que ele mandou,
subi de cavalinho em cima dele, peguei seu pau e coloquei na direção da
minha bucetinha e fui sentando lentamente até que aquele pau ficasse
agasalhado todinho pela minha bucentinha. Poucos movimentos de vai e vem
e ele não resistiu e gozou abundantemente na minha bucetinha, deixei
que aquele esperma jorrasse quente dentro de mim. Ele parecia ter
desmaiado de prazer, senti seu pau amolecer dentro de mim, com
delicadeza levantei e ajoelhei ao lado do sofá e comecei a chupar seu
pau com bastante carinho e, aos poucos, aquele pau foi ficando duro
novamente. Quando senti que seu pau estava duro novamente, tirei minha
saia e fiquei de quatro, disse já que você quer me comer tem que ser uma
metida completa, por favor, coma meu cuzinho agora. Ele estava muito
tarado, então pedi para que fosse com calma e com carinho, ele cospiu na
cabeça do seu pau e o direcionou na entrada do meu cuzinho. Senti
aquela cabeça quente pedir passagem para meu cu, aos poucos fui sentindo
aquele pau entrar rasgando no meu cu, seu pau era mais grosso que o de
seu irmão, tive que segurar o corpo dele para que seu pau entrasse mais
devagar, pois estava machucando meu cu, rebolei minha bunda para
agasalhar bem aquele pau que foi enterrado todinho no meu cu. Ele
enfiava e retirava lentamente, curtia o meu cu e isso me deixava louca,
pois adoro que curtam meu corpo, principalmente meu cu. Aos poucos ele
foi aumentando o movimento até que senti jorrar aquele esperma quente
dentro do meu cu, rebolei para tirar até a última gota, o tesão era
tanto que esquecemos até da sua avó. Fui ao banheiro e me limpei, pois
já era quase a hora de sua avó despertar. Retornei para a sala, dei um
beijo no rosto dele e disse: a taxa do silêncio está paga, não pense
você que vou continuar a dar para você, você é meu cunhado, vacilei com
seu irmão uma vez, mas não pretendo vacilar mais. Ele me disse que se eu
vacilasse teria que pagar a taxa do silêncio, eu respondi que estava
combinado, mas que eu não iria mais trair o irmão dele, quem sabe?